Caso Clinico

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CURSO: ENFERMAGEM

DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DO PROCESSO DE CUIDAR

SEMESTRE: 6º SEMESTRE

PROFESSORA: Huana Carolina

→ Aponte os diagnósticos de enfermagem, de acordo com a NANDA-I (2018-2020), em cada um dos casos clínicos a seguir.

CASO CLÍNICO 1: Maria, de 14 anos caiu ao andar de bicicleta e teve uma fratura de fêmur E. Foi admitida na ala de adolescentes do hospital e está com tração de extensão. Na avaliação verbalizou necessidade de contato e interação com amigos, sentimentos de abandono e de ansiedade. Apresentando-se inquieta, com queixas de insônia e sentimento de tristeza e de abatimento.

Síndrome pós-trauma e distúrbio no padrão do sono relacionada a queda e a fratura de fêmur esquerdo. Caracterizada pela necessidade de contato e interação com amigos, sentimento de abandono, insônia, tristeza e abatimento.  

CASO CLÍNICO 2: Salete tem 65 anos e está internada há vinte dias. Apresenta lesão óssea e muscular como consequência de queda. Permanece no leito a maior parte do tempo, com movimentação espontânea bastante restrita pois precisa de ajuda para virar-se, levantar-se do leito e até mesmo sentar-se. Ao examiná-la, o enfermeiro observou que está apresentando uma lesão na região sacra, de cerca de dois centímetros, superficial, atingindo, por enquanto, apenas derme e epiderme.

Integridade da pele prejudicada relacionada a permanência no leito na maior parte do tempo, tendo assim uma movimentação espontânea reduzida, caracterizado por lesão na região sacra, com cerca de dois centímetros, atingindo a derme e epiderme.

CASO CLÍNICO 3: Em um hospital oncológico de um município, na admissão na unidade de internação, uma paciente com 80 anos de idade foi internada com ansiedade, por estar há 5 meses com dor limitante da mobilidade no quadril esquerdo e na perna esquerda, classificada por ela como 10 (em uma escala de 1 a 10), apesar do uso constante de analgésicos . a paciente relatou à enfermeiro ser mastectomizada e, recentemente, ter realizado ressonância magnética com resultado positivo para lesões metastáticas do ísquio esquerdo. Relatou ainda que está suportando a dor por “ter muita tolerância ao estresse”. No seu relato, a paciente demonstrou sua preocupação com a dor na perna, pois afeta sua deambulação e ela não consegue sair da cama com independência para ir ao banheiro durante a sua internação. Ela prefere andar sozinha, pois não gosta de incomodar as enfermeiras. Após medicada na unidade, referiu-se à dor (em uma escala de 1 a 10) como 7 em repouso e 9 ao movimentar-se e disse estar mais confiante em andar sozinha.

Dor crônica relacionada a lesões metastáticas no ísquio esquerdo, caracterizada por dor limitante da mobilidade do quadril esquerdo e na perna esquerda; Risco de síndrome do idoso frágil relacionado a mobilidade prejudicada e a possível hospitalização prolongada

CASO CLÍNICO 4: Luíza separou-se recentemente do marido. Sente-se magoada, não gosta de sair, evita amigos e mesmo familiares.  Diz sentir-se só, mas está sem energia suficiente para procurar relacionar-se.

Baixo estima situacional e Desesperança relacionada a separação do marido, caracterizado por se sentir sem energia suficiente para procurar se relacionar com os amigos e família; Risco de isolamento social relacionada ao isolamento de amigos e família.

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