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Mecanismos de Defesa de hospedeiro

Por:   •  24/3/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  5.749 Palavras (23 Páginas)  •  306 Visualizações

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Nomes

Tema: Mecanismos de Defesa de hospedeiro, respostas imomitárias e imunodificiencias

Instituto Politécnico Venús


Nomes

Tema: Mecanismos de Defesa de hospedeiro, respostas imunitárias e imunodeficiências

Pesquisa de Investigação Científica apresentado por IPV

Disciplina: Microbiologia e Patologia

Formador:

Instituto Politécnico Venús

Março, 2019


Índice


  1. Introdução

Neste presente trabalho iremos falar do seguinte tema em analise/estudo que refere-se dos Mecanismos de Defesa de hospedeiro, respostas imunitárias e imunodeficiências, onde ao desenrolar do mesmo assunto poderemos focar e atingir outras áreas os objectivos traçados.

  1. Objectivos

  1.     Objectivo Geral

  • Analise dos mecanismos de defesa de hospedeiro, respostas imunitárias e imunodeficiências;
  1.    Objectivos Específicos

  • Conceitua factores de resistencia;
  • Mencionar os tipos de mecanismos de defesa de hospedeiros;
  • Identificar as respostas imunitárias e imunodeficiências;
  1. Mecanismos de Defesa de hospedeiro, respostas imunitárias e imunodeficiências

Introdução

“Resistência é a capacidade da planta em atrasar ou evitar a entrada e/ou subsequente atividade de um patógeno em seus tecidos” na natureza , a resistência é a regra a suscetibilidade e a exceção.

Resistência não Hospedeira - (plantas saudáveis)

Resistência poligênica  - (plantas produzem alguns sintomas)

Resistência monogênica (plantas saudáveis ou severamente atacadas

Como as plantas se defendem do ataque do patógeno?

  1. Passiva
  2. Ativa

Fatores de resistência

– Pré-formados (passivos, constitutivos)

– Pós-formados (ativos, induzíveis): Estruturais e Bioquímicos

FATORES DE RESISTÊNCIA

• Os fatores de resistência estruturais e bioquímicos pré/pós-formados podem variar:

– Tipo de interação;

– Idade da planta;

– Órgão / tecido afetado;

– Estado nutricional;

– Condições ambientais.

FATORES DE RESISTÊNCIA

• PRÉ-FORMADOS

– Estruturais

1. Cutícula

2. Estômatos

3. Pilosidade/tricomas

4. Paredes celulares

espessas

• PRÉ-FORMADOS

– Bioquímicos

1. Compostos Fenólicos

2. Alcalóides/Saponinas

3. Lactonas insaturadas

4. Glicosídeos

5. Fototoxinas

6. Proteínas/Peptídeos

A resposta imune tem papel fundamental na defesa

contra agentes infeciosos e se constitui no principal impedimento para a ocorrência de infecções disseminadas, habitualmente associadas com alto índice de mortalidade. É também conhecido o fato de que, para a quase-totalidade das doenças infecciosas, o número de indivíduos expostos à infecção é bem superior ao dos que apresentam doença, indicando que a maioria das pessoas tem condições de destruir esses microorganismos e impedir a progressão da infecção. Em contraste, as deficiências imunológicas,

sejam da imunidade inata (disfunções de células fagocíticas e deficiência de complemento) ou da imunidade adaptativa (deficiência de produção de anticorpos ou deficiência da função de células T), são fortemente associadas com aumento de susceptibilidade a infecções.

Embora a resposta imune seja fundamental para a defesa contra a maioria de agentes infectantes, têm sido acumuladas nos últimos anos evidências de que em muitas doenças infecciosas os principais aspectos patológicos não estão relacionados com uma ação direta do agente agressor, mas sim com uma resposta imune anormal. Em muitas dessas situações existe uma reação de hipersensibilidade com resposta imune exagerada e não modulada que tem como consequência dano tecidual. Em outros casos, agentes infeciosos, seja por mimetizar antígenos próprios, por induzir proliferação de células auto-reativas ou por aumentar nas células infectadas a expressão de moléculas de MHC e moléculas  coestimulatórias, podem desencadear doenças auto-imunes.

O conhecimento de que diferentes tipos de micróbios são combatidos por diferentes componentes da resposta imune data do início dos anos 50, quando ficou documentada a importância dos anticorpos na destruição de bactérias extracelulares. Embora isoladamente os anticorpos por si só não tenham a capacidade de destruir bactérias, anticorpos podem neutralizar os microorganismos, impedindo sua ligação com o tecido do hospedeiro. Adicionalmente, em associação com o complemento, os anticorpos podem lisar bactérias e funcionar como opsoninas, facilitando a fagocitose. Os neutrófilos, eosinófilos e macrófagos exercem sua ação microbicida de forma mais ampla contra vários tipos de agentes e são células importantíssimas para a defesa do hospedeiro. A documentação de que células fagocíticas expressam em sua membrana receptores como o toll-like receptor (TLR), que se ligam especificamente a padrões moleculares existentes em diversos agentes infectantes,3 torna impróprio denominar inespecífica a resposta imune inata. Os neutrófilos têm ação microbicida fundamental contra bactérias; os macrófagos são células importantes na defesa contra agentes intracelulares (protozoários e bactérias intracelulares); e os eosinófilos, não tanto pela atividade fagocítica, mas pela atividade citotóxica contra helmintos. A resposta mediada pelas células T é extremamente efetiva no mecanismo de defesa contra agentes intracelulares, como vírus, protozoários, fungos e bactérias intracelulares. As células T podem exercer sua função através da citotoxicidade mediada por células CD8+ ou através da secreção de citocinas que vão ativar macrófagos para destruir os agentes intracelulares. Outros elementos que podem participar do

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