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O SISTEMA DIGESTÓRIO NA UTI

Por:   •  6/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.333 Palavras (6 Páginas)  •  1.096 Visualizações

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UNIVAG CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE

ANDREA APARECIDA BATISTA

CRISTIANE RAMOS

FLAVIA TATIANE PESTANA

LAIS FERMANDA

LETICIA MARIA DE CARVALHO

LUCINEIA COSTA

LUCINEIA FERREIRA

MARIA JOSE DAMACENO

ROSINEIA PAES

THAWANY RIBEIRO

ZENAIDE RODRIGUES

SISTEMA DIGESTÓRIO NA UTI

Várzea grande-MT

                2016

ANDREA APARECIDA BATISTA

CRISTIANE RAMOS

FLAVIA TATIANE PESTANA

LAIS FERMANDA

LETICIA MARIA DE CARVALHO

LUCINEIA COSTA

LUCINEIA FERREIRA

MARIA JOSE DAMACENO

ROSINEIA PAES

THAWANY RIBEIRO

ZENAIDE RODRIGUES

SISTEMA DIGESTÓRIO NA UTI

Trabalho para obter nota parcial da disciplina atendimento a pacientes críticos curso de Técnico em Enfermagem, Faculdade Univag Centro Universitário de Várzea Grande.

Orientadora: CAMILA CHIQUITO

Várzea grande-MT

 2016

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        DESENVOLVIMENTO        

2.1      Constipação intestinal        

2.2      Diarréia        

3.        ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM        

4.        CONCLUSÃO        

5.        REFERÊNCIAS        


  1. INTRODUÇÃO

O sistema digestório é responsável por receber todo o alimento que ingerimos processa-lo e abastecer todas as células e tecidos com água, sais minerais e nutrientes. O tubo digestivo e composto pelos seguintes órgãos: boca, faringe esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso reto e ânus.

  1.  DESENVOLVIMENTO

O  sistema digestivo de um pacientes em estado critico na uti, geralmente não funciona adequadamente, pois, por estar acamado fica impossibilitado a realização de movimentos, tornando assim mais difícil o funcionamento do seu sistema digestivo, outras causas comuns nesses distúrbios são as alimentações oferecidas a esses pacientes através de sonda nasoenteral, e medicamentos também acabam agravando o seu estado. Mesmo com ajuda de terapeutas, realizando constantes avaliações e realizando auxilio adequado, essas patologias se tornam muito comum nesse pacientes.

Um dos maiores desafios dentro de uma UTI é fornecer um suporte nutricional adequado ao paciente critico, sendo imprescindível a conscientização da equipe de saúde que o assiste acerca da importância da nutrição para a reversão do quadro.

A terapia nutricional esta indicada para todos os pacientes graves, que apresentam estado nutricional comprometido ou em risco, e que tenham dificuldades de obter suas necessidades nutricionais pela alimentação oral.

2.1      Constipação intestinal

A constipação ou obstrução intestinal, popularmente chamada prisão de ventre, é uma situação em que o paciente evacua com pouca frequência (uma vez a cada três ou quatro dias ou mais) e sob grande esforço, fezes excessivamente duras e pequenas. Essa prisão de ventre é apenas um sintoma e não uma doença em si mesma e ocorre em virtude de outras doenças ou da diminuição do conteúdo de líquido nas fezes.

  • Causas

As causas da constipação intestinal em adultos podem ser alterações estruturais ou funcionais e cada uma delas pode ser aguda ou crônica. As alterações estruturais são detectáveis pelos métodos de investigação por imagens, como radiografias,   ressonâncias magnéticasendoscopias, microscopias, etc. As alterações funcionais são representadas por modificações nos movimentos intestinais que conduzem o alimento através do intestino e podem ser percebidas usualmente ao exame clínico. Na maioria das vezes, são de curta duração e ocasionadas por mudança alimentar, pós-operatórios, falta de exercíciosgravidezobesidade, quadros febris, medicações, etc. Algumas alterações funcionais crônicas são ditas idiopáticas, porque não se consegue determinar a causa delas e correspondem àquilo que o leigo costuma chamar de intestino preguiçoso.

  • Sinais e sintomas

O que uma pessoa com constipação intestinal sente varia muito de um indivíduo para outro e num mesmo indivíduo, ao longo do tempo. As pessoas podem se queixar de passar dias sem esvaziar os intestinos, dificuldades ou lentidão para evacuar, às vezes desde a infância, dores abdominais ao evacuar, sensação de evacuação insatisfatória, necessidade de ajuda manual para extrair as fezes, eventuais sangramentos ao evacuar ou proceder à higiene, em razão do rompimento de pequenos vasos sanguíneos, desconforto abdominal, eliminação de muco e/ou sangue, etc. Além disso, as pessoas se queixam de inquietude, indisposição, dor de cabeça e alterações do humor, entre outras alterações comportamentais.

  • Tratamento

Sempre que possível à dose ou tipo de medicamento que contribui para o aparecimento ou piora da constipação devem ser modificados, a fim de minimizar seus efeitos colaterais. Devem ser corrigidas ao máximo, as causas endócrinas, metabólicas, neurológicas, dieta-alimentares e proctológicas causadoras ou contributivas à dificuldade evacuatória. Estimular a ingestão de fibras formadoras e umidificadoras do bolo fecal (a granola e o farelo de trigo são muito populares e eficientes), sugerir o uso de alimentos com propriedades laxativas naturais (são muito usados o mamão e a ameixa preta), aconselhar o uso de um ou mais dentre as diversas classes de laxativos, (sempre com parcimônia) e prescrever procinéticos (estimulantes peristálticos por via sanguínea, deglutidos ou injetados). O uso de supositórios ou enemas (lavagens intestinais) tem indicações importantes. Métodos cirúrgicos podem ser usados, mas sua indicação é rara, exceto nas lesões obstrutivas e nas anais dolorosas.

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