O Sistema Digestório
Por: everlicruz • 18/9/2015 • Trabalho acadêmico • 5.987 Palavras (24 Páginas) • 246 Visualizações
Faculdade Anhanguera de Piracicaba [pic 1]
Curso: Fisioterapia
Disciplina: Fisiologia do Exercício
DINÂMICA DA VENTILAÇÃO PULMONAR
Professora: Lilian Borges
Alunos: Éverli Camila da Cruz – RA: 6814015512
Sabrina Godoi – RA:6814014787
Leticia Rossi – RA:6802393967
Maria Fernanda Fischer – RA: 7610693823
Graziela Novello – RA:6264234841
Isabelle Cerqueira – RA:6833446668
Lívia R. C. Furlan – RA:8422181409
Adriano Andrade - RA: 6662437015
Piracicaba, 23 de março de 2015
Índice
- Introdução
- Regulação da ventilação pulmonar 4
- Regulação da ventilação durante o Exercício........................................................6
- Regulação integrada.............................................................................................8
- Ventilação pulmonar durante o exercício............................................................9
- Equilibrio ácidobásico.........................................................................................16
- Considerações finais 19
- Referências 21
INTRODUÇÃO
Neste trabalho iremos falar sobre o processo de controle ventilatório, ventilação e demandas energéticas no exercício e sobre o tamponamento.
Os mecanismos do controle ventilatório, no qual, se é ajustada magistralmente a frequência e a profundidade da recuperação em resposta as necessidades metabólicas do corpo, contando também com os circuitos neurais complexos que retransmitem a informação proveniente dos centros superiores do cérebro, dos pulmões e de outros sensores espalhados pelo corpo de forma a coordenar o controle da ventilação.
Veremos que, na atividade física, o consumo de oxigênio e a produção de dióxido de carbono são os afetados diretamente, mais que qualquer outro estresse fisiológico.
Os ácidos dissociam-se em solução e liberam ions H+, enquanto as bases aceitam os ions H+ para formar ions hidroxila (OH-). O termo tamponamento designa as reações que minimizam as modificações na concetracao de H+.
Regulação da Ventilação Pulmonar
Controle Ventilatório
Fatores Neurais
A atividade inerente dos neurônios inspiratórios com corpos celulares localizados na porção medial do bulbo governa o ciclo respiratório normal. Esses neurônios ativam os músculos diafragma e intercostais, acarretando a insuflação dos pulmões. Os neurônios inspiratórios interrompem sua descarga em virtude das alto limitações e da influência inibitória dos neurônios inspiratório também localizados no bulbo. Esses receptores atuam através de fibras aferentes inibindo a inspiração e estimulando a expiração. A exalação ocorre quando os anéis inspiratórios se relaxam, tornando possível o receio passivo do tecido pulmonar destendido e das costelas elevadas. Essa fase passiva depende da atuação sincrônica dos neurônios expiratórios e dos músculos associados que facilitam a expiração.
Os pulmões contêm receptores sensoriais que se comunicam com o centro respiratório através de diferentes nervosos vogais. Varios irritantes ativam esses receptores a fim de iniciar um reflexo da tosse. A irritação da mucosa traqueal ou brônquica por poeira, poluentes do ar fumaças de cigarros, fumaças nocivas, dentritos inalados ou muco acumulado promove a tosse, enquanto os mesmos irritantes na cavidade nasal desencadeiam os espirros. Ambos os reflexos ajudam a manter limpas as vias respiratórias, pois a irritação brônquica costuma acarretar sua construção .
Fatores Humorais
Em prepouso, o estado químico do sangue exerce o maior controle da ventilação pulmonar. Variações em Po2, Pco2, Ph e temperatura arteriais ativam as unidades neurais sensíveis no bulbo e no sistema arterial, de forma a ajustar a ventilação e a manter a bioquímica do sangue arterial dentro de limites estreitos. Plasmática e Quimiorreceptores Periféricos. A inalação de uma mistura gasosa com 80% de oxigênio eleva acentuadamente a Po2 alveolar e reduz em 20% a ventilação minuto Inversamente, a ventilação aumenta se a concentração de oxigênio no ar inspirado fica abaixo dos níveis existentes no ar ambiente, particularmente se a Po2 alveolar cai para menos de 60 mmHg. A sensibilidade a uma pressão de oxigênio reduzida não reside no centro respiratório. Pelo contrário, os quimiorreceptores periféricos funcionam como o local primário para detectar a hipoxia arterial e desencadear reflexamente uma resposta ventilatória.
O posicionamento estratégico dos glomos caroticos (corpúsculos carotídeos) monitora o estado do sangue arterial imediatamente antes de perfundir o cérebro. Uma redução na Po2 arterial, como ocorre na doença pulmonar ou ao subir para uma grande altitude, faz aumentar a ventilação pulmonar em virtude da estimulação dos quimios receptores aórticos e carotídeos. Esses receptores, isoladamente, protegem o organismo contra uma pressão reduzida do oxigênio no ar inspirado. Os diferentes quimiorreceptores periféricos também estimulam a ventilação nos exercícios, apesar de normalmente não ocorrem reduções na Po2 arterial. Plasmática e concentração do Íon H+. Pequenos aumentos na Pco2 no ar inspirado induzem grandes aumentos na ventilação minuto. Por exemplo a ventilação em repouso quase duplica ao aumentar a Pco2 inspirada para apenas 1,7 mmHg (0,22% de CO2 no ar inspirado). Uma queda no pH do sangue assinala a presença de acidose se reflete habitualmente a retenção de dióxido de carbono e a subseqüente formação de ácido carbônico. O pH do sangue também pode diminuir em virtude do acúmulo de lactato no exercício vigoroso ou do acúmulo de ácido graxos (Átonas) no diabetes. Seja qual for a causa, quando o pH arterial declina e os íons de hidrogênio se acumulam, a atividade inspiratória aumenta a fim de iluminar o dióxido de carbono e reduzir os níveis arteriais de ácido carbônico.
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