Projeto de Extensão
Por: Tacianafer178 • 5/7/2018 • Trabalho acadêmico • 1.223 Palavras (5 Páginas) • 259 Visualizações
PROJETO DE EXTENSÃO
1. NOME DO PROJETO
Envelhe-sendo Saudável: oficinas de divulgação do estatuto do idoso como instrumento da cidadania
e dos direitos.
1.1. PÚBLICO ALVO
Idosos, comunidade em geral e profissionais de saúde.
2. LOCAL DE ATUAÇÃO
Unidades de Saúde do município de Barra do Garças-MT.
3. CLASSIFICAÇÃO DO PROJETO
( ) Programa
( ) Curso
( ) Evento
( X ) Prestação de Serviços
( ) Outros _____________________________
4. PROFESSOR RESPONSÁVEL
Thais Peres
Inserir o e-mail e o número do celular do professor que responde pelo projeto.
2.1 PROFESSOR(ES) COLABORADOR (ES)
Alan Cardec Barbosa
Rejane Martins Vieira
5. COORDENAÇÃO DO CURSO RESPONSÁVEL PELO PROJETO
Curso: Enfermagem;
Coordenador: Alan Cardec Barbosa
E-mail: enfermagem@univar.edu.br
Celular: (66) 992395543
6. JUSTIFICATIVA
A Lei Federal nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 regulamentou os direitos assegurados às
pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos que vivem no Brasil. Nesse sentido, o
estatuto do idoso tem sido um elo importante de cidadania com garantia dos direitos, autonomia e
participação. A lei dispõe sobre papel da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público de
assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito
e à convivência familiar e comunitária. Entretanto, percebe-se que não há divulgação suficiente que
proporcione o conhecimento e assegure esses direitos estabelecidos à estes idosos. Dessa forma, o
projeto tem o intuito de divulgar o Estatuto do Idoso aos idosos, à comunidade e aos profissionais deUnidades de Saúde do município de Barra do Garças-MT.
7. REFERENCIAL TEÓRICO
O crescimento do número de idosos é uma realidade mundial e ocorre em uma
proporção nunca antes registrada. No Brasil, em 2005, segundo estimativas do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 18,2 milhões de brasileiros eram idosos. Estima-se que em 20 anos, o número de idosos ultrapassará 30 milhões, compondo
assim, 13% da população e, em 2050, tais porcentagens chegarão à 18% de idosos no
país, correspondendo à aproximadamente 47 milhões de indivíduos (MARTINS;
MASSAROLLO, 2010).
Considera-se, no Brasil, idoso como indivíduo com 60 anos ou mais (Lei 8842/94 e
10741/03), seguindo os preceitos da Organização Mundial da saúde (OMS). Preconceito e
discriminação contra tal população ainda são evidenciados, porém, há uma crescente consciência
social quanto à valorização do idoso como colaborador de uma sociedade humanizada (KEINERT;
ROSA, 2009).
Cielo; Vaz (2009) salientam que, em associação ao crescente contingente populacional de
idosos, surgiram as consequências oriundas do não planejamento vinculado à alta expectativa de vida.
Tais fatos, pressionam cada vez mais a sociedade, a alterar sua estrutura, fornecendo assim, recursos
que beneficie a população idosa.
Há décadas, o Brasil debate acerca do amparo aos idosos. Em 1994, criou-se a política
Nacional do Idoso, assegurando direitos sociais como autonomia e integração à tal população. Já em
2003, um grande marco coroou a defesa dos direitos das pessoas idosas, a criação do Estatuto do
Idoso (MARTINS; MASSAROLLO, 2010).
Muitos idosos desconhecem acerca de seus direitos, ou da totalidade dos mesmos. Discutir e
orientar tal população, com o intuito de gerar conhecimento, trocar informações e experiências e a
formação sobre as leis de amparos dos mesmos, evidencia um dos serviços da assistência social
(Fonseca, 2016).
Pelegrin (2009) afirma que, são notórios os avanços de políticas públicas, conquistas sociais e
jurídicas que relacionam-se à população idosa, porém, existem muitos desafios importantes à superar. Divulgar o Estatuto e fomentar a construção de conselhos são maneiras consideráveis para a cobrança
e fiscalização do real respeito e execução dos direitos à pessoa idosa.
Conforme Fonseca (2016) a rede que apoia e orienta o indivíduo idoso, possui grande
importância, visto que, envolve todas as esferas sociais que são preconizadas no Estatuto do idoso.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando trabalhos científicos – Normas para apresentação e elaboração/ Univar – Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Barra do Garças (MT): Editora ABEC, 2015.
CIELO, P.F.L.D.; VAZ, E.R.C. A Legislação Brasileira e o Idoso. Revista CEPPG
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