TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Serviços Amil

Por:   •  23/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.242 Palavras (5 Páginas)  •  391 Visualizações

Página 1 de 5

Com toda certeza é nítido o investimento em equipamentos de primeira linha, mostrando sua superioridade e capacidade de investimento, usam essas estratégias como ponto forte de qualidade, como se só isso bastasse para atender a necessidade do usuário, deixando a desejar nos critérios de atendimento qualitativo, sua visão é sempre quantitativa, criando critérios nas empresas de saúde Americanas onde o mais importante são as quantidades de atendimentos em menos tempo possível, mesmo que comprometa a qualidade.

 A empresa AMIL, conforme o texto, diz preconizar a meritocracia, só se isso acontece dentro do alto escalão, pois o que acompanhamos é a troca constante de funcionários, insatisfação evidente de quem está de frente no processo de atendimento aos clientes.

A sua visão estratégia, levando em consideração o péssimo atendimento oferecido pelo SUS, aproveitando a oportunidade do crescimento dos planos de saúde com coparticipação a partir de 2010. Foi observada a necessidade de atender uma maior fatia desses novos entrantes.

Criou-se a estratégia de adquirir números maiores de Unidades hospitalares para serem inseridos como rede própria, mas observando com calma veremos que a intenção é sempre visando maiores faturamentos, não que o objetivo do lucro não seja importante.

A intenção de ter o maior número de Hospitais, foi pensado estrategicamente. Tendo o maior número de unidades Hospitalares, adquirem o poder de barganha, achatando as margens de lucros dos distribuidores de produtos e insumos ligados a saúde criando uma concorrência desleal e por outro lado eliminando os atravessadores do repasse que são os Hospitais, dificultando a expansão de outros planos de saúde.

Em uma outra visão, se observarmos a concentração de unidades Hospitalares nas regiões onde há um número maior de famílias de alta renda e com população acentuada de idosos, caracterizando que não estão preocupados com qualidade, sempre visando maior rentabilidade devido ao acesso aos planos de saúde Executivos e VIPs, nessas regiões.

Existe no Rio de Janeiro unidades da zona norte, que passam a maioria dos dias lotadas de pacientes nas emergências com um grande tempo de espera para o atendimento e muitos chegam a desistir, procurando outras unidades. E o fato é que o maior número de conveniados não é daquela região, são normalmente da baixada que devido à má distribuição das unidades são obrigados a procurar as unidades conveniadas em outras regiões. A Rede não leva em conta que também existe um número significativo de conveniados na baixada, mesmo sendo planos de menores expressões.

Gosto muito do seu marketing, focado e direcionado, sempre fazendo menção aos cuidados preventivos como: tabagismo, obesidade e outros. Outra estratégia que considero importante é o investimento nos Polos de atendimento emergenciais, onde em sua maioria os pacientes que são atendidos, examinados e todos os exames necessários são feitos no próprio local, trazendo tranquilidade aos acompanhantes e qualidade aos serviços em saúde aos seus conveniados. Desta forma, evitam a terceirização diminuindo seus custos operacionais.

A entrada constante de capital estrangeiro, principalmente Americano na sociedade do grupo, abre a inclusão dos conceitos Americanos em saúde, os mesmos usados por lá, sendo fato comprovado que não é o mais aconselhável.  Dados estes que são mostrados nos Ranques de qualidade em saúde no mundo.

Como diz o Dr. Bueno: “Temos que procurar copiar os melhores! Se quisermos jogar bem basquetebol, temos que procurar a NBA”. Mas se falando em saúde com qualidade, procurou o lugar errado.

Seu foco na busca da qualidade, são muito bem elaborados, consolidados em treinamentos e qualificações.  Mas esqueceram de inserir ao projeto, planos de gratificações e de incentivo aos seus colaboradores da linha de frente do atendimento aos seus conveniados. E o que é pior, a quantidade reduzida de Coordenadores e Gestores para acompanhar o andamento dos processos, baseando-se nas pessoas e assim gerando insatisfação dos Colaboradores.

Essas informações foram obtidas com os próprios conveniados e em acompanhamento nas unidades de emergências administradas pela AMIL.

               Para que a inovação em saúde aconteça, infelizmente, não somente a boa vontade do empreendedor ou da empresa responsável é suficiente para que um produto ou serviço seja desenvolvido, adotado e difundido. Quando falamos de inovação para a indústria de saúde, algumas forças influenciam e muitas vezes impedem a criação de um novo projeto. Cada um deles, individualmente ou em conjunto, podem influenciar os diferentes tipos de inovação que vemos nas organizações:

Players
Um dos exemplos mais óbvios de desintegração entre os players no cenário brasileiro seria a adoção de tecnologia por parte do prestador de serviço e a não-cobertura ou a glosa vinda da operadora. É evidente que algumas soluções reduzem custos para diferentes players e, por isso, são mais fáceis de serem adotados, como caso do monitoramento remoto que reduz custos operacionais e já está sendo adotado por algumas operadoras.
Por isso, ter uma agenda de conversa entre os players e entender o funcionamento e as necessidades da cadeia de valor da saúde podem ser aspectos decisivos para uma boa estratégia de inovação.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (8.1 Kb)   pdf (75.7 Kb)   docx (11.5 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com