Pesquisa academica
Por: Izaias Calixto • 20/5/2015 • Projeto de pesquisa • 2.002 Palavras (9 Páginas) • 594 Visualizações
FTC
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
FABRICIO AMORIM ALMEIDA
BARBARA FERRAZ
A EFETIVIDADE DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINARIA APÓS PROSTATECTOMIA RADIAL
Vitoria da conquista
2015
FABRICIO AMORIM ALMEIDA
BARBARA FERRAZ
A EFETIVIDADE DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINARIA APÓS PROSTATECTOMIA RADIAL
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de graduação em fisioterapia da Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) como pré-requisito para a aprovação da disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido III (TID III) ministrado pela Profª. Jéssica Mendes.
Vitoria da Conquista
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................04
2 JUSTIFICATIVA............................................................................................06
3 OBJETIVOS...................................................................................................06
3.1 OBJETIVO GERAL......................................................................................06
3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS.........................................................................06
4 REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................................07
4.1 FATORES DA IU MASCULINA........................................................................07
4.2 A EFICÁCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA IU APÓS PROSTATECTOMIA RADIAL.....08
5 MÉTODOS............................................................................................................................10
5.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO.............................................................10
5.2 CAMPO DO ESTUDO..................................................................................10
5.3 POPULAÇÃO DO ESTUDO.........................................................................10
5.4 COLETA DOS DADOS.................................................................................10
5.5 PROCEDIMENTO ESTATISTICO.................................................................10
5.6 ASPECTOS ÉTICOS......................................................................................10
6 CRONOGRAMA FÍSICO.............................................................................................10
7 CRONOGRAMA ORÇAMENTÁRIO.........................................................................10
REFERÊNCIAS..............................................................................................................10
ANEXOS..........................................................................................................................12
- INTRODUÇÃO
A prostatectomia radial é o principal procedimento e, possivelmente, o método mais efetivo no tratamento de carcinoma localizado na próstata (Filocamo, 2005). As complicações mais freqüentes a longo prazo são a incontinência urinaria e a disfunção erétil ( Glickman, 2009). A incontinência urinaria após a prostatectomia radial pode ser o resultado de deficiências e lesão no esfíncter uretral ou disfunções da bexiga como, hiper-atividade do detrusor, alterações na sensação de preenchimento da bexiga ( Centemero, 2010 ).
A primeira Conferência Internacional de promoção a saúde, ocorrida em 1986 no Canadá deferiu a implementação de estratégias que promovam a saúde. A partir deste fundamento, a fisioterapia passou a atuar na urologia, no intuito de promover a saúde dos indivíduos. (Ottawa.1986).
As técnicas de fisioterapia uroginecologica fazem parte do tratamento não invasivo, ou pouco invasivo usado principalmente após a prostatectomia radial. O tratamento não invasivo encontra-se na primeira linha de intervenção de incontinencia urinaria nos primeiros 6 a 12 meses que seguem a prostatectimia radial, sendo que o treino dos músculos do pavimento pélvico é o mais recomendado ( Yamanishi, 2010 ).
São considerados fatores preditores da incontinência urinária, a idade avançada, a gravidez, o parto, a queda dos níveis de estrógeno na menopausa, acidente vascular cerebral (AVC), mal de parkson, alem de medicações e cirurgias que são potencialmente capazes de provocar a diminuição do tônus muscular pélvico.( silva et al santos, 2003)
Dentre as terapias não-farmacológicas mais utilizadas para a IU pode-se citar a fisioterapia, esta intervém através de recursos não invasivos e de baixo custo e baseia-se principalmente no fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. Estudos apontam que o tratamento com a fisioterapia possui resultados satisfatórios de 8 a 12 semanas, sendo que tratamentos superiores a esse período é considerado de caráter interventivos (PINHEIRO, 2014).
O tratamento fisioterapêutico para a IU preconiza alem de exercícios,o uso de aparelhos os quais exercem a função de estimular a contração do músculo elevador do anus e do comprimento funcional da uretra melhorando a transmissão da pressão abdominal. Trata-se de aparelhos pequenos e práticos transanais que vão receber uma freqüência para exercer tal contração. (CARDOSO, 2007).
- JUSTIFICATIVA
A atuação da Fisioterapia no campo da urologia encontra-se em um quadro tímido, diante de inúmeras conquistas cujos profissionais que atuam nesta área apresentam e incluem no dia a dia da população.
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