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A Medicina funcional é efetiva quando o assunto é emagrecer?

Por:   •  6/7/2018  •  Dissertação  •  539 Palavras (3 Páginas)  •  293 Visualizações

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A medicina funcional é efetiva quando o assunto é emagrecer?

Muitas vezes atribuímos a dificuldade em emagrecer apenas à má alimentação e falta de exercícios físicos, mas esses não são os únicos fatores. A medicina funcional mostra que o comprovante humano é um sistema interligado, no qual as ações geram reações que podem afetar áreas diferentes das do início do problema. Por isso muitas vezes fazer uma dieta e entrar para a academia não são suficientes, o que acaba deixando muita gente frustrada.

O que acontece é que todos os setores do nosso corpo conseguem causar algum impacto em outras partes, isso faz com que um problema emocional gere dores físicas, por exemplo. Estresse, má alimentação, desequilíbrio hormonal e sedentarismo são alguns dos motivos principais para muitas doenças físicas e psicológicas. E quando o assunto é “emagrecimento”, esses três fatores fazem realmente muita diferença.

A alimentação humana vive rodeada de mitos e dúvidas, desde a época do Brasil colonial muitas informações sobre o efeito que a comida tem no organismo são divulgadas sem fundamento algum. Até hoje existe quem ache que se comer manga com leite algo de muito ruim vai acontecer, essa pode não ser uma refeição muito recomendada por outros motivos, mas não significa que quem comer morrerá. Esse tipo de boato faz com que muita gente fique confusa na hora de escolher qual a melhor forma de se alimentar, aliado ao desejo de emagrecer imediatamente gera adeptos de dietas de internet e até mesmo pessoas com distúrbios alimentares.

Quando o jogador Ronaldo “Fenômeno” teve a dificuldade de emagrecer relacionada à glândula tireoide o Brasil inteiro parou, naquele momento todos voltaram seus olhares para a interferência dos hormônios no emagrecimento. A medicina funcional já olhava esse aspecto desde sua fundação, ela explica que o desequilíbrio hormonal pode gerar aumento ou diminuição significativa de peso. Por isso, nesse método de tratamento a taxa de cada hormônio do paciente é acompanhada de perto pelo médico.

A visão sobre a realização de atividades físicas também tem questões duvidosas, é comum ver as pessoas acreditando que podem fazer o mesmo exercício que os amigos e conseguir o mesmo resultado. Como a medicina funcional explica, cada organismo tem suas peculiaridades, então não adianta seguir o que o vizinho que emagreceu 20kg em 80 dias faz, as chances de os efeitos serem diferentes são grandes. O ideal é que seja feito individualmente um programa de exercícios adequado às necessidades e dificuldades das pessoas, assim os resultados obtidos farão mais diferença e auxiliarão no aumento da qualidade de vida.

Os fatores emocionais fazem diferença também, alguém nervoso pode render a descontar suas frustrações na comida, seja comendo compulsivamente ou não comendo. Como o corpo humano é interligado, existem órgãos e setores que são muito afetados quando o emocional não está bem. Já sabendo disso os médicos funcionais tem uma proximidade grande com os pacientes, se comparado ao que os convencionais.

Comprovada cientificamente, a medicina funcional é um dos caminhos mais confiáveis para aqueles que desejam emagrecer. Mais do que um método de emagrecimento, ela propõe um novo estilo de vida, algo que seja seguro e benéfico em todos os sentidos e aspectos da vida.

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