Automação Laboratorial Resenha Crítica

Automação Laboratorial

Resenha crítica

   A automação laboratorial constitui a uma forma de tecnologia em várias partes do laboratório, com o propósito em mais rapidez, menos gasto de energia e principalmente a confiança nos procedimentos. Isto é, usando a tecnologia podemos transformar     processos/procedimentos manuais em automáticos.

   Podemos usar a automação laboratorial em todas as fases operacionais de um exame. Na fase pré-analítica usamos a automação para cadastro e, para preparar as amostrar, na segunda fase, analítica, é a parte que a automação se torna mais eficiente, podendo realizar mais testes por hora, tendo eles resultados com eficiência e rapidez, agora na última fase, pós-analítica, a automação é essencial para liberar resultados para os pacientes, tendo uma incrível redução de erros, pois tem mais precisão por ser automático. Assim, todos saem ganhando, por usarmos menos gastos, energia e o paciente por resultados rápidos e com eficiência.

    No meu ponto de vista, a automação laboratorial é válida e extremamente importante, pois a tecnologia ajuda muito na eficiência dos exames fazendo com que tenha menor chance de erro, fazendo assim com que tenhamos mais confiança. Também com a automação é diminuído o tempo, energia, diminuindo também de uma forma muito grande o custo dos exames e valores gastos em todos os processos.  

   

Resumo dos slides

Exame laboratorial: São testes feitos nos laboratórios de análises clínicas, tendo como objetivo o diagnóstico de uma patologia ou para um exame de rotina.

3 partes:

• Fase pré-analítica: É a parte que tem mais erros. Pedido do exame, preparar o paciente, coletar a amostra biológica, manipulação e armazenar o espécime diagnóstico, transporte até o laboratório.
• Fase analítica: Análise da coleta.
• Pós-analítica: Envio do laudo e tomada de decisão sobre a situação do paciente.

Bioquímica: Estuda os processos químicos que sucede em um organismo vivo.

Biomoléculas: Proteínas, carboidratos, ácidos nucléicos, lipídeos, vitaminas, íons e enzimas.

• Espectrofotometria e Colorimetria

• Espectrometria de massa

São usados sangue (soro), urina, líquido cefalorraquidiano, líquido sinovial e líquido ascético em análise bioquímica.

Análise qualitativa: Verifica/Explora a presença ou ausência de uma biomolécula na amostra.

Análise Quantitativa: Valores exato da biomolécula na amostra.

• Espectrofotometria e Colorimetria

  Capacidade de soluções absorverem a luz

Espectrofotometria e Colorimetria

• Colorimetria: Absorção da luz visível pela amostra.
• Espectrofotometria: Absorção de luz entre ultravioleta e infravermelho pela amostra.
• Absorbância: É a quantidade de luz absorvida pela amostra.
• Transmitância: É a quantidade de luz não absorvida, porém, atravessou a amostra.

Lei de Lambert-Beer: A concentração de uma substância é diretamente proporcional a quantidade de luz absorvida.

Componentes do Espectrofotômetro:

Fonte de luz Policromática: Lâmpada de Tungstênio.

Fenda de Entrada: Reflete um feixe de luz sobre o prisma.

Prisma: Afastamento do feixe de luz - Luz monocromática (luz visível com um só comprimento de onda).

Fenda de Saída: Deixa passar um único feixe monocromático.

Cubeta de Análise: Onde se colocar a amostra a ser analisada.

Detector: Onde detecta o feixe monocromático transmitido. Conversão do sinal.

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