DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS
Por: Rafaela Rocha • 25/11/2022 • Tese • 912 Palavras (4 Páginas) • 125 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE-UNINORTE
MEDICINA
RAFAELA ROCHA DE MORAIS
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS
Rio Branco-AC
2021
RAFAELA ROCHA DE MORAIS
DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS
Aspectos epidemiológicos das doenças não-transmissíveis (DCNTs). Pesquisa apresentada como nota parcial para a N2 do curso de Bacharel em medicina do Centro Educacional Uninorte.
Docente: Prof. Ruth Lima
Rio Branco-AC
2021
SUMÁRIO
1 AS PRINCIPAIS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS DCNT...................................................................................................................4
2 A EPIDEMIOLOGIA DAS DCNTs OU SUA MAGNITUDE NO BRASIL E NO MUNDO.........................................................................................................4
3 PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DAS DCNTs E SEU PUBLICO ALVO ........4
4 O PONTO DE VISTA DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS) SOBRE AS SITUAÇÕES DAS DCNTs NO MUNDO..........................................5
5 A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E DO CONTROLE DOS FATORES DE RISCO RELACIONADOS COM AS DCNTs ..............................6
6 REFERÊNCIAS ...............................................................................................7
- AS PRINCIPAIS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS DCNTs
Doenças crônicas são aquelas que não há um tratamento resolutivo em curto tempo, também não apresentam risco de vida para a pessoa em curto prazo, sendo assim consideradas não emergenciais. Algumas das principais doenças relacionadas as DCNT são: Doenças cardiovasculares (cerebrovasculares, isquêmicas), as neoplasias, doenças respiratórias crônicas (bronquite, asma, rinite) e diabetes mellitus. Além destas, são inclusas também as doenças que cooperam para o sofrimento de indivíduos, das famílias e da sociedade, como as desordens mentais e neurológicas, doenças bucais, ósseas e articulares, as desordens genéticas e as patologias oculares e auditivas. Por serem crônicas, necessitam de cuidado e atenção contínua.
- A EPIDEMIOLOGIA DAS DCNTS OU SUA MAGNITUDE NO BRASIL E NO MUNDO
As doenças crônicas não-transmissíveis foram responsáveis por um grande índice de mortes e incapacidade relacionados a segunda metade do século passado em diversos locais, incluindo o Brasil.
O foco para as DCNT no último século, é consequência da escassez de dados históricos das mudanças que houveram na sociedade brasileira, e o conhecimento destes são imprescindíveis para a determinação dos processos de transição demográfica e epidemiológica.
Com as pesquisas atuais, pode ser observado o agravamento em casos dessas doenças, sendo mais expressivo nos países onde a desigualdade social é mais presente, tendo a pobreza como realidade de muitos.
O aumento da população idosa é uma realidade global, que é decorrente da diminuição da natalidade, pela queda das taxas de fecundidade. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem DCNT, desta forma, ainda que o aumento da longevidade populacional seja um avanço para o Estado, no Brasil, existe a dificuldade do Estado de prestar assistência social e saúde as demandas dessa população idosa, repercutindo no agravamento dos índices de DCNT.
- PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DAS DCNTs E SEU PUBLICO ALVO
A OMS elegeu como os maiores fatores de risco para complicação das DNCT o fumo, inatividade física, alimentação inadequada e uso prejudicial de álcool.
Segundo pesquisas da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizadas em 2010, foi estudado adultos de 18 anos ou mais, todos brasileiros.
Neste, mostrou que 15% dos entrevistados eram fumantes; 30% optariam comer frutas e hortaliças regularmente, sendo que apenas 34% optariam por carne com a presença excessiva de gordura. Ainda, 30% se declaravam praticantes de atividade física como laser ou no deslocamento até o trabalho, atendendo as orientações de hábitos saudáveis; E por fim, 8% relatavam ingestão alcoólica, sendo classificados como bebedores excessivos esporádicos de álcool.
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