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Microbiologia

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Por:   •  8/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  5.328 Palavras (22 Páginas)  •  536 Visualizações

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Sumário

1. INTRODUÇÃO 6

1.1. Aslo 6

2. MATERIAIS E MÉTODOS 7

3. DISCUSSÕES E RESULTADOS 8

4. CONCLUSÃO 9

5.INTRODUÇÃO 10

5.1. Chagas 10

6. MATERIAIS E MÉTODOS 11

7. DISCUSSÕES E RESULTADOS 12

8. CONCLUSÃO 13

9. INTRODUÇÃO 14

9.1. Mononucleose Infecciosa 14

10. MATERIAIS E MÉTODOS 15

11. DICUSSÕES E RESULTADOS 16

12. CONCLUSÃO 17

13. INTRODUÇAO 18

13.1. Proteína C Reativa 18

14. MATERIAIS E MÉTODOS 19

15. DICUSSÕES E RESULTADOS 21

16. CONCLUSÃO 22

17. INTRUDUÇÃO 23

17.1. Rubéola 23

18. MATERIAIS E MÉTODOS 24

19. DICUSSÕES E RESULTADOS 27

20. CONCLUSÃO 28

21. INTRODUÇÃO 29

21.1. Fator Reumatoide 29

22. MATERIAIS E MÉTODOS 30

23. DISCUSSÕES E RESULTADOS 31

24. CONCLUSÃO 32

25. INTRODUÇÃO 33

25.1. Anticorpo Antinuclear 33

26 MATERIAIS E MÉTODOS 34

27. DICUSSÕES E RESULTADOS 37

28. CONCLUSÃO 38

1. INTRODUÇÃO

1.1. Aslo

A estreptolisina O, produzida por quase todas as cepas de Streptococus pyogenes, é uma hemolisina oxigênio-lábil (inativada pelo oxigênio), com potente antigenicidade. O anticorpo formulado contra ela, o antiestreptolisina O, tem se tornado o indicador de infecções estreptocócicas e suas complicações, tais como a febre reumática e a glomerulonefrite aguda. A concentração de anticorpos antiestreptolisina O aumento no final da primeira semana após a infecção estreptocócica e atinge seu valor máximo entre a 3ªe 5ª semanas, retornando, na maioria dos casos, ao nível normal do segundo ao quarto mês. Partículas de látex revestidas com estreptolisina O, purificadas e estabilizadas mostram nítida aglutinação quando misturadas, em uma área do cartão-teste, com um soro contendo níveis elevados de anticorpos antiestreptolisina.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

- Suspensão de látex revestida com estreptolisina O(1,5ml)

- Soro controle positivo (0,5ml)

- Soro controle negativo (1ml)

- Varetas plásticas

- Cartões-teste

- Amostra para teste

- Tubos de ensaio

- Estante para tubos e rack de ponteiras

- Pipetas sorológicas

- Recipiente para descarte do material

- Salina a 0,9%

Pipetar 25µl do soro do paciente em uma área do cartão-teste. Homogeneizar a suspensão de látex(1) e pipetar 25µl na mesma área da amostra.

Misturar muito bem o soro com o látex, espalhando-se cuidadosamente com uma vareta plástica. Através de movimentos suaves de rotação, sob uma boa fonte de luz, observar durante 2 minutos a formação de uma eventual aglutinação.

Amostras: Soros livres de hemólise, lipemia e contaminação bacteriana. Caso necessário, as amostras podem ser conservadas no freezer a -20ºC, por no máximo 6 semanas, ou entre 2-8ºC por 48 horas. Os soros devem ser usados puros, ou seja, não diluídos. Não se deve usar plasma porque o fibrinogênio pode causar aglutinação inespecífica.

3. DISCUSSÕES E RESULTADOS

Para cada série de testes devem se fazer controles positivo e negativo para verificar a correta execução da técnica e o estado de conservação dos reagentes. Efeito pró-zona pode ocorrer em concentrações superiores a 1500UI/ml. Se houver suspeita de níveis superiores a este, a amostra deverá ser diluída.

Resultado positivo: Aglutinação tênue ou nítida. Concentração igual ou superior a 200Ul/ml.

Resultado negativo: Total ausência de aglutinação. Concentração inferior a 200Ul/ml. A sensibilidade do teste foi ajustada para detectar 200Ul/ml. Portanto, consideram-se soros negativos os que possuam menos que 200Ul/ml.

4. CONCLUSÃO

O diagnóstico de Febre Reumática é sobretudo clínico e os exames de atividade inflamatória são úteis. Níveis elevados de anticorpo contra a estreptolisina O, acima de 300 unidades Todd/ml, apenas sugere a presença de recente infecção estreptocócica. Contudo, sua determinação pode ser útil em casos suspeitos de doença reumática. Não raramente observamos níveis elevados de ASLO em indivíduos que tiveram quadro clínico antigo de infecção estreptocócica, sendo que este fato demonstra a possibilidade de uma hiper-reatividade imunológica prolongada.

Por outro lado, a determinação da ASLO pode estar normal em 20% a 30% de enfermos portadores de febre reumática aguda. Nestes casos, podemos determinar os níveis de anti-DNAse B e de anti-hialuronidase, aumentando a sensibilidade e especificidade.

5.INTRODUÇÃO

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