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AS SUPLEMENTAÇÕES PROTEICAS PARA HIPERTROFIA MUSCULAR

Por:   •  1/11/2021  •  Artigo  •  3.044 Palavras (13 Páginas)  •  184 Visualizações

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SUPLEMENTAÇÕES PROTEICAS PARA HIPERTROFIA MUSCULAR

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RESUMO         

O treinamento de força é atualmente uma das modalidades que mais pratica nos exercícios físicos, por pessoas de diferentes idades, tanto do sexo feminino como masculino e também com níveis de aptidão física alterados. O treinamento de força é um vigoroso incentivo ao sucesso da hipertrofia muscular. A hipertrofia muscular é adquirida da equação treinamento específico/alimentação apropriada, ambos devidamente supervisionados. O enfoco da nutrição para praticantes de treinamento de força tem sido sobre a ingestão de proteínas e aminoácidos para aperfeiçoar a resposta hipertrófica. O treinamento de força incita a um aumento na conquista de proteínas principalmente pelo tecido muscular. A alimentação contrabalançada pode substituir parte dessa demanda, entretanto a suplementação com proteínas pode aprimorar a recuperação desse tecido e logo a performance física e o ganho de massa magra. Os artigos estudados indicam que a proteína tem um efeito positivo no treinamento de força, elevando ao máximo os resultados.

Palavras-chave: Suplementação, Proteínas, Treinamento de força.

ABSTRACT

Strength training is currently one of the modalities that practice in more physical exercise for people of different ages, both female and male, and also with altered levels of physical fitness. Strength training is a powerful incentive to the success of muscle hypertrophy. Muscle hypertrophy is acquired from specific training equation / proper nutrition, both properly supervised. The focus exclusively on nutrition for strength training practitioners has been on the intake of proteins and amino acids to improve the hypertrophic response. Strength training encourages an increase in the conquest of proteins mainly by muscle tissue. A balanced diet can replace part of that demand, however the protein supplementation can improve the recovery of that tissue and then the physical performance and lean mass gains. The articles studied indicate that the protein has a positive effect on strength training, raising the maximum results.

Keywords: Supplementation, Protein, Strength training.

INTRODUÇÃO

A nutrição na atuação e saúde humana tem sido foco de estudos que procuram estabelecer estratégias dietéticas capazes de aprimorar o desempenho e a ergogênese (Daniel e Neiva, 2009). A nutrição bem tranquila pode minimizar a canseira, diminuir as lesões, aperfeiçoar os depósitos de energia e finalmente por proteger a saúde em um modo geral (Ferreira, Ribeiro e Soares, 2001; Santos e Santos, 2002). A associação de uma dieta balanceada e a prática regular e apropriada de exercícios físicos melhora a qualidade de vida (Theodoro, Ricalde e Amaro, 2009). O treinamento de força é uma das modalidades mais executadas de exercício físico, atualmente, por indivíduos de diversas faixas etárias, de ambos os sexos e com graus de aptidão físicas variados (Dias e colaboradores, 2005). Esse evento é inteiramente justificável com apoio nas inúmeras notificações positivas incluídas a esse tipo de exercício físico tais como: redução dos fatores de risco agregados a doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, controle da massa corporal, osteoporose, melhoria da estabilidade dinâmica e prevenção da capacidade funcional (ACSM, 2009; Mazzeo e Tanaka, 2001; Hurley, 2000; Rantanen e colaboradores, 1999). O treinamento de força é um potente incentivo ao sucesso da hipertrofia muscular (Volek, 2004; Hasten, 2000; Phillips, 1999).

A hipertrofia muscular é adquirida da equação treinamento específico/alimentação apropriada, ambos devidamente supervisionados (Garcia Junior, 1999). Praticantes de treinamento de força têm precisões nutricionais individualizadas, sendo a ingestão proteica maior que as instituídas para indivíduos sedentários (Haraguchi, Abreu e Paula, 2006; Assunção, 2002).

O enfoco da nutrição para praticantes de treinamento de força tem sido, especialmente, sobre a ingestão de proteínas e aminoácidos para aprimorar resposta hipertrófica, o consumo após exercícios físicos, beneficia a recuperação e a síntese proteica muscular (Mullins e Sinning, 2005; Borshein, Aarsland e Wolfe, 2004). Atualmente ainda de terem sido definidas as necessidades proteicas para essa população, cerca de 1,4 a 1,8g/kg de peso/dia (Carvalho e colaboradores, 2003) ainda permanecem costumes alimentares hiperprotéicos para o ganho de massa muscular integrados ao treinamento de força (Maestá, 2008). O objetivo deste trabalho foi manifestar por meio de uma revisão sistemática a ingestão de proteínas na prática do treinamento de força.

METODOLOGIA

Tipo de Pesquisa

Foi utilizado como metodologia a revisão sistemática, que congrega, escolhe e analisa criticamente pesquisas qualificadas relevantes, para dar sustentáculo teórico-prático para a classificação e análise da pesquisa bibliográfica (Liberali, 2008).

Sistema de busca dos artigos

O sistema de busca dos artigos foi realizado através de uma revisão de artigos internacionais e nacionais da última década. Os descritores empregados para a busca foram: suplementação, proteínas, treinamento de força.

Nas bases de dados: American Heart Association (www.ahajournals.org), PubMed (www.pubmed.gov), Scielo (www.scielo.gov) e Bireme (www.bireme.com).

Foram coletados artigos científicos localizados nas revistas: European Journal of Applied Physiology. Foram coletados artigos científicos de campo, divulgados entre o ano de 2001 e 2008, localizados nas revistas: Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Fitness & Performance Journal, Medicine & Science in Sports & Exercise, Science Direct.

DISCUSSÃO E RESULTADOS

As rentabilidades dos estudos que pesquisaram o uso de proteínas na prática do treinamento de força estão descritos abaixo.

Macronutrientes ingestão de proteínas, treinamento de força e ligação com os estudos de campo 

Nutrição e atividade física estão conexas, pois a propensão de rendimento do organismo aprimora com a nutrição apropriada, por meio da deglutição equilibrada de macronutrientes, sejam eles gorduras, proteínas e carboidratos (Araújo e Soares, 1999). As proteínas, além de convir como substância para crescimento e progresso do organismo, quando tragadas em altas quantidades levam a um abastecimento de energia. Dentre os papéis podemos citar: desempenho como catalisadores naturais, regularização do metabolismo deslocamento de nutrientes, desempenho como receptores de membrana, proteção imunológica, além de muitas outras (Garett, 2003).

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