E FECHAR O CICLO
Por: jucileia alves • 10/5/2021 • Resenha • 807 Palavras (4 Páginas) • 158 Visualizações
Juciléia – 4° ciclo de Alimentos.
Resenha:
O artigo “Fechar o Ciclo”. A contribuição da Economia Circular Para o Combate ao Desperdício Alimentar, traz a luz a grande problemática que assola o planeta Terra e sua população – O desperdício Alimentar e do que pode ser feito para combater.
O autor Carlos de Jesus, é doutorando no Programa de Doutoramento em Ecologia Humana Faculdade de Ciências Sociais e Humana na Universidade Nova Lisboa, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais. E seu artigo foi publicado na Revista Ecologia Humanas 2018, Vol. 4 n° 4 págs. 7-20, pela Editora SAEBEH.
Em seu artigo, é permite fazer uma reflexão e conhecer sobre as causas de desperdícios alimentares, como esse ato tem contribuindo de forma errônea para o planeta, como as políticas governamentais, e a sociedade como todo tem agido sobre esse assunto e onde está o começo desse desperdício. É um assunto verdadeiro onde poucos estão preocupados, onde muitos desconhecem esse assunto que precisa ser divulgado, trabalhado com eficiência e eficácia para que mais pessoas possa fazer a diferença e diminuir a sobrecarga do Planeta Terra, e de pessoas que passam fome em mundo rico de recursos e alimentos, mau distribuídos.
A solidariedade gera a humanização, ou seja, a empatia ao próximo que nos promove o desenvolvimento sustentável, um intercambio sobre a vida individual e as reais necessidades dos outros. Infelizmente a globalização tem contribuído de forma negativamente para esse assunto gerando pessoas egoísta, a procura de consumir e consumir cada vez mais por um mero prazer de poder onde os alimentos em vez de ser para matar a fome está sendo considerado um modo de vida e de status. Vemos que não é só aquele que tem carros importados ou outros bens de consumo como viagem, mas o poder de ter para mostrar que pode ter e comer, inda que não se alimentem, mas consigam ostentar sua conquistar alimentar isso é, prazer de consumir e consumir sem necessidade. Os recursos e a forma de produção da conta de alimentar a população, contudo, a má distribuição faz gerar a incerteza da segurança alimentar fazendo que os alimentos sejam desperdiçados no começo de sua cadeia produtiva. É necessário repensar o modelo atual de produção, colheita, distribuição e consumo de nossos alimentos para satisfazer as crescentes necessidade humanas.
A crescente população cresce de forma geométrica e para 2030 - 2050, haverá uma explosão populacional prevista em dados matemático e autoridades buscam soluções para diminuir a fome mundial e o desperdício alimentar. Produtores que plantam, criam, gastam recursos hídricos, físicos, mão de obra, e maquinários por não ter os lucros esperados simplesmente jogam foram em vez de ajudar, vender mais barato a quem precisa. O lucro do capitalismo ainda fala alto. Mas, nunca é tarde para ajudar. Políticas governamentais têm buscado soluções desde n2015 a ONU tem desenvolvido metas que buscam sanar tais problemas e garantir alimentos a todos de forma sustentáveis. No artigo é bem entendido e explicado que o desperdício alimentar e as más utilizações dos recursos se comparado a um país está em 3° lugar mais poluentes no mundo gerando CO2. Porque, os alimentos desperdiçados geram lixo esse lixo gera o gás, prejudicando a camada de ozônio, consumindo tempo, água e outros recursos naturais que simplesmente são desprezados. Assim, as metas a se buscar e em desenvolvimento são as melhoraria de infraestruturas de plantio e colheita, melhorando a sua distribuição, plantar o que realmente vai ser consumido, criar e desenvolver uma padronização para plantio, diminuir o tempo de local do plantio para o entreposto de vendas, diminuir os desperdícios nas industrias dando um fim certo aos restos alimentares como as compostagem e reutilizar o que se pode em subprodutos, diminuir os valores da quilo que estão perto do vencimento criando mercados alternativos, distribuir alimentos aos pobres carentes, facilitar os entendimentos de rótulos alimentares, crias políticas de boas práticas, ou seja, de humanização, os produtores, empresários se colocar no lugar no outro.
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