ROTEIRO DE TRABALHO VITAMINAS E MINERAIS
Por: Douglas Rocha • 23/11/2019 • Projeto de pesquisa • 4.226 Palavras (17 Páginas) • 375 Visualizações
ROTEIRO DE TRABALHO VITAMINAS E MINERAIS
Apresentação da equipe ( Karina, Amanda e Ana Paula)
OBJETIVO GERAL
O aluno será capaz de:
Nomear algumas vitaminas e alguns minerais;
Reconhecer sua importância na nossa saúde.
Identificar suas funções e onde podemos encontrar na nossa alimentação.
Criar receitas com alimentos com as vitaminas e minerais estudados.
Responder perguntas sobre o assunto estudado.
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
Neste trabalho vamos estudar Vitaminas D, K, B2, C, B5 , B9 e os minerais Selênio, Fósforo , Cálcio e Magnésio . Especificar a função, a fonte, e quais alimentos que contem essas vitaminas e minerais e como cada vitamina age em nossa saúde ( causa e conseguência).
O TRABALHO FOI DISTRIBUÍDO DA SEGUINTE FORMA:
Karina irá apresentar: Vitamina D e K ,Mineral Fósforo. (trabalho sobre em anexo)
Amanda irá apresentar: Vitamina C e B2 ,Mineral Selênio. (trabalho sobre em anexo)
Ana Paula irá apresentar: Vitamina B5 e B9 , Mineral Cálcio e Magnésio (trabalho sobre em anexo)
RECURSOS
Vamos utilizar cartazes com as seguintes informações:
Nome da vitamina e mineral a ser apresentados com fonte e função.
Frutas
Notebook e retroprojetor (Slaids)
Músicas
CONCLUSÃO
Vamos concluir o trabalho através de uma dinâmica chamada “explosão de vitamina”
Vamos colocar os alunos sentados em círculos e colocar uma música, e os alunos irão passar um objeto uns para os outros, quando a música parar o aluno que estiver com o objeto irá responder à pergunta.
Obs.: As perguntas serão sobre o assunto e o aluno será premiado com uma fruta. (perguntas em anexo)
Vitamina D
A vitamina D é um hormônio esteroide lipossolúvel essencial para o corpo humano e sua ausência pode proporcionar uma série de complicações. Afinal, ela controla 270 genes, inclusive células do sistema cardiovascular. A principal fonte de produção da vitamina se dá por meio da exposição solar, pois os raios ultravioletas do tipo B (UVB) são capazes de ativar a síntese desta substância. Alguns alimentos, especialmente peixes gordos, são fontes de vitamina D, mas é o sol o responsável por 80 a 90% da vitamina que o corpo recebe. Ela também pode ser produzida em laboratório e ser administrada na forma de suplemento, quando há a deficiência e para a prevenção e tratamento de uma série de doenças.
Esta substância ainda age na secreção hormonal e em diversas doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a síndrome metabólica que tem como um dos componentes o diabetes tipo 2.
A vitamina D foi denominada desta forma em 1922, pois naquela época acreditava-se que ela só poderia ser obtida por intermédio da alimentação. Ela foi batizada de D por ter sido a quarta substância descoberta, depois das vitaminas A, B e C. A partir da década de 1970 os pesquisadores descobriram que a vitamina D poderia ser sintetizada pelo organismo, ou seja, na realidade ela é um hormônio, não uma vitamina.
Quanta vitamina D precisamos?
Segundo diversos estudos realizados recentemente, entre eles um da Universidade do Wisconsin, Estados Unidos, e outro da Universidade de Toronto, Canadá, a orientação para pessoas com mais de 50 quilos é consumir entre 5.000 e 10.000 unidades de vitamina D ao dia. O mesmo vale para as gestantes e lactantes.
No caso das crianças a orientação é ingerir até 1.000 unidades de vitamina D para cada 5 quilos de peso. Então, uma criança que pesa 30 quilos, por exemplo, pode ingerir até 6.000 unidades de vitamina D.
Como obter a vitamina D
Apesar de estar presente em alimentos de origem animal, estas comidas não possuem a quantidade de vitamina D que o organismo necessita. Por isso, para evitar a carência da substância é importante tomar de 15 a 20 minutos de sol ao dia. Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta.
Ao se expor ao sol para obter a vitamina é importante não passar o filtro solar. Para se ter uma ideia, o protetor fator 8 inibe a retenção de vitamina D em 95% e um fator maior do que isso praticamente zera a produção da substância. Para evitar o câncer de pele, após os 15 a 20 minutos recomendados para obter a vitamina, passe o protetor solar.
As janelas também atrapalham a absorção da vitamina D. Isto porque os raios ultravioletas do tipo B (UVB), capazes de ativar a síntese da vitamina D, não conseguem atravessar os vidros.
A exposição ao sol da maneira recomendada irá proporcionar as 10 mil unidades de vitamina D. Como a exposição solar já irá proporcionar boas quantidades da substância, é importante que a necessidade do indivíduo seja analisada por um profissional da saúde a fim de saber se apenas o sol é o suficiente ou se é preciso uma alimentação rica na substância ou suplementação.
Fontes de vitamina D[pic 1]
Todos os alimentos fontes de vitamina D são de origem animal porque as fontes vegetais não conseguem sintetizar a vitamina da maneira como os alimentos provenientes de animais. Até mesmo o alimento com as maiores quantidades da substância, o salmão, conta com somente 6,85% das necessidades diária de vitamina D em uma porção de 100 gramas. Por isso, tomar sol é fundamental para evitar a carência do nutriente.
Além disso, esses alimentos são bastante ricos em gordura saturada. Quando ingerido em grandes quantidades este lipídio sofre o processo de oxidação e há o risco do aparecimento de placas que podem inflamar as artérias sanguíneas, levando a doença vascular que pode comprometer o coração, os rins e o cérebro a longo prazo.
Alimento | Quantidade de vitamina D | Porcentagem do valor diário de vitamina D |
Atum (100 gramas) | 227 unidades | 2,27% |
Sardinha (100 gramas) | 193 unidades | 1,93% |
Ovo (uma unidade) | 43,5 unidades | 0,43% |
Queijo cheddar (50 gramas) | 12 unidades | 0,12% |
Carne bovina (100 gramas) | 15 unidades | 0,15% |
Fonte: Tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
Deficiência de vitamina D
A deficiência de vitamina D pode causar uma série de problemas de saúde. A falta dela aumenta o risco de problemas cardíacos, osteoporose, câncer, gripe e resfriado, e doenças autoimunes como esclerose múltipla e diabetes tipo 1. Em mulheres grávidas deficiência de vitamina D aumenta o risco de aborto, favorece a pré-eclâmpsia e eleva as chances da criança ser autista.
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