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TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

Por:   •  18/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  665 Palavras (3 Páginas)  •  441 Visualizações

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ESTADO DE MATO GROSSO[pic 1][pic 2]

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

Tangará da Serra – MT

Novembro – 2014

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Trabalho apresentado a professora Ana Paula Barbosa Lima, da disciplina de Tecnologia de Produtos Agropecuários, da turma do 9º semestre, turno Integral, do curso de Agronomia.

UNEMAT – MT

Tangará da Serra, 26 de novembro de 2014.

VISITA AO LATICÍNIO VITAL

        No dia 09 de outubro de 2014 os acadêmicos da disciplina de Tecnologia e Produção de Alimentos sob orientação da professora Ana Paula, realizaram uma visita técnica ao Laticínio Vital localizado no município de Tangará da Serra – MT.        Inicialmente, contamos com a apresentação da empresa com a veterinária responsável “Franciele”. Ela nos informou que a empresa conta com uma capacidade produtiva de 15 mil litros diários, nos períodos de chuva, tendo cerca de 20 funcionários e mais de 120 parceiros na produção do leite.

        Com esse leite, o Laticínio Vital é capaz de produzir leite pasteurizado integral, queijo mussarela, queijo minas frescal, ricota, requeijão cremoso, nata, bebida láctea e manteiga. A Distribuição dos seus produtos contempla Tangará da Serra e região, além de representantes em várias cidades circunvizinhas.

         De acordo com a veterinária, a empresa está dentro das normas da Vigilância Sanitária, e devidamente registrada no SISE (Sistema de Inspeção Sanitária Estadual). Possui laboratório próprio para análise da qualidade da matéria prima e do produto final.

        O leite, ao ser recebido na plataforma, passa pelo teste de Alizarol, um teste rápido e prático, indicador de acidez e estabilidade térmica do leite, onde a amostra de leite é cuidadosamente misturada a uma solução alcoólica contendo um indicador de pH (alizarina), e assim, observa-se se ocorre a formação de um precipitado, ou coagulação. Um aumento na acidez do leite, causada pelo crescimento de bactérias e produção de ácido láctico, causará um resultado positivo no teste. O leite que passa pelo teste é armazenado em tanques resfriadores O leite que não passar no teste é levado ao laboratório onde outros testes mais específicos serão realizados. Lembrando que a acidez permitida é de 15-18 grau dornic, valores acima do permitido são devolvidos ao fornecedor ou descartado, permanecendo ainda por mais três vezes consecutivas o mesmo problema de acidez o produtor é excluído do fornecimento de leite ao laticínio, pois além da quantidade a empresa paga um adicional pela qualidade do leite.

        Após este teste, o leite que não coagulou será colocado através de um filtro, para reter impurezas como carrapatos, terra, pelos, entre outros, até chegar aos reservatórios.

        O leite é bombeado para o conjunto de pasteurização onde é pré-aquecido no pasteurizador, pasteurizado, esterilizado, adicionado os estabilizantes e envasado. O envase é feito por máquinas dosadoras automáticas, sem nenhum contato manual, em embalagens plásticas (Figura 1.).

[pic 3]

Figura 1. Envasadora do leite.

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