A Física Termodinâmica
Por: CJ13 • 14/6/2016 • Trabalho acadêmico • 617 Palavras (3 Páginas) • 164 Visualizações
RELATÓRIO DA PRÁTICA 2
(Motores de Indução)
1 Introdução
Os motores de indução variam de acordo com sua constituição básica. Formados essencialmente por um estator (parte fixa que recebe a alimentação da rede elétrica em seus condutores) e um rotor (parte girante que está ligada ao eixo o qual aciona uma carga mecânica, sob o efeito do campo magnético produzido pela alimentação das bobinas de armadura ou do estator).
Os tipos de motores de indução conhecidos são: rotor em gaiola e rotor bobinado. Ou seja, essa classificação varia segundo a forma que assume a peça conectada ao eixo girante (na verdade o rotor) e como estejam distribuídas suas bobinas.
Podemos citar inúmeras vantagens relativas aos motores de indução. Estes costumam ser empregados nas situações em que se verificam potências pequenas ou médias, até mesmo quando a variação de velocidade não for necessária. Também chamados motores assíncronos, eles são robustos, possuem custos de produção e manutenção pequenos além de vida útil longa. Exemplos de aplicação: ventiladores, compressores, elevadores, bombas, etc.
2 Objetivo da Prática
Conhecer as características de motores de indução, por exemplo o apresentado na figura 1 no tópico 4, coletar medições realizadas pelo professor e realizar os cálculos de escorregamento, corrente de linha e de fase.
3 Material Utilizado
• Multímetro Digital;
• Amperímetro Digital;
• Wattímetro Analógico;
• Tacômetro Digital;
• Fonte de Tensão;
• Cabos de Conexão;
• 2 Motores de Indução;
4 Parte Teórica
Como informado na introdução existe dois tipos de motores de indução, rotor em gaiola e rotor bobinado, sendo que o primeiro foi o utilizado para a realização da presente prática. As informações referentes a cada motor são:
• Rotor em gaiola de esquilo: esse rotor apresenta um núcleo ferromagnético laminado com ranhuras em que se encaixam as barras condutoras que o integram, sendo curto-circuitadas por anéis coletores nas extremidades. Podem ser monofásicos (exigem dispositivo de partida, sendo o conjugado motor nulo em condições iniciais de funcionamento) e trifásicos que por serem mais práticos, costumam ser utilizados com maior frequência.
Figura 01 – Rotor em gaiola de esquilo detalhado.
Fonte: Portal dos Eletricista
Figura 02 – Anel e barra do rotor em gaiola de esquilo detalhado.
Fonte: Portal dos Eletricista
• Rotor Bobinado: motores trifásicos cujas bobinas a eles associadas estão conectadas a uma resistência variável e trifásica (ligação estrela ou Y), pois a corrente de partida é alta e deve ser controlada. Sendo a resistência variável inicialmente o seu valor é máximo, passando a diminuir com o movimento do
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