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A Ética - Corrupção

Por:   •  27/8/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  524 Palavras (3 Páginas)  •  130 Visualizações

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Aluno: Lucas Freitas Freire        1120936/0        

Prof (a): Larissa Maciel

Turma: 25 – M6CD

Como os autores tratam:

  1. Corrupção

O tema corrupção é bem debatido no livro. Todas as formas e meios de corrupção são citados. Destacando-se dois tipos de relação com a corrupção: a política e a família.

Em relação a corrupção e a política, ambos os autores definem que quem tem a possibilidade de corromper tem, em primeiro lugar, interesses importantes e, em segundo, recursos compatíveis com esses interesses. Estabelecem a diferença entre o corruptor e o corrupto, onde o corruptor é o detentor de capital. Outro assunto debatido de corrupção no livro foi o sistema partidário, bem como a natureza dos partidos, é um fator de extrema relevância para definir um quadro favorável ou não de corrupção.

Já em relação a corrupção em família, ambos autores destacam que a corrupção é estabilidade dentro da própria família que o guia. Pois as crianças aprendem desde bebês, ainda no berço, como fazer o certo ou errado, seja com o choro, seja com uma relação ao beijo, logo ser corrupto é uma possibilidade quase de nascença, a corrupção dentro de uma família for admitida, ela ali se estabelecerá. Os exemplos de pai e mãe produz um efeito grande na natureza ética na formação e na educação, por exemplo, se o pai paga o fiscal de transito para libera-lo, é um exemplo prático de corrupção aprendidos pela criação.

  1. Código de Ética a Código de conduta

Ambos autores tratam o código de conduta como uma lei mosaica, uma lei que estabelece o certo ou errado, o sim ou não, pode ou não pode, algo como um código de moral. Contudo, não é a mesma que o código de ética. O código ético assimila as ideias dos princípios tanto ético como os princípios de conduta, pois a ética tem a característica de não estar marcada pela natureza, seu código não é atrelado a um único meio de condução.

  1. Cola em sala de aula

Ambos os autores tratam a cola em sala de aula no campo do foco, independendo da forma ou esforço que foi obtido.  O nome cola não é obra da própria pessoa, não é seu impulso que a realiza, nem seu esforço, é apenas um resultado. A cola acaba nos jogando exclusivamente no campo do foco no resultado em que se foca uma coisa e se desfoca outra. Como dito no livro: “ Temos uma situação clara em que o aluno não estudou – esforço necessário para uma boa performance na prova –, mas ele pode obter uma nota positiva desde que use um estratagema entendido por todos como inaceitável”. A cola é considerada uma forma inaceitável de atingir um objetivo, por meios mais “fáceis”, onde está solução oferece apenas o resultado, e não a alegria de ter atingido o objetivo. Portanto, quando ocorre a cola, o aluno está em foco no resultado, na meta a ser atingida. Segundos os autores, eles afirmam que o resultado é a alegria ética de não se envergonha da forma que foi atingido o resultado, falando abertamente como foi atingido o objetivo.

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