AS INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
Por: Hazengard • 8/10/2021 • Trabalho acadêmico • 966 Palavras (4 Páginas) • 127 Visualizações
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Departamento de Engenharia Civil
MEMORIAL DE CÁLCULO: INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE
PARTE II: INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
ENGENHARIA CIVIL
CIV 1160 – INSTALAÇÕES PREDIAIS: HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E DE GÁS
PROF. RENAN SERRALVO CAMPOS
Nome: RA:
Aloisio Rocha da Silva Neto | 182054705 |
Gabriel Constante Milanezi | 171050347 |
Giovanna de Lima Oliveira | 171053249 |
Riane Ostroski | 171050533 |
14/08/2021
Ilha Solteira – SP
Sumário
1. Objetivo 2
2. Materiais e métodos 2
2.1. Métodos 2
2.2. Materiais 3
Referencias Bibliográficas 3
Objetivo
O projeto tem como objetivo projetar e dimensionar as instalações prediais de águas pluviais de edifício de 16(dezesseis) pavimentos mais 1 (um) tipo térreo.
Materiais e métodos
Métodos
Para a realização do projeto foi necessário o conhecimento e utilização da NBR 10889:1989- INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS- PROCEDIMENTOS. Além da utilização da norma foi utilizado também o software AutoCAD afim de localizar as caixas de areia, tubulações e ralos, além disso outra finalidade da determinação de cada área de influência de acordo com a situação existente proporcionando um detalhamento fiel ao projeto.
Vale ressaltar que a norma NBR 10889:1989- INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS- PROCEDIMENTOS se aplica apenas à drenagem de águas pluviais em coberturas, terraços, pátios, quintais, dentre outras áreas associadas ao edifício. Quanto ao dimensionamento de bocas-de-lobo e galerias, esta norma não se aplica.
Para todos os condutores (verticais e horizontais) foi adotado para utilização no projeto PVC rígido, tendo em vista sua baixa rugosidade e baixo custo o tornando acessível. Ao analisar o ralo a escolha do ralo foi adotado o hemisférico de ferro fundido, uma vez que ele não permite o acumulo de sujeira diferentemente do ralo liso evitando assim entupimentos corriqueiros (muitas vezes causadas por folhas de arvores).
Para a elaboração do projeto necessário analisar e calcular as áreas de influência, ao todo são 7, sendo Área 1, Área 2, Área 3 e Área 4 são iguais com uma dimensão de 8,22 m², a Área 5 tem a dimensão de 4,3m², a Área 6 e a Área 7 também são iguais com a dimensão de 0,72 m².
Após o cálculo das áreas de influência foi necessário realizar o cálculo das vazões (Q) atuantes em cada uma das áreas, para isso foi considerado um tempo de retorno T=25 anos tendo em vista que se tratava de uma cobertura (telhado) onde empoçamento ou extravasamento não é tolerado em nenhuma hipótese. Sendo assim encontrou-se Q1, Q2, Q3 e Q4 igual a 17,65 L/ min, Q5 igual 9,23 L/min, Q6 e Q7 igual 1,55 L/min.
Outro fator a ser calculado é a dimensão das calhas, um dado muito relevante e estabelecido pelas diretrizes imposta ao grupo A é que a calha a altura útil da calha deve ser de 50%, os valores encontrados constam na tabela 2 em anexo no memorial de cálculo.
As calhas se ligam com os condutores (verticais e horizontais) que se ligam a as caixas de areia. Por sua vez tem como objetivo recolher detritos por deposição, permitindo certa sedimentação de sólidos em suspensão antes do efluente ser caminhado a rede de drenagem. Para a instalação nas tubulações enterradas deve ser considerado sempre que os seguintes casos acontecerem:
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