AS ONDAS ESTACIONÁRIAS
Por: victorcassinelli • 12/7/2016 • Relatório de pesquisa • 641 Palavras (3 Páginas) • 205 Visualizações
ONDAS ESTACIONÁRIAS
1 INTRODUÇÃO
Uma onda é um movimento causado por uma perturbação, e esta se propaga através de um meio. Ondas Mecânicas são ondas que necessitam de um meio material para se propagar, ou seja, sua propagação envolve o transporte de energia cinética e potencial e depende da elasticidade do meio. Por isto não é capaz de propagar-se no vácuo. [pic 1][pic 2]
[pic 3]
A velocidade de propagação de uma onda pode ser calculada através da equação [pic 5][pic 4]
onde “v” é a velocidade de propagação, λ é o comprimento da onda e f é sua frequência.
As ondas estacionárias são aquelas formadas pela interferência de duas ondas com mesma amplitude e comprimento que se propagam em sentidos opostos.[pic 6][pic 7]
[pic 8]
Uma corda sonora pode emitir um conjunto de frequências denominado harmônico. Esses harmônicos são números inteiros de vezes da menor frequência que a corda pode emitir, denominada de 1° harmônico ou frequência fundamental.
[pic 9]
[pic 10]
Através dos desses harmônicos é possível medir o comprimento de onda utilizando a equação (2), onde “L” é o comprimento e “n” o número de ventres.[pic 11]
[pic 12]
A equação abaixo representa a relação da tração em uma corda.[pic 13]
[pic 14]
2 OBJETIVO
Deseja-se identificar a relação entre tração e comprimento de onda em ondas estacionárias. Além da relação entre a densidade linear e a tração.
3 PARTE EXPERIMENTAL
Nesta seção serão apresentados os materiais utilizados e a metodologia do experimento.
3.1 MATERIAIS
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Na primeira parte do experimento mediu-se o comprimento do barbante e logo depois ajustou-se a frequência do gerador de ondas em 30 Hz, gerando o primeiro modo. Após isso verificou-se o número de nós e o número de anti-nós que foram formados. Com a ajuda do dinamômetro observou-se a força de tração que o barbante exercia para formar a onda desejada, usou-se uma trena para medir o comprimento de onda. Realizou-se esse mesmo procedimento para o segundo, terceiro e quarto modo.
Na segunda parte do experimento, ajustou-se novamente o gerador de ondas em uma frequência de 30 Hz, gerando o segundo modo. Utilizou-se o barbante de menor densidade, com a ajuda do dinamômetro e observou-se a força de tração que era exercida no barbante, para assim, relacionar com a densidade. Repetiu-se o mesmo procedimento para os barbantes com densidade duas, três e quatro vezes maiores que o primeiro.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Tabela 1 – Dados sobre a primeira parte do experimento.
Modo | Nº de nós | Nº de antinós | Força (N) | λ(m) | Freq. (Hz) | F/λ² |
1º | 2 | 1 | 0,6 | 1 | 28 | 0,6 |
2º | 3 | 2 | 0,2 | 0,5 | 30,5 | 0,8 |
3º | 4 | 3 | 0,1 | 0,33 | 32,5 | 0,918274 |
4º | 5 | 4 | 0,05 | 0,25 | 32,8 | 0,8 |
Média F/λ² | 0,779568 |
Gráfico 1 – F (N) X λ (m)
[pic 15]
Gráfico 2 – F (N) X λ² (m)
[pic 16]
Comparando o valor médio de F/λ² (0,779568) com o coeficiente angular (0,5695) da função do gráfico acima, observamos valores próximos ainda que o esperado fosse uma diferença ainda menor, tendendo à igualdade entre ambos. Tais mínimos erros podem estar relacionados à medição, execução do processo, entre outros fatores.
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