CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Por: marcos.venicio • 9/5/2016 • Monografia • 837 Palavras (4 Páginas) • 338 Visualizações
O Cálculo Diferencial e Integral é uma das ferramentas matemáticas mais importantes para os cursos de engenharia, pois possibilita o estudo e a modelagem de problemas reais das mais diversas áreas da atuação do engenheiro. Tal importância pode ser confirmada a cada novo semestre nas Universidades de todo o país quando são oferecidas dezenas de disciplinas de Cálculo direcionadas aos alunos daqueles cursos.
Nas engenharias além da ambiental, é indispensável uma boa base de aritmética, pois assim no primeiro período não aja um grande susto com calculo diferencial e integral I, pois matéria essa que usaremos até o final do curso, já que é a base de todas as engenharias, dito isso calculo II, calculo III, física I, física II, física III e mecânica e física IV, são as matérias que se necessita muito ter essa boa base de calculo.
Não podemos pensar que apenas matérias de exatas usam calculo como base, existem matérias de biologia que também usam muito o calculo, seja para se chegar a algum valor máximo ou mínimo através das derivadas, ou para achar a área certa de algum local, utilizando as integrais.
Dito isso, muita gente deve se perguntar se engenheiros ambientais deve dominar a parte de exatas do curso, Não pode haver dúvida – o curso de Engenharia Ambiental é um ramo do curso de Engenharia. Assim, nos primeiros anos estuda as mesmas matérias que qualquer engenheiro precisa saber (cálculo, física, química, geometria, álgebra, computação, etc.). Seu trabalho será dar respostas tecnológicas aos problemas de ordem ambiental. Caso não tenha isto claro, você é um sério candidato a largar o curso logo no início.
É fato que geralmente as pessoas não tem aquela certa afinidade com matemática, porém muitas escolhem o curso de engenharia achando que
poderá gostar da matéria ao longo do tempo, pois o dinheiro que ganhara com seu emprego facilitará tudo, isso pode acontecer, porém é raro, contarei a historia de um conhecido que passou pelas mesmas coisas que eu passei durante os primeiros semestres de engenharia para que fique claro a evolução em que um estudando passa durante a sua formação do curso e como o calculo foi importante para essa mudança.
“Sim, na época do ensino médio eu gostava e sabia quase tudo quando o assunto era matemática, e esse foi um dos maiores motivos decisivos para eu me inscrever nos vestibulares pra engenharia (após quase me matricular em administração de empresas). Achei que chegaria na faculdade com tudo e tirando notas altíssimas, e nem pensava em pegar dependência.
Pois nem tudo na vida são flores né? Lembro-me até hoje do meu primeiro dia de faculdade: Sentei-me na carteira e quando olhei pela primeira vez para o quadro, me senti exatamente perdido e sem saber onde eu estava juro, não fazia absolutamente ideia nenhuma das milhares de fórmulas que estavam no quadro, me senti solitário, perdido, arrependido, sei lá… Foi uma mistura tão grande de sentimentos a única vontade que eu tinha era de sair correndo pra casa . Eu realmente não sabia nada sobre as coisas que todo estudante de engenharia precisa saber. Passaram-se algumas semanas e finalmente começaram as provas, e eu não fazia absolutamente nenhuma ideia de como me organizar para tantas provas/trabalhos, afinal eu não tinha muito tempo para me dedicar e também não conhecia uma super técnica de estudo. Enfim, já não me sentia mais um Einstein e percebi que não era o único jogado naquele barco, onde quase noventa e sete por cento da sala se sentia da mesma forma que eu, sem saber absolutamente o que fazer para aprender tanta matéria. Era tudo muito novo e a matemática que eu aprendi no ensino médio já tinha ficado bem pra trás. Nesse momento senti que estava completamente ferrado, não conseguia nem abrir
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