Especificações Técnicas de Estradas para Silvicultura

Sumário

ABERTURA DE ESTRADAS        4

NIVELAMENTO DE ESTRADAS        5

ENCASCALHAMENTO DE ESTRADAS        6

REENCASCALHAMENTO DE ESTRADAS        7

CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS        8

ATERRO        9

CÓDIGO 01	ABERTURA DE ESTRADAS
DESCRIÇÃO Remoção da vegetação e/ou material lenhoso, bem como da camada superficial do solo, de forma a regularizar a superfície do terreno criando um leito trafegável.
MÃO-DE-OBRA - Operador de máquina - Encarregado	EPIs  -   Capacete; Protetor Auricular Tipo Concha; Óculos de Segurança Lente Incolor; Óculos de Segurança Lente tonalidade 3; Calçado de Segurança com biqueira de PVC; Uniforme; Capa de Chuva; capa de chuva, perneira florestal; luva de vaqueta; macacão de apicultor. Capacete; chapéu ou toca árabe, Protetor Auricular Tipo Concha; Óculos de Segurança Lente Incolor; Óculos de Segurança Lente tonalidade 3; Calçado de Segurança com biqueira de PVC; Uniforme; Capa de Chuva; perneira florestal; luva de vaqueta; macacão de apicultor.	FERRAMENTAS
MÁQUINAS Trator de esteira	IMPLEMENTOS Lâmina frontal
APOIO	INSUMOS	DOSAGEM
RECOMENDAÇÕES Remover completamente o material lenhoso e/ou vegetação; Criar leito trafegável regularizando depressões e ondulações; Respeitar os limites das Reservas Legais e APPs; Obedecer às larguras máximas e mínimas das estradas conforme orientação da contratante; Operador de trator de esteira deverá usar macacão de apicultor durante toda operação; Depositar o resíduo gerado na operação dentro da área do talhão. Confeccionar estradas com rampa inferior a 15% declividade;
RESTRIÇÕES Operar fora dos limites estabelecidos. Depositar o material resultante da abertura de estrada em áreas de Reservas Legais e APPs. Deixar diferença de nível, ou barranco, entre a estrada e o talhão que impeça o acesso de máquinas e equipamentos;
OBSERVAÇÕES: Esta operação será paga por hectare de estrada confeccionada, nas seguintes classes negociadas por segmento antes da entrada na área e assinada pelas partes: Classe I – Reabertura de estradas já existentes; Classe II - Abertura em áreas de agricultura; Classe III – Abertura em áreas de pastagem; Classe IV – Abertura em áreas de pasto sujo (pastagem com tocos e/ou árvores espaças); Classe V - Abertura em áreas com cobertura vegetal (juquira e tocos) homogênea e contínua.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:   A - Todos os itens conforme especificações técnicas. B – Largura das estradas C – Presença de restos vegetais do leito das estradas. D - Presença de depressões e ondulações; E – Diferença de nível entre estrada e talhão. CONCEITO: A – Ótimo B – Bom (Atentar para melhoria) C – Regular (Providência imediata) D – Péssimo (Paralisar a atividade)
Versão: I	Data: 17 08 2009	Coordenador:

CÓDIGO 02	NOME NIVELAMENTO DE ESTRADAS
DESCRIÇÃO Regularização do leito das estradas com o objetivo de reduzir ondulações e depressões, retirando toda vegetação e resíduos vegetais. Quando necessário, será realizado o abaulamento para drenar a água das chuvas para periferia do leito de rodagem e rebaixamento dos barrancos para acesso aos talhões.
MÃO-DE-OBRA - Operador de máquina - Encarregado	EPIs  -   Capacete; Protetor Auricular Tipo Concha; Óculos de Segurança Lente Incolor; Óculos de Segurança Lente tonalidade 3; Calçado de Segurança com biqueira de PVC; Uniforme; Capa de Chuva; perneira florestal; luva de vaqueta; macacão de apicultor. Capacete; chapéu ou toca árabe, Protetor Auricular Tipo Concha; Óculos de Segurança Lente Incolor; Óculos de Segurança Lente tonalidade 3; Calçado de Segurança com biqueira de PVC; Uniforme; Capa de Chuva; perneira florestal; luva de vaqueta.	FERRAMENTAS
MÁQUINAS Motoniveladora	IMPLEMENTOS
APOIO	INSUMOS	DOSAGEM
RECOMENDAÇÕES A - Remover todo material lenhoso e/ou vegetação presente no leito das estradas; B - Regularizar as depressões e ondulações; C - Respeitar os limites estabelecidos no traçado das estradas; D - Obedecer às larguras máximas e mínimas especificadas; E - Construir saídas de água; F - Não deixar barrancos nos cruzamentos das estradas, nas bordaduras dos talhões e nas margens das cercas. G- Construir a saída de água e ou muchões obedecendo à declividade do terreno para reduzir sua velocidade de escoamento.
RESTRIÇÕES A - Invadir áreas de reservas e APPs. B - Deixar barrancos nos cruzamentos das estradas, nas bordaduras dos talhões e nas margens das cercas.
OBSERVAÇÕES: Esta operação será paga por hectare nas seguintes faixas: Classe I – nivelamento simples Classe II – nivelamento com abaulamento
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:   A - Todos os itens conforme especificações técnicas; B – Largura da estrada; C – Presença de restos vegetais do leito das estradas; D – Presença de depressões e ondulações; E - Abaulamento (quando realizado); F - Saídas de água; G – Presença de barrancos nos cruzamentos das estradas, nas bordaduras dos talhões e nas margens das cercas. CONCEITO: A – Ótimo B – Bom (Atentar para melhoria) C – Regular (Providência imediata) D – Péssimo (Paralisar a atividade)
Versão: I	Data: 17/08/2009	Coordenador: