Funções EXPONENCIAIS
Por: Carol Reis • 30/8/2016 • Resenha • 2.625 Palavras (11 Páginas) • 242 Visualizações
Construção do gráfico, limite, derivada, equação da reta tangente, integral, domínio, imagem, pontos de máximo, pontos de mínimo e inflexão de funções exponenciais.
a) F(x) = ex (função exponencial)
Domínio = R admite-se y = F(x), logo y = ex
Imagem = y >0
O domínio dessa função são todos os números reais, pois ela admite qualquer valor real para x.
A imagem desta função são todos os valores de y maiores do que 0, pois para qualquer valor de x, mesmo que seja negativo, o valor de y será maior que 0
Para saber onde o gráfico passa no eixo x, deve-se descobrir as raízes da função, então para y = 0,
p/ y = 0
ex = 0, não existe valor para x, para que a função seja 0, portanto não existe raiz nesta função. Assim o gráfico não cortará o eixo x
p/x = 0
y = 1, pois qualquer base elevada a um expoente 0, o valor será 1
y = 1, logo o gráfico desta função cortará o valor de 1 sobre o eixo y
Determinando os limites no infinito da função para saber onde o gráfico está tendendo:
limx→ +∞fx= +∞
limx→ -∞fx= 0
Assim quando os valores positivos de x vão aumentando positivamente a função tende a crescer para +∞, e quando os valores de x se tornan mais negativos a função tende a se aproximar de zero, mais não toca o eixo.
Calculando os pontos de máximo, mínimo e de inflexão caso existam.
F(x) = ex
Para funções exponenciais nas quais a base é uma constante qualquer usa-se a fórmula:
F (x) = ux
F ‘(x) = ux. ln(u), assim:
F ‘(x) = ex. e (obs: ln(e) = 1), portanto a derivada de ex , é ele mesmo
Não existe raiz, portanto não existe ponto de máximo ou de mínimo
F ‘‘(x) = ex. (ln(e))2 = ex. , não existe raiz, portanto, não existe ponto de inflexão
F ‘‘‘(x) = ex. (ln(e))3 = ex.
Cálculo da integral indefinida de F(x) = ex
Para o calculo desta integral utiliza-se a fórmula:
Assim a integral desta função exponencial será
Como ln(e) = 1
Calculo da equação da reta tangente no ponto (0, f(0))
y – F(x0) = F ‘(x0) (x – x0)
F(0) = 1
F ‘ (0) = 1
y – 1 = 1 (x – 0)
y = x + 1 (Equação da reta tangente)
Pelos cálculos anteriores tem-se o gráfico:
F(x) = e-x (função exponencial)
Domínio = R admite-se y = F(x), logo y = e-x
Imagem = y >0
O domínio dessa função são todos os números reais, pois ela admite qualquer valor real para x.
A imagem desta função são todos os valores de y maiores do que 0, pois para qualquer valor de x, mesmo que seja negativo, o valor de y será maior que 0
Para saber onde o gráfico passa no eixo x, deve-se descobrir as raízes da função, então para y = 0,
p/ y = 0
e-x = 0, não existe valor para x, para que a função seja 0, portanto não existe raiz nesta função. Assim o gráfico não cortará o eixo x
p/x = 0
y = 1, pois qualquer base elevada a um expoente 0, o valor será 1
y = 1, logo o gráfico desta função cortará o valor de 1 sobre o eixo y
Determinando os limites no infinito da função para saber onde o gráfico está tendendo:
limx→ +∞fx= 0
limx→ -∞fx= +∞
Assim quando os valores positivos de x vão aumentando positivamente a função tende a se aproximar de zero, e quando os valores de x se tornan mais negativos a função tende a crescer para +∞
Calculando os pontos de máximo, mínimo e de inflexão caso existam.
F(x) = e-x
F ‘(x) = - e-x, a derivada do exponencial é o próprio exponencial
Pela fórmula: u’. eu, basta derivar o expoente e multiplicar pela função original.
Como a derivada do exponencial é ele mesmo, não existe ponto crítico, portanto não existe ponto de máximo, mínimo ou de inflexão.
F ‘‘(x) = e-x
F ‘‘‘(x) = - e-x
Para o calculo desta integral utiliza-se a fórmula:
Calculo da equação da reta tangente no ponto (0, f(0))
y – F(x0) = F ‘(x0) (x – x0)
F(0) = 1
F ‘ (0) = -1
y – 1 = -1 (x – 0)
y = - x + 1 (Equação da reta tangente)
Pelos cálculos anteriores tem-se o gráfico:
c) F(x) = ex+1 (função exponencial)
Domínio = R admite-se y = F(x), logo y = ex+1
Imagem = y >0
O domínio dessa função são todos os números reais, pois ela admite qualquer valor real
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