MAPA INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Por: marinagouveia_ • 23/2/2022 • Trabalho acadêmico • 907 Palavras (4 Páginas) • 155 Visualizações
RESPOSTAS
QUESTÃO 1:
A NBA irá reduzir os custos em 50%, logo passará a ser 5 milhões, sendo que ao considerar que o salário não muda, o lucro passará a ser de 10 milhões.
Porém, essa mudança ocorre só para a NBA, sendo assim, para a liga do ser cliente continuará a ser 2 milhões.
QUESTÃO 2:
- 150 000 + 13 500 = 163 500
- 88 200 . 2,5 = 220 500
- 88 200 / 550 = 160,36
160,36 . 600 = 96 218
150 000 / 88 200 = 1 700
1 700 . 96 218 = 163 636
- 88 200 + 25% = 110 250
150 000 / 88 200 = 1 700
1 700 . 110 250 = 187 425
Resposta certa letra D, sendo a alternativa que mais se aproximou de 185 mil.
QUESTÃO 3:
O plástico não é inerentemente prejudicial. Esta é uma invenção feita pelo homem que trouxe enormes benefícios para a sociedade. Infelizmente, a maneira como a indústria e o governo descartam o plástico e a maneira como a sociedade o torna conveniente para uso único transformaram essa inovação em um desastre ambiental global. Desde 1950, a produção de plásticos virgens aumentou 200 vezes e a uma taxa de 4% ao ano desde 2000. Devido ao baixo custo, versatilidade e confiabilidade dos plásticos, a produção cresceu rapidamente neste século. A maioria desses produtos descartáveis é consumida em países de renda alta ou média alta. Esse problema existe há apenas algumas décadas, mas mais de 75% de todos os plásticos produzidos na história viraram lixo.
O Brasil, segundo dados do Banco Mundial, o Brasil é o quarto maior produtor mundial de resíduos plásticos, com uma produção de 11,3 milhões de toneladas, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Índia. Desse total, mais de 10,3 milhões de toneladas (91%) foram coletadas, mas apenas 145 mil toneladas (1,28%) foram efetivamente recuperadas, ou seja, reprocessadas como subprodutos da cadeia produtiva. Essa é uma das taxas mais baixas da pesquisa e está bem abaixo da média mundial de reciclagem de plásticos (9%); Mesmo que parte dele passe pela estação de reciclagem, há perda na separação do tipo plástico (por motivos como contaminação, multicamadas ou baixo valor). No final, o destino de 7,7 milhões de toneladas de plástico são os aterros sanitários. Além disso, 2,4 milhões de toneladas de plásticos não tratados são descartados irregularmente em pátios de armazenamento a céu aberto.
Devido à má gestão de resíduos, estima-se que um terço de todos os plásticos foram inseridos na natureza como poluição terrestre, de água doce ou marinha. Os hábitos de consumo acelerado vão produzir uma grande quantidade de resíduos plásticos, com os quais o mundo não consegue lidar. 37% de todos os resíduos de plástico não são tratados de forma eficaz. A má gestão dos resíduos plásticos é uma preocupação urgente, já que é muito mais provável que esses resíduos virem poluição do que aqueles tratados em uma unidade controlada de gestão de resíduos. Estima-se que 87% do plástico introduzido na cadeia de resíduos mal geridos em 2016 foi despejado na natureza e transformado em poluição de plástico. Acredita-se que o mau manejo desses resíduos polui o ecossistema terrestre, e 80% do plástico do oceano provém da poluição terrestre. De todos os resíduos plásticos que chegam aos oceanos, estima-se que apenas 1% fique acumulado na superfície, e o restante acredita-se estar sob a superfície ou no solo oceânico.
A ingestão de plástico é prejudicial à saúde dos animais. Registros documentaram mais de 240 tipos diferentes de animais produzidos pela ingestão de plástico. Normalmente, esses animais não conseguem movimentar o plástico pelo sistema digestivo, causando abrasões internas, obstrução do sistema digestivo e até a morte. Além disso, as toxinas do plástico ingerido também podem prejudicar a reprodução e afetar o sistema imunológico. Isso é particularmente preocupante para espécies ameaçadas de extinção com uma pequena população, que enfrentam vários fatores de estresse além da ingestão de resíduos.
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