O LADO OBSCURO DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Por: allandogg • 1/11/2019 • Relatório de pesquisa • 521 Palavras (3 Páginas) • 113 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO MODULO
ENGENHARIA CIVIL 4ºSEMESTRE
Fenômenos de transporte II – Pof: Daniel Rosseto
Cálculo Diferencial e Integral III – Prof: Daniel Rosseto
O LADO OBSCURO DA RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Allan dos Santos Souza
RESUMO
A presente resenha tem por objetivo dissertar sobre a palestra supra intitulada, apresentada pelo professor do Centro Universitário Módulo, Adriano Rozendo. A radiação Eletromagnética é uma oscilação em fase dos campos elétricos e magnéticos, essas oscilações são perpendiculares entre si e podem ser entendidos como ondas transversais. Até alguns anos atrás essa radiação era pouco estudada e considerada inofensiva, porém com o avanço da tecnologia resultou no aumento exponencial dessas ondas radioativas e começa a ser vista de um novo ângulo. Essa radiação é emitida por antenas de comunicação, aparelhos celulares, microondas, roteadores entre outros, tornando nossa exposição contínua. Estudos mostraram que quanto menor a distância da fonte transmissora maior a área de contato com o corpo, o que também foi descoberto pelo pesquisador Sergiy Kyrylenko é que essa energia entra nos tecidos. O estudo reforça o que já tinha sido divulgado em relatórios pela Organização Nacional de Saúde em 2011, 31 cientista de 14 países decidiram incluir a radiação na mesma categoria de gases emitidos pela combustão dos automóveis e do café, Grupo 2B dos agentes possivelmente cancerígenos. Dos 100 trabalhos realizados por sua equipe 93 detectaram algum tipo de efeito em organismos vivos, na maioria deles, a exposição à radiação levava a um aceleramento no desenvolvimento, porem a partir do quinto dia esse desenvolvimento era desacelerado. A radiação Eletromagnética é chamada radiação não ionizante por não ter energia suficiente pra quebrar moléculas, como a do DNA, a radiação ionizante sim, possui energia suficiente e já são sabidos os seus extremos malefícios à saúde, essa ultima radiação é encontrada em Raios-X e tem que ser rigorosamente dosada. A suspeita é que a Radiação não ionizante apesar de não ter energia para quebrar moléculas, as pesquisas detectaram nas células do corpo algo chamado de stress oxidativo. Quando respiramos a entrada de oxigênio produz radicais livres, dentro do nosso organismo possuímos defesas que agem contra esses radicais, porem no stress oxidativo há um desequilíbrio nessa função, causando um aumento considerável de radicais livres, levando por si a varias doenças como desenvolvimento de tumores.
Atualmente existem dispositivos que diminuem e até inibem essas ondas eletromagnéticas, como adesivos especiais alocados no falante do celular, disjuntores que desativam o fluxo de corrente elétrica num circuito, e até roupas confeccionadas com materiais especiais que repelem as ondas.
Apesar de ser um tema que está em foco nas pautas de estudos de diversos pesquisadores, ainda há muitas opiniões contrarias. De qualquer modo especialistas indicam que procurem não usar celulares muito próximo ao corpo, especialmente ao realizar ligações, que é o momento onde a intensidade das ondas aumentam, procurar comunicar-se através de mensagem de texto haja vista diminuir a radiação não ionizante. Não dormir com o celular debaixo do travesseiro e nem carregá-lo no bolso, e por fim, enquanto houver dúvidas, não deixar crianças expostos à radiação dos celulares, pois por seu organismo ainda estar em desenvolvimento a quantidade de energia que chega ao cérebro pode ser maior comparada a de um adulto.
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