O Projeto de Pavimentação

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

Anderson Ferreira dos Santos

Angélica Arruda de Oliveira

Daniel Silva Campos

Ismaylly Michel Silva do Nascimento

José Henrique da Silva Miranda

Luciana Gusmão

Pedro Voigt

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

Trabalho apresentado como requisito parcial da composição da nota do 2ºEE da disciplina de Estradas 2 do curso de Engenharia Civil na Escola Politécnica de Pernambuco.

Professor: José Orlando Vieira Filho

Turma: Noite

Grupo: 6

Recife

Junho/2016.

ÍNDICE

OBJETIVOS        

1.        DADOS DO PROJETO        

2.        ESTUDO GEOTÉCNICO DO SUBLEITO        

3.        ESTUDO DE TRÁFEGO        

4        CÁLCULO DO CBR DE PROJETO        

5        DIMENSIONAMENTOS DOS PAVIMENTOS        

5.1        Pavimento flexível betuminoso pelo método do DNIT        

5.2        Pavimento de concreto de cimento Portland (CCP) pelo método “Portland Cement Association” (PCA) da carga máxima        

6        QUANTITATIVOS DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS        

6.1        PAVIMENTO FLEXÍVEL        

6.2        PAVIMENTO RÍGIDO        

7        DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE DE BASE E SUB-BASE        

8        ORÇAMENTO        

9        CONCLUSÕES        

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OBJETIVOS

Elaboração de projeto de pavimentação para uma via de acesso a uma área urbana com extensão de 16 quilômetros, apresentando duas alternativas para o pavimento: rígido (utilizando o método de “Portland Cement Association”- PCA da carga máxima) e flexível (utilizando o método do DNIT – Introduzido no Brasil pelo Prof. Murillo Lopes de Souza) com as respectivas seções transversais e correspondentes orçamentos básicos.

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1. DADOS DO PROJETO

VIA DE ACESSO METROPOLITANA

DADOS DO GRUPO 6

• Largura da plataforma = 14 m (talude 1:1,5) (V:H)
• Extensão = 16km
• Pista de rolamento = 9,00 m
• Acostamentos = 2,50m (em tratamento superficial duplo)
• Sub-base: granular (jazidas J1 e J3)
• Base: estabilizada granulometricamente (jazidas J2 e J3)
• Período de projeto: 10 anos para o pavimento flexível e 40 anos para o rígido
• Resistência Característica à tração na flexão aos 28 dias: fctm,k = 5,5 MPa
• Estudo Geotécnico do Subleito
• Estudo do tráfego
• Fator climático regional: FR = 1,00 (CBR: cp. Imersos)
• Fator de segurança: fSC = 1,2
• Fator de segurança das tensões: fST = 2,0
• Resistência característica à tração na flexão do concreto: fCTM,K= 5,5MPa.
• Nível do lençol freático: 2m abaixo do greide de terraplenagem

[pic 1]

• Considerar o crescimento do tráfego em progressão aritmética:

[pic 2]

• Adotar para ISCP = CBRP a seguinte fórmula:

[pic 3]

• (Verificar os valores no intervalo de segurança:

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1. ESTUDO GEOTÉCNICO DO SUBLEITO

QUADRO RESUMO DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS NO SUBLEITO	FURO	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10
ESTACA	12	37	62	87	112	137	162	187	212	237
EIXO-E BORDO DIR- BD BORDO ESQ-BE	E	BD	E	BE	E	BD	E	BE	E	BD
PROFUNDIDADE	0-100	0-100	0-100	0-100	0-100	0-100	0-100	0-100	0-100	0-100
GRANULOMETRIA	PENEIRAS	2''
1''	100	100		100				100		100
3/8''	94	95		99				90		92
4	91	92	100	98	100			88	100	80
10	89	90	99	97	98	100	100	84	98	76
40	64	58	62	73	56	93	59	57	95	48
200	40	36	13	45	10	37	30	35	45	34
TRECHO Km 0 À Km 5   EST 0 À 250	LIMITES FÍSICOS	LL	41	27	NL	46	NL	42	NL	33	40	NL
IP	13	11	NP	16	NP	10	NP	10	13	7
EA
I.G.	3	1	0	5	0	2	0	0	2	0
CLASSIFICAÇÃO TRB	A-7-6	A-6	A-2-4	A-7-5	A-3	A-5	A-2-4	A-2-4	A-6	A-2-4
FAIXA (AASHTO)	F/F	F/F	F/F	F/F	F/F	F/F	F/F	F/F	F/F	F/F
ENSAIO I.S.C.	PROCTOR NORMAL 12 GOLPES	Umid	9,0	15,5	9,2	13,2	8,9	15,2	9,2	10,7	14,5	9,8
Dens	1735	1975	1920	1920	1947	1780	1935	1972	1690	2020
Exp.	0	0	0	0,6	0	0,3	0	0,1	0,3	0
I.S.C. %	6	11	23	5	13	9	11	8	7	12
IDENTIFICAÇÃO PELA TEXTURA	Argila  Arenosa	Argila Arenosa	Areia Siltosa	Argila Aresona	Areia Siltosa	Silte  Arenoso	Areia Siltosa	Areia Siltosa	Argila Arenosa	Areia Siltosa