Plano de Produção de Feijão Vulgar
Por: jeffryuqueio • 27/8/2018 • Trabalho acadêmico • 2.635 Palavras (11 Páginas) • 3.538 Visualizações
Índice
I. Introdução 3
1.1. Objectivos 4
1.1.1. Gerais 4
1.1.2. Específicos 4
1.2. Localização 4
1.3. Justificativa 4
II. Revisão Bibliográfica 5
2.1. Feijão Vulgar 5
2.1.1. Variedades do Feijão 5
2.2. Época do Cultivo do Feijoeiro 5
2.3. Clima 5
2.3.1. Temperatura 5
2.3.2. Humidade do Solo 6
2.3.3. Exigências Hídricas 6
2.4. Solo 6
2.5. Sementeira 6
2.6. Adubação 7
2.6.1. Adubação de Fundo 7
2.6.2. Adubação de Cobertura 7
2.7.2. Doenças 8
2.8. Tratos Culturas 8
2.8.2. Irrigação 9
2.9.Colheita 9
III. Metodologia 10
3.1. Material 10
3.2. Preparação do solo 10
3.3. Adubação de Fundo e Sementeira 10
3.4. Tratos Culturais 10
3.4.1. Controle de infestantes e irrigação 10
3.4.2. Adubação de Cobertura 11
3.4.3. Controle Fitossanitário 11
4. Colheita 11
5.Comercialização 11
IV. Cronograma de actividades 12
V. Tabela Custo de Produção 13
VII. Anexos………………………………………………………………………….…14
VII. Referencias Bibliográficas………………………………………………..……….15
I. Introdução
Historia e Origem do Feijoeiro
Existem dois centros primários de origem para o género Phaseolus, sendo o
primeiro, e mais importante, aquele localizado na América Central, nos altiplanos do México e da Guatemala, e o segundo, na Ásia Tropical. A espécie Phaseolus vulgaris L, é originária do primeiro centro, onde era cultivada pelos indígenas pré-colombianos desde o Canadá até o Chile e a Argentina, sendo que a domesticação ocorreu há mais de 7.000 anos (Faria, 2012).
Classificação Botânica do Feijoeiro
Do ponto de vista taxonómico o feijão comum é o verdadeiro protótipo do gênero Phaseolus, classificado por Linneo em 1753.
Reino: Vegetal; Ramo: Embryophytae syphonogamae; Sub-ramo: Angiospermae; Classe: Dicotyldoneae; Ordem: Rosales; Família: Fabaceae; Subfamília: Faboideae (Papilioideae); Tribo: Phaseoleae; Gênero: Phaseolus; Espécie: Phaseolus vulgares L.
Importância Socioeconómica de Feijão
O feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) é um alimento básico originário das Américas, onde seu consumo diário representa um aporte proteico da ordem de 15 a 35% e calórico de 340Kcal/100g, o feijão pode ser consumido até três vezes por dia (Morales-Garzon, 2000).
Os grãos representam uma importante fonte proteica na dieta humana dos países em desenvolvimento das regiões tropicais e subtropicais. De toda a produção mundial 47% provem das Américas e cerca de 10% do leste e sul da África (Távera, 2006).
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
- Produzir a cultura de feijão Vulgar numa área de 1 hectare para a comercialização
1.1.2. Específicos
- Garantir a fertilidade do solo para o cultivo do feijão;
- Identificar e controlar pragas e doenças que atacam o feijão;
- Descrever as técnicas de maneio da produção de acordo com as exigências da cultura e
- Realizar a comercialização do feijão.
1.2. Localização
A área de produção está localizada nas instalações do Instituto Superior Politécnico de Gaza, esta localiza se no posto administrativo de Lionde, no distrito de Chokwe a oeste da capital provincial de Gaza.
1.3. Justificativa
A escolha da cultura de feijão deve por esta adaptar se aos solos de textura argilosa que a área de produção possui e pela sua importância na saúde humana pelo seu alto valor nutricional.
II. Revisão Bibliográfica
2.1. Feijão Vulgar
Feijão vulgar em Moçambique pode ser classificados em feijão de grãos grandes (tipo andino) e feijão de grão pequeno (tipos meso americanos), dependendo do centro de origem genética a que pertencem (Miguel, 2012).
2.1.1. Variedades do Feijão
As variedades cultivadas em Moçambique de feijão vulgar são:
Feijão Vermelho, Feijão Açúcar, feijão Calima (Vermelho Manchado), Créme (Manteiga), Branca e preto (Mourão, 2015).
2.2. Época do Cultivo do Feijoeiro
Existem duas épocas distintas de produção em Moçambique: A época principal é de Fevereiro a Junho, semeada após outras culturas, para usar a humidade residual do solo e tirar proveito de temperaturas relativamente baixas. O Segundo período de produção é de Agosto para Setembro (Miguel, 2012).
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