Procedimentos para atuar em falhas a nível de células GSM
Por: Bruno Feijó da Silva • 22/9/2016 • Projeto de pesquisa • 1.349 Palavras (6 Páginas) • 253 Visualizações
Procedimentos para atuar em falhas a nível de células GSM
- Principais componentes de uma BTS (celular)
Abaixo está uma figura encontramos os principais elementos de um celular GSM e o que será para nós a área de maior interesse.
[pic 1]
Figura 1
A partir do topo para o final
ET-PCM: destacada em azul apesar de serem duas terminologias totalmente diferentes são utilizados para o mesmo fim, de nomear a parte de transmissão que compõe a célula
ET (Terminal Exchange) é a unidade física encarregada de recolher informações sobre E1 modulação física.
Enquanto isso PCM é Pulse Code Modulation - é um método de modulação usada para converter um sinal analógico em uma sequência de bits.
Podemos visitar os links a seguir para obter mais informações sobre os recursos de modulação e de rádio.
TRE: Em amarelo, também conhecido como FXC é o raio da célula é responsável por processar as informações que chegam através do ET e processo para a BCF e as TRXs
BCF: Em vermelho, a unidade é responsável por manter a configuração Configurações nível celular e elo de ligação com a gestão e operação e manutenção dos mesmos
BTS: Em roxo, é o agrupamento de vários TRX com algumas configurações de exibição particulares e nativas.
TRX: Em verde, são o primeiro contato direto que tem a voz a partir do plano do usuário, e são responsáveis por modular e desmodular a voz
Após saber em detalhe quais são os principais elementos, iremos escrever alguns procedimentos para atacar as falhas mais normais que podem ocorrer nas células da rede GSM Movistar.
Você precisa atacar qualquer falha ao nível de duas células essenciais comando GSM para atacar falhas células, tais como o ZEEI e ZEOL esses comandos permitem detectar 70% do que é a origem da falha.
Comando ZEEI
[pic 2]
Figura 2
A figura 2 mostra o resultado do comando ZEEI em um BCF específico.
Em verde temos o número do BCF.
Marcados em amarelos têm estado administrativo e estado operacional, estes dois campos se aplicam tanto aos BCF, BTS, TRX e agrupados na célula. Existem apenas dois estados administrativos que são bloqueados e desbloqueados. Para os estados operacionais há uma grande variedade de condições que podemos encontrar. O mais comum presente na rede é o WO, no qual a célula ou o elemento funcional está sem problemas ou BL-SY na qual o elemento está sofrendo algum tipo de problema e em certos casos não podem ser tratados remotamente.
Marcado em vermelho está o link de sinalização mais importante da célula, onde ocorre a geração e entregar da sinalização na gestão da manutenção da célula, conhecido como D-Canal.
No canto superior em azul claro temos o padrão de codificação da fala digital utilizado no sistema HR tráfego (Halft Rate) FR (Full Rate) e GP (GPRS)
Em roxo encontramos o TRX com a sua numeração correspondente.
A sintaxe deste comando é a seguinte:
ZEEI:BCF=Numero do BCF:;
Comando ZEOL
O comando ZEOL permite avaliar os alarmes presentes para a célula neste momento.
[pic 3]
Figura 3
O print do comando ZEOL nos mostra , que comanda como mencionamos acima os alarmes estão presentes para este momento
Cabe destacar que os alarmes terão o mesmo formato desde a BTS até a MSS, onde os campos de leitura dos alarmes serão muito semelhante para a maioria dos elementos.
Notamos em verde o número do BCF, e destacado em amarelo é o título que é dado ao alarme que indica geralmente uma breve descrição de qual é o problema apresentado na célula. Em vermelho são o número que são atribuídos ao sistema para o alarme e podem para filtragem através de comandos. Em violeta encontramos o número da informação adicional que pode nos dar o manual de procedimentos que está localizado no OSS. Na cor laranja temos a BSC da célula.
Usando esses dois comandos (ZEEI / ZEOL) podemos obter o caminhos para a resolução da falha.
Sintaxe: ZEOL:Número do BCF;
Em seguida, o comando que permite-nos ver o comportamento da célula através de seu histórico.
[pic 4]
Figura 4
Destacado em verde temos a sintaxe do ZEOH. Abaixo no histórico dos alarme temos os alarmes anteriores, inclusive de dias atrás, que possam ter inclusive ter uma relação com uma falha presente e foi passado despercebido pelo operador.
Em seguida as três das causas mais comuns de falha a nível de células:
AC, falha PCM, e célula simplesmente inibido.
Sintaxe: ZEOH:yyyy-mm-dd,:BCF=numero do BCF,;
- Falhas mas comuns para células GSM
- Falha de AC
Passos a seguir :
Passo 1:
Temos diversas tipos de alarmes na rede. Um alarme 7767 - (BCCH MISSING) poderá ser precedido de uma falha de AC anterior, responsável pela perda da transmissão. Para analisarmos a falha gerado do alarme, abrindo uma sessão MML:
Passo 2:
Usando o comando ZEOL
[pic 5]
Figura 5
Passo 3 :
Os cinco alarmes externos são: Falha de AC ou com problemas no quadro de energia. O módulo de energia dos gabinetes da Eltek não possuem gestão remota e somente o pessoal de campo pode solucionar essa falha. Cabe ao operador obter as informações necessários para enviar a campo, inclusive se há outros equipamentos na região com a mesma falha.
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