Quebra de emulsão

UNIVERSIDADE TIRADENTES

CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO

ALBERTO BEZERRA DOS SANTOS

CRISLAYNE SÁ PEREIRA

LEYLA ARAÚJO SANTOS

MARIA DANIELA SILVA DOS SANTOS

THAIS MARIA MARTINS DO NASCIMENTO

QUEBRA DE EMULSÃO A/O

Aracaju

Maio, 2016

ALBERTO BEZERRA DOS SANTOS

CRISLAYNE SÁ PEREIRA

LEYLA ARAÚJO SANTOS

MARIA DANIELA SILVA DOS SANTOS

THAIS MARIA MARTINS DO NASCIMENTO

QUEBRA DE EMULSÃO A/O

[pic 1]

Pesquisa Bibliográfica e relatório da prática realizada em Maio de 2016, da disciplina Processamento em Petróleo e Gás, turma E04, ministrado pela profª. Marcela de Araújo Hardman Côrtes, na 1º unidade do 2º semestre de 2016.

Aracaju

Maio, 2016

Sumário

LISTA DE FIGURASi

LISTA DE ABREVIATURASi

RESUMOii

ABSTRACTiii

1 INTRODUÇÃO2

2 OBJETIVOS3

2.1 GERAL3

2.2.1 Específico3

3  REVISÃO BIBLIOGRÁFICA4

   3.1 MECANISMOS DE QUEBRA DAS EMULSÕES4

       3.1.1 Sedimentação5

       3.1.2 Floculação6

       3.1.3 Coalescência7

   3.2 AGENTES EMULSIFICANTES 8

3.2.1 Estabilidade das emulsões 6

        3.2.2 Viscosidade das fases e da emulsão7

   3.3 MECANISMOS DE DESESTABILIZAÇÃO9

       3.3.1 Desestabilização de Emulsões10

       3.3.2 Centrifugação 11

       3.3.3 Tratamento térmico........ ..11

4  PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL14

4.1 MATERIAIS14

4.1.1 Vidrarias 14

4.1.2 Equipamento 14

4.1.3 Utensílios..14

4.1.3 Reagentes        14

4.2 MÉTOLOGIA EXPERIMENTAL15

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO17

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS18

BIBLIOGRAFIA19

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Etapas de quebra da emulsão.

Figura 2: Representação esquemática dos processos de desestabilização.

Figura 3: Representação esquemática do processo de separação de emulsão            

Figura 4: Ilustração do preparo da Emulsão

Figura 5: Ilustração das amostras na Centrifuga      

Figura 6: Ilustração do Resultado Final das Amostras.

LISTA DE ABREVIATURAS

é a velocidade de sedimentação das gotículas; [pic 2]

é a massa específica da fase interna; [pic 3]

 é a massa específica da fase externa; [pic 4]

G é a aceleração da gravidade;

 é o diâmetro médio das gotículas; [pic 5]

é a viscosidade dinâmica da fase externa.[pic 6][pic 7]

A/O Água Óleo

RESUMO

O petróleo geralmente produzido em concomitância com a água. Está chamada de água produzida indesejada, por apresentar sais em sua composição dentre outros contaminantes os quais devem ser separados, quando em contato com o óleo resultam na formação de emulsões, logo se faz necessária à separação dessas substâncias, a fim de evitar corrosão e a formação de depósitos inorgânicos nas instalações de produção, transporte e refino. A referida pratica tem como objetivo observar a ação dos desemulsificantes na separação A/O, bem como a sua resposta em emulsões com óleo de propriedades distintas. Com o intuito de verificar o comportamento dos óleos em presença dos desimulsificantes, foi utilizado o ensaio de quebra de emulsões dos óleos com todos os desimulsificantes propostos em suas diluições. A prática realizada permitiu concluir que um mesmo desemulsificante não apresenta o mesmo desempenho para óleos de diferente característica.

Palavra-chave: Emulsão. Desimulsificantes. Quebra de Emulsão

ABSRACT

           

The oil generally produced concomitantly with water. Is unwanted water produced call by presenting salts in its composition from other contaminants which must be separated when in contact with the oil resulting in the formation of an emulsion, then the separation of these substances is required to avoid corrosion and formation of inorganic deposits in production facilities, transportation and refining. Such practice aims to observe the action of de-emulsifying the separation / O, as well as their response in emulsions with different oil properties. In order to verify the behavior of oils in the presence of de-emulsifying it was used the break test of oil emulsions with all de-emulsifying proposed in their dilutions. The practice carried out concluded that the same de-emulsifying does not provide the same performance for different quality oils.

Keyword: Emulsion; De-emulsifying; Break Emulsion.

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1 INTRODUÇÃO

Na produção de um campo de petróleo há a co-produção de água sedimentos e gás. Em função do cisalhamento imposto pelo escoamento destes fluidos (água, óleo e gás), desde o reservatório até as unidades de produção, e pela presença de espécies tenso ativas na composição do petróleo, são formadas as emulsões de petróleo do tipo A/O.

A estabilidade da emulsão formada e o incremento de viscosidade afetam significativamente a capacidade dos sistemas de bombeamento do petróleo. Então, na unidade de produção é feito o tratamento primário dos fluidos que consiste em separar as fases óleo, gás e água. A separação de gás é uma etapa mais simples, porém a separação entre óleo e água, que pode estar sob a forma livre ou emulsionada, é a etapa mais complexa para o processamento. A remoção da água e dos sais dissolvidos na mesma é necessária para atender às especificações do óleo tratado quanto aos teores de água e sais. Os problemas decorrentes do elevado teor de água e sais no óleo são a potencialização da corrosão em linhas, dutos, equipamentos de refino e a elevação dos custos de transporte, entre outros. Atualmente, o conceitual de processamento primário de petróleo adota como premissas para separação água óleo o aquecimento dos fluidos na chegada à unidade de produção através dos permutadores de calor amplamente conhecidos (aquecimento convencional), a adição de produto químico desemulsificante (tratamento químico) e, em sequência, a separação propriamente dita realizada no interior de vasos separadores gravitacionais e eletrostáticos.

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