RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS PARA O PROJETO DE MIGRAÇÃO DE HARDWARE
Por: Alex Amaral Dias • 5/9/2017 • Dissertação • 778 Palavras (4 Páginas) • 217 Visualizações
RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS QUE JUSTIFICAM A MIGRAÇÃO DO HARDWARE DA gIROTEX 2.
Resumo do RELATÓRIO
Data do relatório | Nome do projeto | Preparado por |
3 de junho de 2017 | MIGRAÇÃO DE HARDWARE GIROTEX 2 | Alex Amaral Dias |
OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo informar à gerência e chefia, as evidências que justificam a necessidade de substituir o hardware da máquina de tingimento Girotex 2 por um hardware mais moderno.
EVIDÊNCIAS
PARADAS E MANCHAS POR DEFEITO ELÉTRICO – o índice de paradas devido um defeito eletrônico nos módulos dos hardwares Altus é elevado. Todo o histórico de paradas e manchas é possível verificar nas planilhas geradas pelo setor de Preparação . Tal fato também pode ser evidenciado com o antes e o depois da substituição do hardware da Girotex 1, que foi o mesmo caso. | |
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PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARADAS – Atualmente só temos peças de reposição do hardware Altus reparadas. Devido a quantidade de reparos que já foram realizadas, apresentam falhas precocemente, provocando parada de máquinas quando em processo, além do custo para reparo. (Ver planilhas de custos 2010 a 2016). | |
OXIDAÇÃO DO HARDWARE INERENTE AO PROCESSO – Observamos que os módulos do hardware Altus não possui nenhuma película de proteção dos componentes eletrônicos de forma que são agredidos pelos processos sulfurosos. Os hardwares atuais observamos vernizes especiais que protegem e prologam a vida útil dos componentes como é o caso do hardware Siemens. | |
RESOLUÇÃO DOS CANAIS ANALÓGICOS – Os hardwares Altus possui resolução dos canais analógicos de 8 bits e 10 bits, enquanto os novos hardwares possuem resolução de 32 bits. Isso implica em maior precisão nos controles de sincronismo, temperatura, níveis, etc. | |
TEMPO DE PROCESSAMENTO – Atualmente os novos hardwares possuem processadores mais eficazes e com tempo de “clock” menores. Isso ajuda e muito no funcionamento da máquina, nos controles e processos como sincronismo e tempo entre acionamento de botões. Como o processamento é mais rápido as interpretações das lógicas de controle são mais eficientes. O hardware é especificado de acordo com a quantidade de pontos de entradas e saídas digitais e analógicas, de tal forma que o controlador atual foi especificado conforme projeto em 1997. Atualmente o controlador está com mais pontos de entradas e saídas e a cada dia é acrescentado itens conforme a necessidade da produção. Este fato reduz a capacidade de processamento do controlador do hardware. | |
CONECTORES DOS MÓDULOS DIGITAIS – As conexões dos módulos digitais da Altus, possui uma arquitetura antiga elaborado e produzido com metais não nobres, favorecendo a oxidação e possíveis mal contato. Os metais utilizados nos novos hardwares são nobres, com banhos especiais de resinas e substancias metálicas que impedem a oxidação precoce e melhoram a resistividade elétrica. | |
CAPACIDADE DE MEMÓRIA RAM E FLASH EPROM – O hardware Altus possui uma capacidade de memória muito reduzida para os processos atuais (algumas dezenas de kbytes). Durante os anos fomos incorporando vários controles como dosagem, níveis, temperatura, etc; e isso tornou lenta a velocidade de processamento ficando comprometida a instalações de novos controles na máquina. Já os novos hardwares, têm capacidade de armazenamento de (Mega) M bytes, além de uma velocidade de clock maior. | |
REDE DE COMUNICAÇÃO – A rede Ethernet vem crescendo no chão de fábrica, haja vista a facilidade de comunicação das máquinas com a rede corporativa da empresa. Nesta visão o nosso setor de automação está implementando uma integração com todos os supervisórios das máquinas de tingir em um só local. Como a Girotex 2 não tem rede Ethernet torna-se difícil a coleta de dados do controlador lógico. Será necessário fazer virtualização de máquina ou utilizar recursos mais complexos para tal. | |
SUPERVISÓRIO COM GRÁFICOS E HISTÓRICOS – Com a migração do hardware, estaremos também implementando o supervisório. Uma interface mais amigável, promovendo menos erros de operações, além de históricos de processo e alarmes. Atualmente temos uma IHM com poucos recursos e sem memória de massa. |
conclusão
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