Relatorio
Por: lel_garcia • 15/3/2016 • Trabalho acadêmico • 927 Palavras (4 Páginas) • 243 Visualizações
Introdução
Esse trabalho vem mostrar as possíveis causas do acidente que devastou o município de Mariana subdistrito de Bento Rodrigues e outras cidades da região leste de Minas Gerais.
Foi feito um estudo de algumas características da barragem, exemplo: o tamanho dessa barragem, características como o volume que sustentava essas barragens, o tipo do material que a barragem retinham as escorias das pedras de minério
Vamos falar das possíveis causas do que pode ter ocasionado o rompimento das barragens.
Mostrar se havia um acompanhamento tanto da empresa quanto dos órgãos competentes que fiscalizavam a empresa, mostrar se suas licenças entre outros documentos estavam conforme pedido pela lei para que a mesma pudesse exercer seu funcionamento normalmente.
Levantar também do tipo do sub-produto as rochas de minério e como era tratado os dejetos que sobravam do processo após a extração dos minérios e sua lavagem e como era devolvido a natureza.
Vem esclarecer algumas duvidas sobre barragens os danos e impacto ambiental que podem ter gerar tanto na natureza como para os moradores da cidade envolvida no acidente. Serve também como lembrete e deixar os órgãos competentes em alertas com outras barragens com má fiscalização e manutenção para que não venha ocorrer outros desastres como este que está entre um dos piores desastres ocorrido no Brasil.
1 – Qual a localização e quais são as barragens que se romperam?
Ficam no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município de Mariana, cidade a 124 km de distância de Belo Horizonte, as barragens que romperam foram à barragem do Fundão e de Santarém.
2 - Quem são os responsáveis pela barragem?
A Barragem pertence a mineradora Samarco, empresa fundada à 38 anos que seu produto são pequenas bolas de minério de ferro usadas na produção de aço. A Samarco é controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP Billiton. Ela opera em Minas Gerais e no Espírito Santo e é a 10ª maior exportadora do país. Após a tragédia, a empresa suspendeu as atividades de mineração na região. O governo de Minas embargou o licenciamento de funcionamento da empresa, que não pode extrair minério até o cumprimento de exigências de segurança.
3 – Quais é o tipo de material que essa barragem continha?
De acordo com a Samarco, o rejeito é composto, em sua maior parte, por areia e não apresenta elemento químico danoso à saúde Lama resultante do rejeito da produção de minério de ferro. Segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), a lama é composta principalmente por óxido de ferro e areia.
A equipe técnica do Ministério Público coletou amostras da lama da barragem para verificar se ela é tóxica ou não. O parecer sobre a tragédia deve ficar pronto no começo de dezembro.
4 - Quando as barragens se romperam?
Na tarde do dia 05/11/2015, uma quinta-feira, por volta de 15h30. A barragem do Fundão, que é maior, se rompeu primeiro.
5 - Qual o volume de lama que vazou dessa barragem com seu rompimento?
De acordo com relatório realizado pelo Ibama, o volume extravasado foi estimado em 50 milhões de metros cúbicos, quantidade que encheria 20 mil piscinas olímpicas.
6 – Quais os danos causados ao subdistrito de Bento Rodrigues e o município de Mariana?
Com o rompimento da barragem foi tomado pela lama que saiu das barragens e ficou devastado em poucos minutos. A avalanche destruiu a maioria dos imóveis. Mais de 600 pessoas ficaram desabrigadas e foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros. Eles abandonaram as casas e fugiram para partes altas do distrito, mas afirmaram que nenhum sinal de alerta foi emitido. A Samarco admitiu que avisou moradores somente por telefone.
As vitimas dessa catástrofe estão alguns alojados em ginásios e lares solidários de amigos ou parentes e outros estão hospedados em hotéis e pousados da região. A presidente Dilma após sobrevoar sobre a área do acidente liberou
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