Relatorio de física
Por: Carlos Henrique Furutani • 22/3/2016 • Relatório de pesquisa • 936 Palavras (4 Páginas) • 254 Visualizações
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Universidade Federal de Itajubá
Relatório de FIS 204
Movimentos Retilíneos
Curso: Engenharia de Materiais
Carlos Henrique de Oliveira Furutani - 26993
Gabriel Pousa Sontag - 28461
Silvio Caiado Rosa - 27255
Victor Brossi - 26963
Vinicius da Silva - 27881
Itajubá/MG
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS
4. FUNDAMENTOS BÁSICOS
a) Movimento Retilíneo:
b) Posição de um móvel:
c) Deslocamento(Δs):
d) Variação do Tempo:
e) Velocidade Média:
f) Aceleração Média:
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
6. DADOS OBTIDOS E CÁLCULOS
7. CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
O estudo do movimento retilíneo de partículas idealizadas é a base da cinemática, através dos estudos de Galileu, evidenciaram-se as equações de movimento.
OBJETIVO
Efetuar medidas primárias de deslocamento e tempo, derivar medidas secundárias de velocidade e aceleração, compreender e explicitar equações de movimento, construir e analisar gráficos de grandezas cinemáticas.
O estudo do movimento retilíneo de partículas idealizadas é a base da cinemática, através dos estudos de Galileu, evidenciaram-se as equações de movimento.
MATERIAIS
- Trilho metálico de 2 metros, no qual existem saídas de ar, nas quais são controladas o fluxo de ar. No trilho passa-se um carrinho para que se possa testar/estudar o movimento. Assim, a função do aparato é diminuir o atrito existente entre o carrinho e o trilho.
- Cronômetro multifuncional digital com aquisição de dados
- 5 sensores ópticos fixados em suportes para marcação de tempo
- “Carrinho”
- Suporte de madeira para elevar verticalmente uma das bases do trilho e torná-lo angular com o chão,
- Trena 3n da Brasiorr, cromada com trava, precisão de milímetros, erro +- 0,5mm
- Paquímetro
FUNDAMENTOS BÁSICOS
Movimento Retilíneo:
É o movimento de um móvel em relação a um referencial, descrito ao longo de uma trajetória retilínea.
Posição de um móvel:
Deve-se escolher um ponto inicial e um sentido para a trajetória, assim a posição aumenta no sentido da trajetória de acordo com uma equação onde o tempo é a variável.
Deslocamento(Δs):
O objeto sairá de uma posição inicial (Si) e terminará o movimento em uma posição final Sf. O deslocamento desse objeto será dado pela diferença entre a posição inicial e final:
ΔS= Sf - Si
Variação do Tempo:
Variação do tempo é a diferença entre o tempo final e o tempo inicial dados:
Δt= Tf-Ti
Velocidade Média:
Razão entre o deslocamento e a variação do tempo de um objeto:
V=Δs/Δt
Aceleração Média:
Razão entre a variação de velocidade e do tempo:
am=Δv/Δt.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Após posicionar os cinco sensores, sendo o primeiro 20 cm da extremidade e o restante a 40 cm do sensor anterior, é ligado o cronômetro digital e ajustado o compressor de ar. Após nivelar o trilho e montada a base do experimento, inicia-se a primeira fase de testes onde se deve forçar o “carrinho” contra o elástico preso ao inicio do trilho e soltá-lo, passando pelos sensores e marcando o tempo das passagens. Deve-se realizar esse procedimento nas potências 1, 2, 3, 4 e 5 do compressor de ar, anotando os resultados apresentados no cronometro. Com os dados é formada a Tabela 1.
A segunda fase de testes tem como objetivo medir o movimento acelerado. Posiciona-se o calço em baixo do pé unitário do trilho e deixando-o inclinado, calculamos o ângulo de inclinação, o compressor de ar é ligado na potência 1, o carrinho é solto da extremidade mais alta, sem aplicar forças para empurra-lo. Repetindo o teste nas potências 2, 3 4 e 5 anotando os resultados. Os dados devem ser anotados para fazer a Tabela 2.
Com os dados da Tabela 1 e da Tabela 2, uma terceira tabela é montada, com as diferenças de posição e tempo para os sensores 1-0, 2-1, 3-2 e 4-3, com o objetivo de calcular a velocidade média.
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