Resenha Crítica de Caso

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Resenha Crítica de Caso

Matheus Henrique Costa de Paula

Trabalho da disciplina Ergonomia

                                                                     Tutor: Prof. Fernando Medina

SETE LAGOAS/MG

2020

CONQUISTANDO A DISTRAÇÃO DIGITAL

SAMUEL, Alexandra; ROSEN,Larry. Conquistando a distração digital. Harvard Business School, Junho 2015 Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/ead/sendWork.Acesso em: 10/03/2020

         A sobrecarga digital é um agravante atual em qualquer ambiente de trabalho, ao ficarmos conectados diariamente seremos bombardeados por mensagens ou alertas, em consequência perdemos a concentração no que estamos fazendo, para que não perdemos a concentração e necessário deixar as tecnologias de lado e focarmos. A conexão diária ainda impacta o lado profissional quanto o pessoal, hoje a população que fica conectada várias vezes ao dia não atinge os objetivos propostos, ao contrário daquelas que focam em uma determinada atividade, conseguem atingir os objetivos.

Poderíamos ainda recusar constantes informações e focarmos em atividades que aumentam a energia, argumenta-se ainda que a melhor maneira de combate a tecnologia digital é através do uso estratégico, as soluções em conjunto podem oferecer maneiras de se enfrentar grandes desafios, (SAMUEL,2015).

Nos escritórios de trabalho, ficamos tão distraídos e preocupados com a checagem de e-mails, que pode nos impossibilitar de completar as tarefas pretendidas, podendo até haver reclamações de outros funcionários devido ao baixo desempenho de trabalho.

Nos últimos anos, psicólogos examinaram as mudanças dramáticas no relacionamento humano com a tecnologia, realizaram estudos em 2008, reproduzindo no ano passado e dividiu-se em grupos chamados Baby Boomers, Geração X, e a Geração Net, (SAMUEL,2015).

          Hoje é possível realizar duas coisas ao mesmo tempo, pois isso torna automático durante o tempo. “Estudiosos demonstraram que a simples presença de um telefone faz as pessoas serem menos produtivas, menos confiantes, e quando os alunos são interrompidos durante os estudos demoram mais para aprender o material e tornam mais estressados”, (SAMUEL,2015).

Estudos realizados mostraram que trabalhadores normalmente fazem uma tarefa por aproximadamente três minutos antes de trocar para outra, e dessa forma gastam muito tempo voltar a realizar a primeira tarefa. O uso excessivo de aparelhos digitais e considerado um vício. O considerado ”FOMO (medo de ficar por fora), FOBO (medo de estar desconectado) e nomofobia (medo de ficar sem celular) são todas as formas de ansiedade que estão sendo consideradas e estão no limite da obsessão ou compulsão”, (SAMUEL,2015).

Hoje em dia e normal das pessoas conferirem conferindo seus notebooks, tablets e celulares, muitas vezes, pela simples preocupação de serem os últimos a saberem das informações, em consequência respondem lentamente uma mensagem de texto ou um email, ou estão atrasando para comentar ou gostarem de alguma postagem em um determinado rede social.

Para desligarmos dos aparelhos digitais e preciso utilizar princípios, ou estratégias. Uma estratégia sugerida pela pesquisa de Nathaniel Kleitman, definiu que “nossos cérebros trabalham em ciclos de descanso da atividade por 90 minutos e não somente quando estamos dormindo, mas também quando estamos acordados e uma caminhada ao ar livre e um efeito calmante para o cérebro, assim é necessário que a tecnologia esteja fora do local de descanso”, (SAMUEL,2015).