Resumo do capítulo Interesses, conflito e poder: As organizações como sistemas políticos

Resumo do capítulo 6 “Interesses, conflito e poder: As organizações como sistemas políticos

Resumo

Logo no início o capítulo traz uma visão da organização por meio das lentes políticas, tais como: vemos a organização e a administração como um processo político, identificamos diferentes estilos de governos, vemos como a organização torna-se politizada devido a interesses divergentes de indivíduos e grupo, reconhecemos o fato de que o conflito é uma propriedade natural de toda organização e observamos muitas fontes diferentes de poder e aprendemos como elas podem ser usadas em nosso interesse. A política dentro das organizações leva as pessoas a pensarem e agirem diferente quando são confrontadas por diferentes caminhos de ação, existem algumas maneiras de como as tensões podem ser resolvidas, autocraticamente, burocraticamente, tecnocraticamente e democraticamente.

O capítulo também cita algumas das mais importantes fontes de poder, como por exemplo: autoridade formal; uso da estrutura organizacional, regras e regulamentações; controle de recursos escassos; controle de processo decisório; controle de conhecimento e de informações; controle de fronteiras; capacidade de lidar com a incerteza; controle da tecnologia; controle de contra-organizações; o poder que alguém já tem; fatores estruturais que definem o palco das ações; entre outras.

Esta metáfora tem algumas vantagens e desvantagens, como vantagens temos que esta metáfora nos encoraja a ver como toda atividade organizacional é baseada em interesses e a avaliar o funcionamento organizacional com isso em mente; o entendimento do papel central do poder; a administração do conflito se torna uma atividade chave; o mito da realidade organizacional é desbancado; a integração organizacional torne-se problemática; a política é um aspecto natural da organização; a metáfora política levanta questões fundamentais sobre poder e controle na sociedade; e como limitações a política pode gerar mais política; de certos pontos de vista, a metáfora política pode parecer muito amigável porque subestima as desigualdades de poder e influência

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