UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO DE PROJETOS

[pic 1]

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO DE PROJETOS

Fichamento de Et!do de Cao J"ica Ma#ia Nacimento Á$i%a

T#a&a%ho da dici'%ina Ge#enciamento de Rico

T!to#( P#o)* Ra)ae% Dia Ri&ei#o

S+o ,!-. MA

/012

Et!do de Cao([pic 2]

---

Ge#enciamento de Rico[pic 3][pic 4]

REFER3NCIA([pic 5]

TUFANO, P.Poorrqquueeggeerreenncciiaarrrriissccoo?? Harvard Business School. 20!P0", 200#.

O caso a$orda co%o o gerencia%en&o de risco 'ode au%en&ar o valor de u%a e%'resa. Sa$e!se  que  a  ges&(o  dos   riscos  'ode  %a)i%i*ar  o  valor  da  e%'resa,  'ois  a&rav+s  dela encon&ra%!se %aneiras de %i&igar os riscos nega&ivos e 'o&enciali*ar os 'osi&ivos.

O ar&igo e% ques&(o sugere dicas e inor%a-es da necessidade de gerenciar o risco e% u%a  organi*a-(o,  %ini%i*ando  os  eei&os  causados  'or  riscos  de  %ercado  e  cr+di&o.  /ale des&acar que o %odo 'elo qual as e%'resas es&a$elece% dire&ri*es que deine% a 'ol&ica de acei&a-(o de riscos inanceiros, serve co%o $ase 'ara os res'ons1veis 'ela &o%ada de risco no e%'reendi%en&o.

Algu%as   i%'erei-es   &orna%   a   ges&(o   de   risco   relevan&e,   co%o   a   de&eriora-(o

inanceira,  a  'ol&ica   de  inves&i%en&o,  eei&os   &ri$u&1rios,  cus&os  de  &ransa-(o,   inor%a-(o

assi%+&rica e 'reocu'a-es dos e)ecu&ivos.

A de&eriora-(o inanceira, &a%$+% conhecida co%o a alncia, + u% 'rocesso cus&oso, o qual i%'lica e% cus&os dire&os su$s&anciais 'ara a ir%a, incluindo des'esas legais e con&1$eis. 3 'ode   ocasionar   'er&ur$a-es   nas   o'era-es   co&idianas   e   no   'lane4a%en&o   es&ra&+gico   das e%'resas. /isando redu*ir  a diiculdade inanceira, a 'ro&e-(o ao %ono'5lio e a redu-(o do declnio de vendas, as e%'resas deve% u&ili*ar o gerencia%en&o de risco.[pic 6]

A 'ol&ica de inves&i%en&o visa co% que a e%'resa &enha u% lu)o de cai)a es&1vel, 'ara[pic 7]

que se4a% concre&i*adas  as  suas  es&ra&+gias  de valor. 6erenciando seu risco, a e%'resa se ha$ili&aria a 'rever co% %aior 'recis(o seus lu)os de cai)a u&uros, e a deinir u% nvel realis&a

de   gas&o   e%   inves&i%en&os.   Ou&ro   $enecio   da   6es&(o   de   risco   seria   a   ir%a   'oder   se co%'ro%e&er de or%a coni1vel a n(o elevar os riscos que di%inuiria% o valor 'ara os credores, co%o a su$s&i&ui-(o de 'ro4e&os de risco %ais $ai)o 'or 'ro4e&os %ais arriscados, o que %a)i%i*a o valor 'ara o acionis&a. 7essa or%a a ir%a &alve* consiga redu*ir seu cus&o de divida a&rav+s da redu-(o de cus&os delega&5rios 8agenc9 cos&s: 'o&enciais.

Os eei&os &ri$u&1rios s(o os 'rov1veis eei&os dos i%'os&os so$ diversos cen1rios de ges&(o de risco. As ir%as su4ei&as a alquo&as &ri$u&1rias or&e%en&e conve)as ou 'rogressivas &alve* 'reira% usar a ges&(o de risco 'ara es&a$ili*ar seus lucros e seus i%'os&os.[pic 8]

Os cus&os de &ransa-(o + o %ais claro e)e%'lo de u% au%en&o no valor do acionis&a e% vir&ude da ges&(o de risco inanceiro. ;uando u% acionis&a n(o consegue reali*ar o'era-es de ges&(o de risco de %odo &(o $ara&o e eicien&e quan&o a e%'resa, o inves&idor  que dese4asse gerenciar risco se $eneiciaria da e)ecu-(o de &ais &ransa-es 'ela ir%a a nveis %ais $ai)os.[pic 9]