Negocios eletronicos
Por: didifeitoza • 6/11/2015 • Resenha • 372 Palavras (2 Páginas) • 206 Visualizações
FACULDADE SENAC
4º. SEMESTRE DE 2015
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NEGOCIOS ELETRONICOS
Professor Dr. MARCELO FELIPE MOREIRA PERSEGONA
persegon@bol.com.br
Aluno Diana Martins Feitoza
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Texto de leitura obrigatória Nº 01
Teixeira Filho, Jaime. Comercio Eletrônico. São Paulo – Atlas, 1999,
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COMO TUDO COMEÇOU
O pesquisador Vannevar Bush publicou em 1945 um artigo sobre o início da tecnologia tilado, “Como nos podemos pensar”, ele fala sobre a possibilidade de implantação de uma imensa rede que unisse pessoas e conhecimento. Esta solução permitiria a busca do conhecimento de forma simples, fácil e rápida, entretanto, foi uma ideia extraordinária, mas não saiu do papel.
Alguns anos depois, este conceito influenciou o cientista Ted Nelson, que apresentou um artigo denominado: “ideia base do hipertexto”, que embutia a noção de documentos que pudessem ser interligados entre si por ponteiros controlados por programas. Nos anos seguintes ele tentou construir um software, implementando o conceito “ideia base”; porém, acabou vendendo a tecnologia para John Walker, na qual ele investiu um bom tempo para o seu desenvolvimento, mas acabou abandonando quando o laboratório Europeu de física de Partículas (CERN) anunciou o desenvolvimento de algo similar. Tim Berners-Lee foi quem propôs, em 1989, no CERN, a criação de uma rede mundial – a World Wide Webe – que permitiria o compartilhamento de conhecimento entre pessoas fisicamente distantes. A partir do empenho estratégico do governo americano principalmente nos setores militar e acadêmicos cada vez mais computadores foram sendo interligados em todo o mundo.
No Brasil em 1994 a Embratel anunciou a possibilidade de acesso comercial à rede. O serviço anunciado acabou não se concretizando, mas independentemente do fracasso da iniciativa, nesse momento o país deu a largada para tornar disponível no Brasil à rede mundial de computadores. Em 2000, o uso da internet para o comercio já estava implantado porem o acesso ainda era pouco, apenas 29 ou 9,9 % dispunham de algum sistema de comercio eletrônico. Do total, 292 empresas têm sites na rede.
O segundo maior movimento financeiro está relacionado ao futuro dos provedores de acesso – empresas que fazem a ponte entre o usuário e a Rede: R$ 509 milhões/ano. Em seguida, aparece como bastante expressivo o fluxo de recursos Atualmente, as lojas “on-line”, são as preferidas dos consumidores, principalmente as lojas brasileiras, por isso a internet está entre os cinco maiores mercados nacionais.
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