Plano de negócio em Informática
Por: alepalanrs • 5/9/2017 • Trabalho acadêmico • 3.497 Palavras (14 Páginas) • 276 Visualizações
PLANO DE NEGÓCIO
SOFTWARE EASY MARKET
SOFTWARE DE COMPRAS PARA SUPERMERCADOS
EASY MARKET
1 - SUMÁRIO EXECUTIVO
Visando atender uma demanda ainda muito pouco explorada na questão de vendas de um supermercado, desenvolvemos um software que atende uma demanda de compradores que não gostam ou não podem comparecer a um supermercado para efetuar suas compras, andando em vários corredores, enfrentando filas de pagamento, etc., este software otimiza tempo sem o comprador sair de casa utilizando a internet para efetuar suas compras.
2- MISSÃO
A EASY MARKET tem como missão o bom atendimento, fornecendo serviços, produtos e as informações necessárias para esclarecimento de dúvidas que satisfaçam plenamente as expectativas do CLIENTE abrangendo o crescimento progressivo dos negócios baseado em Qualidade, Empenho e Honestidade.
3- VISÃO
Organizar uma estrutura autossustentável, estruturada na constante melhoria de atendimento ao cliente, pesquisa de mercado de atuação e um bom relacionamento com os fornecedores.
4 - MERCADO
Visando atender uma demanda ainda muito pouco explorada na questão de vendas de um supermercado, desenvolvemos um software que atende uma demanda de compradores que não gostam ou não podem comparecer a um supermercado para efetuar suas compras, andando em vários corredores, enfrentando filas de pagamento, etc., este software otimiza tempo sem o comprador sair de casa utilizando a internet para efetuar suas compras.
5 - PROBLEMA OU OPORTUNIDADE
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No gráfico acima vemos o quanto no Brasil cresceu em compras online, e é fundamentalmente nesta projeção que vamos explorar o ramo de Supermercados como público alvo de nosso Empreendimento.
Pretendemos ajudar ao supermercado alcançar uma demanda de clientes (internautas) que encontram na internet um caminho de praticidade e economizar tempo efetuando suas compras de supermercado sem sair de casa o que já acontece com roupas, sapatos, eletrodomésticos, etc.
Facilitar a vida do cliente, fazendo com que ele decida pela entrega das compras em casa, ou depois de separado o produto a retirada efetuada pelo cliente no local da compra (com o cliente sendo informado por “SMS” o momento em que as compras
A EASY MARKET tem como objetivo alcançar pequenas redes de supermercados e em uma pesquisa no site empreendedor.com.br vemos que é um mercado em expansão e pouco explorado como vemos a seguir:
Pequenas redes de supermercados crescem mais
Em 2007, enquanto a rede Carrefour teve crescimento real de 33% – graças à aquisição do Atacadão -, o Pão de Açúcar, de 4% (contando com dois meses de aquisição das 34 lojas do Assai), e o Wal-Mart, de 12%, com 11 novas lojas, o G Barbosa, de Sergipe, cresceu 22%, contabilizando faturamento de R$ 1,9 bilhão.
Além disso, o Prezunic (Rio de Janeiro) teve expansão de 20% e faturamento de R$ 1,5 bilhão, o Savegnago (interior de São Paulo) de 17% e faturamento de R$ 600 milhões e o Yamada (Pará) de 13%, com R$ 1,1 bilhão. Os dados constam do relatório anual da Supermercado Moderno, sendo fruto de pesquisa com 444 empresas do auto-serviço de todo o País.
Outras redes ainda menores também registraram taxas de crescimento altas, na comparação com os gigantes do ramo:
∙ Comercial Pereira da Silva (SP), com uma loja a mais, cresceu real 50% e teve faturamento de R$ 28 milhões, no mesmo período de análise;
∙ Stedile Perboni (PR), com uma loja a mais, cresceu real 50% e somou faturamento de R$ 25 milhões;
∙ Patrezão (SP), com uma loja a mais, cresceu real 34%. Faturamento de R$ 127 milhões;
∙ Organização Verdemar (MG) com as mesmas lojas, cresceu real 24%.
Faturamento de R$ 135 milhões;
∙ Comercial Zimbreira (interior de São Paulo), com uma loja, cresceu real 21%.
Faturamento de R$ 49 milhões;
∙ Koch (SC), com as mesmas lojas, cresceu 20% real. Faturamento, também em 2007, de R$ 85 milhões;
∙ Pato Branco (RO), com uma loja, cresceu real 18%. Faturamento em 2007 de R$ 44 milhões.
Motivos
De acordo com o diretor de publicação da Supermercado Moderno, Sergio Molinari, os pequenos supermercados têm uma tendência natural ao crescimento, graças à relação mais próxima com o consumidor, que garante melhor atendimento.
"Historicamente, nas lojas menores, há um relacionamento corpo a corpo mais intenso, o cliente conhece os atendentes e, algumas vezes, até o dono do supermercado. Como o empresário conhece de perto o consumidor, sabe quais produtos ele procura, que promoções atraem mais e como deve ser o ambiente".
No ano passado, especificamente, eles foram beneficiados pelo aumento da massa salarial (+6,8%), pelo menor nível de desemprego dos últimos dez anos e pela ampliação do crédito ao consumidor.
"A classe C aumentou de 36% da população para 46%. São famílias que pertenciam às classes D e E e viram aumentar seu poder aquisitivo. Elas moram em bairros mais afastados, periferias, e no interior dos estados", explica Molinari. "Como as redes locais atendem melhor essa família, elas não têm mais a necessidade de se deslocar até um supermercado grande para fazer as compras".
estejam disponíveis para retirada) podendo até complementá-la na hora da retirada no próprio supermercado, também com pagamento com cartão pelo próprio site ou à vista em dinheiro no momento da retirada.
Fonte: http://empreendedor.com.br/noticia/pequenas-redes-de-supermercados-crescem-mais/
Veja também o crescimento de compras de alimentos on-line como podemos ver na pesquisa da revista época Negócios.
Varejo de alimentos busca lugar na internet
Grandes redes como Pão de Açúcar, Sonda e Walmart estão fazendo investimentos para estimular o uso da web nas compras de supermercado
Agência Estado
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Compras online: supermercados investem para vender alimentos online
A venda de alimentos pela internet entrou de vez na rota de expansão das varejistas brasileiras. O segmento, que nasceu nos anos 90 como um serviço adicional, passa por uma fase de ampliação nas redes Pão de Açúcar, Sonda e Walmart. Em 2010, as vendas pela internet dos supermercados somaram cerca de R$ 1,6 bilhão. Mas representam apenas 0,8% do total do setor, segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A modalidade perde até para o telefone, que respondeu por 3% das vendas.
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