CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
Por: Felipe Toná e Silva • 1/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.014 Palavras (5 Páginas) • 152 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
BIOQUÍMICA
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[pic 2]
Calibração de Instrumentos de Medida:
Pipeta e Termômetro
Acadêmicos: RA:
Ana Carolina Castro da Silva 103460
Maria Eduarda S. Ferreira 106010
Renan Vinícius de O. Nocetti 110607
Prof. Paulo Cesar S. Pereira
MARINGÁ
2018
1 - INTRODUÇÃO:
A calibração é essencial para diversas áreas, como para indústrias, laboratórios, entre outros.
A calibração de equipamentos de laboratório possui uma função excepcional, por conta de manuseio de diversas pesquisas, onde erros mínimos podem gerar muitas consequências, por este fato é de mera importância os instrumentos estarem calibrados.
Quando a calibração é realizada de forma correta, se tem a otimização dos resultados e a qualidade dos produtos finais. Com a calibração as falhas técnicas podem ser prevenidas aumentando a velocidade com que se têm os resultados e sua otimização.
Neste relatório é tratado sobre a calibração do termômetro e da pipeta graduada. Antes de um termômetro ser utilizado ele deve passar por uma calibração, a precisão dos termômetros é afetada por diversos fatores, como: atritos, impactos e até mesmo quedas. Também possuem o problema de desregularem por conta do grande aumento e diminuição de temperatura que os termômetros são expostos, e quando eles passam pela calibração os resultados são mais exatos. A calibração do termômetro pode ser ajustada por constantes de calibração. Já a pipeta é um instrumento volumétrico e sua calibração se deve da seguinte forma: é medido o volume real que está contido ou que foi transferido para outro instrumento. Para a calibração é determina-lo a massa do volume de água contido ou liberado do equipamento que está sendo calibrado, no caso a pipeta. E o volume é determinado pela equação d=m/v. A calibração deve ser realizada no mínimo duas vezes e o erro relativo entre as duas medidas não deve ultrapassar de 1%.
2 - PROCEDIMENTO:
- Os materiais utilizados para essa prática foram: Béquer, pipeta volumétrica, balança digital, suporte universal, tela de amianto, tripé, garra e termômetro.
- Primeiramente foi adicionado água em um béquer de 50 mL, depois disso o termômetro foi adaptado para que ficasse em contato com a água sem encostar na parede do béquer e então foi levado para aquecer até a ebulição para que a temperatura da água pôde ser registrada. Após isso, foi adicionada água com gelo em outro béquer, o termômetro foi introduzido nos mesmos parâmetros acima até que a temperatura se estabilizasse para que fosse possível registrar a temperatura do ponto de fusão da água. E então foi construído um gráfico, lançando na abcissa os valores observados dos pontos de fusão e ebulição da água e, na ordenada os valores reais.
- Foi determinada a massa de um béquer de 50 mL limpo e seco, a pipeta foi preenchida com água destilada ate a marca da graduação e foi transferida para o béquer previamente pesado e então foi determinado a massa do béquer com a água, a temperatura da água e com esses dados foi possível determinar o volume real escoado da pipeta com o auxílio da tabela de densidade da água (tabela 4.1 da apostila).
3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Experimento 1:
Para a verificação da pipeta graduada foi necessário o uso da fórmula d=m/v, onde a densidade é igual à massa da água dividida pelo volume do recipiente, no caso, uma pipeta de 5ml. A densidade (0.996793) foi obtida a partir da temperatura da água (26°C) e da analise da tabela de densidade absoluta da água em função da temperatura; a massa de H20 (9,780g), á partir da subtração das massas do béquer com o conteúdo da pipeta pela massa do béquer sem o conteúdo. Ao colocarmos na equação dada:
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