Colégio Estadual Professor José Lopes Rodrigues
Por: Polyana Sousa • 10/10/2015 • Trabalho acadêmico • 3.169 Palavras (13 Páginas) • 258 Visualizações
Colégio Estadual Professor José Lopes Rodrigues
Chaenny Amaziles, Polyana Lima, Sânole Gabriela, Stefany Vitoria, Steffany Martins e Willieth Pereira
Química Ambiental: Ciclo do Carbono
A combustão e a Teoria do Flogístico
Aparecida de Goiânia, 03 de Março de 2014
Chaenny Amaziles, Polyana Lima, Sânole Gabriela, Stefany Vitoria, Steffany Martins e Willieth Pereira
Química Ambiental: Ciclo do Carbono
A combustão e a Teoria do Flogístico
Trabalho de pesquisas apresentado
a professora mestre Valéria.
Orientadora das aulas de
Química do 1E, Vespertino.
Aparecida de Goiânia, 03 de Março de 2014
Dedico este trabalho a Deus, a Professora Mestre Valéria e a todos os seres humanos.
Agradeço a Deus e aos meus colegas que fizeram parte deste trabalho de pesquisas.
“ Só sei que nada sei “ Einstein
Sumário
Introdução ..................................................................................................................... 09
Introduction....................................................................................................................10
1. Combustão e a Teoria do Flogístico ..........................................................................11
1.1 A teoria segundo Stahl .......................................................................................11
1.2 Refutação por Lavoisier .....................................................................................12
1.3 Por que a combustão cessa num recipiente fechado, segundo a teoria do flogístico? .......................................................................................................................12
1.4 Como a teoria do flogístico explicava a combustão dos metais formando seus óxidos? ......................................................................................................................13
1.5 Qual a diferença entre a explicação da combustão pela teoria do flogístico e pela teoria de Lavoisier? ........................................................................................................14
2. Anexos ........................................................................................................................15
3. Conclusão....................................................................................................................16
4. Referencias Bibliográficas .........................................................................................17
Combustão e a Teoria do Flogístico
É através da História e suas múltiplas dimensões temporais, bem como através de heranças legadas pelas gerações que se pode compreender a realidade na sua diversidade, destacando-se os compromissos e as atitudes dos indivíduos e de povos em geral, para a construção e reconstrução das sociedades. Sendo assim, verifica-se uma ideia da Química antiga contemplando as questões do fogo, chegando até o flogístico e combustão. A construção deste período significativo é que culminou para muitos autores na pedra angular da Revolução Química. Neste sentido, evidenciam-se as figuras de Stahl (1660-1774) e Lavoiser (1743-1794). Essa teoria foi desenvolvida por Georg Ernest Stahl, a partir da influência de seu mestre, Johann Joachim Becher, durante os primeiros anos do século XVIII, antes da descoberta do gás oxigênio. Foi possível discutir ideias que foram objeto de estudiosos do século XVIII, onde Stahl e Lavoiser propuseram explicações diferentes para o fenômeno da Combustão. Conclui-se que tais conceitos básicos da Química evidenciaram sua relação com a estrutura conceitual da ciência, seu desenvolvimento histórico e as principais dificuldades.
PALAVRAS-CHAVE: Combustão; Flogístico;
Combustion and Phlogiston Theory
It is through history and its multiple temporal dimensions , as well as through inheritances bestowed by the generations that one can understand the reality in all its diversity , highlighting the commitments and attitudes of individuals and people in general, for the construction and reconstruction of societies . Thus , there is an idea of the former Chemistry contemplating the issues of fire , reaching the combustion and phlogiston . The construction of this significant period is culminating for many authors the cornerstone of the Chemical Revolution . In this sense , it is worth noting the figures of Stahl (1660-1774) and Lavoiser ( 1743-1794 ) . This theory was developed by Georg Ernest Stahl , from the influence of his teacher , Johann Joachim Becher , during the first years of the eighteenth century , before the discovery of oxygen gas . It was possible to discuss ideas that were the subject of scholars of the eighteenth century, where Stahl and Lavoiser proposed different to the phenomenon of combustion explanations . We conclude that such basic concepts of chemistry showed its relation to the conceptual structure of science , its historical development and major difficulties .
KEY-WORDS : Combustion; Phlogiston;
Combustão e a Teoria do Flogístico
A Teoria do flogístico dizia que toda substância inflamável continha o flogístico, que era um fluido misterioso perdido no momento da combustão. O fogo e a combustibilidade de certos materiais sempre intrigaram os cientistas e filósofos que buscavam uma explicação para tais. Por exemplo, na época em que se acreditava na Teoria dos Quatro Elementos (que dizia que tudo que existe no universo seria composto por quatro elementos principais: terra, fogo, ar e água), pensava-se que todos os materiais combustíveis continham em si o elemento fogo, que seria liberado quando o material fosse exposto a condições adequadas.
Houve também os três princípios de Paracelso, que eram o mercúrio, o enxofre e o sal, sendo que o enxofre seria o elemento que permitia determinado material queimar.
Com o tempo, essa teoria foi abandonada e outras foram sendo propostas e aceitas. Entre elas, uma que ficou muito famosa foi a teoria do Flogístico. Tudo começou com Johann Becher (1635-1682), que no ano de 1667 escreveu a obra Physica subterrânea, em que propôs a sua própria teoria dos elementos. Segundo ele, todas as substâncias sólidas seriam constituídas de três tipos de terras. Uma delas era a terra pinguis, que dava à substância qualidades oleosas e a combustibilidade. Assim, um material combustível conteria as cinzas e a terra pinguis, mas depois de sofrer combustão, liberaria a terra pinguis e sobrariam apenas as cinzas.
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