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DETERMINAÇÃO DE ENTALPIA DE DISSOLUÇÃO EM COMPOSTOS INORGANICOS (SAIS E BASES)

Por:   •  10/3/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.171 Palavras (5 Páginas)  •  254 Visualizações

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DETERMINAÇÃO DE ENTALPIA DE DISSOLUÇÃO EM COMPOSTOS INORGÂNICOS (SAIS E BASES).

___________________________________________________________________________

 

 

 

  

SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO………………………………………………………................

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OBJETIVOS…………………………………………………………….............

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3

MATERIAIS E REAGENTES……………………………………………........

5

4

PROCEDIMENTO REALIZADO…….……………………………….............

6

5

RESULTADOS E DISCUSSÃO………………………………………..............

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6

CONCLUSÃO…………………………………………………………………..

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7

BIBLIOGRAFIA………………………………………………………………..

10

1. INTRODUÇÃO

        Ensinar físico-química é ensinar a extensão da ciência que cultiva as leis da física para esclarecer as propriedades das substâncias químicas e ilustrar as características dos fenômenos químicos. A terminologia da físico-química, em um modo mais geral, é normalmente aplicada ao estudo das propriedades físicas das substâncias químicas, como pressão de vapor, tensão superficial, viscosidade, índice de refração, densidade e cristalografia, bem como ao entendimento dos então chamados aspectos exemplares de comportamento dos sistemas químicos, como propriedades térmicas, equilíbrio, velocidades de reação, mecanismos de reação e fenômenos de ionização (SOARES et. al., [s. d])

        Com isso, dentro da ciência físico-química, temos a calorimetria, onde é uma metodologia físico-química utilizada para estudos e medições de efeitos térmicos e, consequentemente, a variação de entalpia agregada a processos químicos, físicos, ou bioquímicos, que ocorrem em sistemas em observação (TRINCA, PERLES, VOLPE, 2009).

        As reações químicas sempre estão acompanhadas de uma liberação ou absorção de energia. Se a energia dos produtos for menor que a energia dos reagentes, então o sistema libera energia na forma de calor (reação exotérmica), causando aumento na temperatura do meio. Por outro lado, se a energia dos produtos for maior que a energia dos reagentes, o sistema absorve energia durante a reação (reação endotérmica), retirando calor do meio e consequentemente diminuindo a temperatura do sistema. (SANTOS et al., 2010).

        Mas, para que haja um entendimento do assunto de calorimetria, é necessário o uso de um calorímetro, na qual são constituídos basicamente de um componente isolante térmico (poliestireno expandido, por exemplo), de um agitador elétrico, ou manual, para homogeneização da temperatura e de um termômetro de detecção térmica de precisão apropriada, onde se permite a leitura da variação da temperatura (SIMONI, JORGE, 1990).

        Com a elaboração da Termodinâmica, a partir de 1840-50, a teoria do calórico foi posta de lado e suas equações ficaram sob suspeita de incorreção. Como a discussão precedente mostra, a entalpia é um instrumento - uma função termodinâmica - que possibilita o cálculo do calor envolvido em transformações isobáricas, porque a variação de entalpia nessas transformações é numericamente igual à quantidade de calor transferida entre sistema e vizinhança (SILVA, 2005).

        A variação de entalpia, por seu turno, não explica nada sobre as variações de temperatura dos corpos materiais porque não foi conceituada no âmbito da explicação desse fenômeno. A entalpia pode ser usada como indicador que algo mudou no sistema, quando sua variação não é nula. A variação de entalpia é apenas um sinalizador, a entalpia é uma ferramenta de cálculo. A interpretação dos fenômenos térmicos é realizada em termos de energia e calor (SILVA et al., 2002).

2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo geral

        Determinação de entalpia de dissolução de compostos inorgânicos, utilizando calorímetro experimental.

2.2 - Objetivos específicos

  • Compreender o conceito entalpia;
  • Determinar a capacidade térmica de um calorímetro experimental; 
  • Calcular a entalpia de dissolução de sais e bases.

3. MATERIAIS UTILIZADOS E REAGENTES

  • 01 Calorímetro adiabático alternativo;
  • 01 Proveta de 250 mL;
  • 01 Balança analítica (mecânica ou digital);
  • 01 Agitador magnético (com barra magnética);
  • Água destilada;
  • Reagentes (NaCl, KCl, Al(NO3)3 e NaNO3), todos os reagentes na sua forma PA.

4. PROCEDIMENTO REALIZADO

4.1 - Procedimento de calibração do calorímetro

        Ao recipiente do calorímetro foram adicionados 200 ml de água destilada, colocou-se no recipiente 1 barra magnética e sendo que o equipamento foi colocado sobre um agitador magnético, permitindo uma agitação constante no interior do sistema. Isolou-se termicamente a ferramenta para verificação da temperatura, possibilitado pelo funcionamento do termômetro. Para a calibração, utilizou-se o composto iônico KNO3, sendo que o mesmo apresenta entalpia padrão de 34,89Kj mol-1. Acrescentou-se 2,31g da amostra, verificou-se a temperatura do sistema antes e após o início do processo de dissolução do sal. Anotou-se os valores e foi feita o cálculo da capacidade térmica dos mecanismos utilizados no experimento, com a aplicação na seguinte fórmula:

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