Eletricidade: como seria a vida dos seres humanos sem a eletricidade

Eletricidade

Atualmente, é difícil imaginar como seria a vida dos seres humanos sem a eletricidade. Ela é essencial e está presente praticamente em todos os momentos do nosso cotidiano, seja ao ascender uma lâmpada, assistindo televisão, usando o ferro de passar roupas, carregando a bateria de celulares ou até mesmo ao guardar um alimento na geladeira para conservá-lo. Na natureza a eletricidade pode ser observada no relâmpago, uma grande descarga elétrica produzida quando se forma uma enorme tensão entre duas regiões da atmosfera.

A palavra eletricidade é originada do termo grego elektrón, que significa âmbar em português. Este nome está relacionado aos primeiros estudos e observações feitas sobre os fenômenos elétricos pelo grego Tales de Mileto, onde tais estudos foram feitos a partir do âmbar, uma resina fóssil que ao ser atritada, tem a capacidade de atrair pequenos objetos.

Todavia, a eletricidade é definida como a parte da ciência que estuda fenômenos que ocorrem graças à existência de cargas elétricas nos átomos que compõem a matéria. Visto que os átomos são formados por prótons que conduzem carga positiva, nêutrons que ficam no núcleo atômico, e por elétrons que conduzem cargas negativas, localizados ao redor do núcleo, em uma região denominada eletrosfera.

Enfim, os estudos nessa área são divididos em: Eletrostática, que estuda as cargas elétricas em repouso e abrange os conceitos de tipos de eletrização, força eletrostática, campo elétrico e potencial elétrico; Eletrodinâmica, que é responsável pelo estudo das cargas elétricas em movimento, referindo-se principalmente aos conceitos associados à corrente elétrica e aos circuitos elétricos com os seus componentes, como resistores, geradores e capacitores; Eletromagnetismo, que estuda a relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos, tais como campo magnético produzido por cargas elétricas em movimento e campo elétrico produzido pela variação de fluxo magnético.

Ricardo Matias.