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Lei de boyle

Por:   •  30/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  760 Palavras (4 Páginas)  •  260 Visualizações

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TURMA: 20151LQVV

PRÁTICA N°: 2

TÍTULO: LEI DE BOYLE

ALUNOS: CAROLINA ROSA SANTOS

                   EMANUELE FERRARI PISSINATI

                   MATEUS DIAS DA CRUZ

                   POLIANA BORGES DE OLIVEIRA

1. OBJETIVO

  • Identificar o comportamento do volume de um gás em função da pressão, mantendo-se a temperatura constante.

2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 

  • Realizou-se o acoplamento da seringa ao manômero, quando a mesma se encontrou com a sua capacidade total cheia de ar.
  • Em seguida passou-se a comprimir o gás gradualmente. Adicionando aproximadamente 0,5 kgfcm-2 ,e quando não foi mais possível, adicionou-se de forma aleatória, às leituras de pressão, anotando na Tabela 1 o devido decréscimo do volume.
  • Por meio da Eq. 1 foi possível calcular o volume inicial V0, utilizando os valores contidos nas células sombreadas da Tabela 1.

   [pic 2] (Eq.1)

  • Realizou-se 7 medidas que preencheram a Tabela 1.

Medida = n

Volume / mL

Pressão Manométrica / kgf.cm-²

0

?

0,0

1

5

2,2

2

8

2

3

13

1,5

4

18

1,2

5

25

1,0

6

35

0,5

7

50

0,2

Tabela 1. Medidas de P e V.

3. RESULTADOS 

A partir dos dados coletados no experimento e sabendo o volume que a seringa suporta, é possível calcular o volume inicial contido no sistema (com a mangueira), por meio da equação 1. Ao realizar o cálculo, chegou- se a conclusão que o V0 é cerca de 65 mL.

A tabela a seguir demonstra os resultados obtidos no experimento em unidades de atm, somados a pressão atmosférica da Terra, em condições normais.

Uma vez que:  1 kgf.cm-2 = 0,96784100984 atm

Medida = n

Volume / mL

Pressão Manométrica / kgf.cm-²

Pressão Total / atm

PnVn

1/V
(mL)

0

65,0

0,0

1,0

65,0

0,015

1

50,0

0,2

1,2

60,0

0,020

2

35,0

0,5

1,5

52,5

0,028

3

25,0

1,0

2,0

50,0

0,040

4

18,0

1,2

2,2

39,6

0,055

5

13,0

1,5

2,4

31,2

0,077

6

8,0

2,0

2,9

23,2

0,125

7

5,0

2,2

3,1

15,5

0,200

 Tabela 2. Resultados obtidos nas medidas de P, V e 1/V.

Com todos os dados da tabela 2 devidamente preenchidos, é viável a construção do gráfico de Pressão vs. Volume.

[pic 3]
Gráfico 1 - Pressão vs. Volume

Visto o valor do coeficiente de determinação (R²) é igual a 0,9793. Nota-se que o gráfico construído possui aproximadamente 97% de rendimento, ou seja, 99% da variável dependente consegue ser explicada pelos regressores presentes no modelo.

Ainda valendo-se da Tabela 2, mas desta vez utilizando os valores de Pressão Total e 1/V será esboçado o gráfico de Pressão vs. o Inverso do Volume.

[pic 4]

NÃO SEI QUAL USAR

[pic 5]
Gráfico 2 - Pressão vs. 1/V

Com o gráfico constituído anteriormente pode-se calcular a inclinação da reta como gás ideal:       Eq.2[pic 6]

  Temos que,   ,   logo I = 11,35[pic 7]

Considerando o ar como gás ideal, o resultado obtido demonstra que o valor da inclinação da reta foi muito diferente da constante estabelecida pela lei de Boyle. Isso pode ter ocorrido pois...  FALAR QUAL É A CONSTANTE DA LEI DE BOYLE

Infere-se que extrapolando valores de 1/V com tendência à zero, a pressão assume valores tendendo ao infinito.  Provando que o inverso do volume, de certa quantidade fixa de um gás à uma temperatura constante, é diretamente proporcional a pressão.

...

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