Nitrogênio Total
Por: Guilherme Henrique • 19/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.319 Palavras (10 Páginas) • 360 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA – UNIFEI
ANNA CRISTINA CARVALHO - 34175
GUILHERME HENRIQUE SANTOS CRUZ - 29987
ISABELA ZANON PEREIRA - 27374
LUCAS DE OLIVEIRA - 30360
NITROGÊNIO TOTAL
ITAJUBÁ, 2015
ANNA CRISTINA CARVALHO - 34175
GUILHERME HENRIQUE SANTOS CRUZ - 29987
ISABELA ZANON PEREIRA - 27374
LUCAS DE OLIVEIRA - 30360
NITROGÊNIO TOTAL
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina QUI114, no Curso de Engenharia Ambiental, na Universidade Federal de Itajubá.
Prof. Dr. Sandro José de Andrade
ITAJUBÁ, 2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 5
3 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................................... 6
3.1 DIGESTÃO DA AMOSTRA – 60 MINUTOS................................................................6
3.2 DESTILAÇÃO....................................................................................................................7
3.3 TITULAÇÃO......................................................................................................................7
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ....................................................................................... 8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 12
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 13
ANEXOS................................................................................................................................. 14
1 INTRODUÇÃO
O nitrogênio é um dos componentes mais importantes no metabolismo de ecossistemas aquáticos isso devido a sua participação na formação de proteínas. As suas fontes em águas naturais são diversas sendo o esgoto sanitário sua principal fonte quando lança nitrogênio orgânico devido a presença de proteínas e nitrogênio amoniacal. Além disso siderúrgicas, indústrias químicas e petroquímicas também são fontes desse tipo de nitrogênio. (1)
Quando despejados em águas naturais, os compostos de nitrogênio juntamente com fósforo e outros elementos, causam um excesso de nutrientes no meio, provocando um aumento excessivo de algas. (1) Estas provocam o desenvolvimento de consumidores primários e consequentemente um aumento de biomassa, ocorrendo uma diminuição do oxigênio dissolvido e provocando a decomposição de muitos organismos, prejudicando assim a qualidade da água.
Devido a tais consequências este relatório busca através de um método, denominado Kjeldahl, determinar o nitrogênio total (soma dos nitrogênios na forma orgânica, amoniacal, nitrito e nitrato) em uma amostra de água. Este método tem como primeira etapa, denominada digestão, a conversão de nitrogênio orgânico em íon amônio e posteriormente é feita a determinação do íon no digerido. O sulfato de amônio resultante da digestão é aquecido com uma base separando a amônia (NH3). A amônia é então retirada de uma solução ácida e o íon amônio pode ser determinado por titulação com solução padrão ácida e assim é possível determinar o nitrogênio total em uma amostra. (2)
Relacionando com a resolução nº 357/2005 do CONAMA, que afirma que para águas doces de classe 1 e 2 o valor de nitrogênio total não pode ultrapassar de 1,27 mg/L para ambiente lênticos (ambientes aquáticos de água parada) e 2,18 mg/L para ambientes lóticos (água corrente) serão feitas analises para este parâmetro através de uma amostra previamente coletada do Ribeirão José Pereira. (3)
2 OBJETIVOS
A prática, realizada no dia 16 de junho de 2015, teve como objetivo principal a determinação do conteúdo de nitrogênio total presente numa amostra.
Seus objetivos específicos foram conhecer e aprender a manusear novos equipamentos em laboratório: Unidade de Digestão e Destilação e o Bloco Digestor, aprender como é preparada a solução e sua finalidade para o experimento.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
A prática se utilizou dos seguintes equipamentos, materiais e reagentes:
- Unidade de Digestão e Destilação (Destilador de Kjeldahl) BUCHI, modelo K-314;
- Bloco Digestor BUCHI, modelo K-424;
- pH-metro Digimed, modelo DM-20;
- Balança Marte, modelo AY220;
- Balança Bioprecisa, modelo FA2104N;
- Béqueres;
- Bureta;
- Proveta;
- Ácido sulfúrico concentrado (H2SO4);
- Ácido clorídrico 0,1 mol L-1 (solução padronizada);
- Ácido bórico;
- Sulfato de potássio (K2SO4);
- Sulfato de cobre (CuSO4 • 5H2O);
- Hidróxido de sódio (NaOH);
- Amostra de água coletada no Ribeirão José Pereira.
Todos os procedimentos abaixo descritos foram realizados por 6 equipes. No final deste tópico será apresentada uma tabela com alguns valores finais obtidos.
3.1 DIGESTÃO DA AMOSTRA – 60 MINUTOS
Primeiramente, transferiu-se para os tubos de digestão, com o auxílio da proveta, 50 mL da amostra de água. Em seguida, pesaram-se as quantidades necessárias dos reagentes para o processo de digestão: adicionaram-se então, para cada amostra, 15 mL de ácido sulfúrico concentrado; 2,5 g de K2SO4 e 0,7 g de CuSO4 • 5H2O.
Assim, transferiu-se todo o conjunto para o Bloco Digestor, e se deixou digerir por 60 minutos. E se deixou esfriar.
3.2 DESTILAÇÃO
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