Projeto bioterio

Escola Técnica Estadual Conselheiro Antônio Prado

Curso de Biotecnologia

Projeto Biotério

Biotério de Experimentação

Beatriz Chiari N° 4

Davi Kendi N° 7

Guilherme Costa N° 13

Kauê Chinaglia N° 21

Matheus Ajeje N° 28

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Sumário

1  Apresentação.....................................................................................3

2  Especificações do Animal..................................................................4

2.1. Condições Ambientais.....................................................................................5

2.2 Alimentação......................................................................................................5

3  Descrição do Biotério........................................................................6

4  Profissionais Contratados.................................................................6

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Apresentação  parte do ajeje

No presente trabalho, abordaremos o tema da hipotética criação de um biotério para a experimentação em camundongos paraplégicos, que tem como objetivo a recuperação total dos movimentos do animal, além dos cuidados necessários para a vivência destes animais, como, alimentação e condições ambientais. Também contará com uma planta da área do biotério e uma relação de todos os profissionais contratados que o projeto necessita para o bom andamento das pesquisas a ser realizadas. Final parte do ajeje

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Especificações do Animal

Camundongo Swiss

Nível de Biossegurança: A1

Tipo de barreira: Convencional

Mus Musculus (Linnaeus, 1758)

Classificação científica
Reino	Animalia
Filo	Chordata
Classe	Mammalia
Ordem	Rodentia
Família	Muridae
Subfamília	Murinae
Gênero	Mus
Espécie	M. musculus

Parte do Costa

Camundongo é a espécie Mus musculus: um pequeno roedor da família dos murídeos, encontrado originalmente na Europa e Ásia, e atualmente distribuído por todo o mundo, geralmente associado a habitações humanas. Tem cerca de 8 cm de comprimento, pelagem macia, branca ou cinza-acastanhada, mais clara nas partes inferiores, orelhas grandes e arredondadas e cauda nua e longa.

O camundongo torna-se apto à reprodução aos 60 dias de idade, sendo que os efeitos hormonais iniciais já estão presentes em ambos os sexos ao redor dos 30 dias de idade, evidenciando-se através da abertura da vagina nas fêmeas e pela descida e aumento dos testículos nos machos. Fim da parte do Costa 

Parte do Kauê

O ciclo estral completo dura cerca de 4-5 dias, ou seja, a cada 5 dias, ocorre ovulação. Quando agrupadas, porém, as fêmeas podem permanecer em anestro continuamente ate que sejam expostas a um macho. A partir desse momento o estro retorna no prazo de até 72 horas. A presença de líquido seminal na vagina indica a ocorrência da cópula. Esse líquido é bem aparente, mas desaparece em 24 horas.

O período de gestação é de 19-21, dias exceto para fêmeas que estejam amamentando, quando a gestação pode se prolongar por 6 a 16 dias.

Ao nascer, os camundongos pesam em torno de 1,5 g e seu sistema imunológico não é competente. Carecem totalmente de pelos, exceto bigodes. Com uma semana de vida já apresentam pelos curtos e bastante finos. Os olhos se abrem aos 9-10, dias e os dentes aparecem nessa mesma época. A alimentação sólida se inicia logo após o desmame, entre 19 e 21 dias de idade.  Fim da parte do Kauê

Condições Ambientais

Umidade relativa	55±10%
Trocas de ar	15-20 trocas/hora
Ciclo claro/escuro	12C/12E
Faixa auditiva (dB)	0,75 a 85
Temperatura adequada	22±2°C

Parte do ajeje de novo

Alimentação

• Ração na forma extrusada com forma cilíndrica (diâmetro entre 13 mm e 15 mm) para contribuir na redução do percentual de finos e para melhorar a palatabilidade e digestibilidade do alimento.

• Produto formulado com níveis extras de vitaminas para compensar as perdas nutricionais que ocorrem no processo de autoclavagem.

• Rico em minerais para: Função construtora (síntese de tecidos); função reguladora de coagulação sanguínea; contração muscular; liberação e retenção de líquidos.    

 Água é fornecida ad libitum, e trocada uma vez por semana, assim como a ração, salvo aos animais que se encontram em experimentação, cujo manejo deve atender aos critérios estabelecidos nos protocolos de pesquisa.

Final da parte do ajeje

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Descrição do Biotério parte do Davi

O biotério possui uma barreira convencional, uma vez que o animal a ser experimentado não apresenta modificações genéticas ou vantagens seletivas. As instalações são divididas em setores. O espaço físico da construção compreende 196 m².