Relatório Aula Experimental Microbiologia
Por: Nolita Silva • 17/9/2018 • Trabalho acadêmico • 736 Palavras (3 Páginas) • 548 Visualizações
Relatório de AULA EXPERIMENTAL
Data do relatório Nome do EXPERIMENTO Preparado por
06/08/2018 Presença de Microorganismos no meio Nolita da Silva Marciano
Resumo
A prática possui como objetivo avaliar a presença de microorganismos no ambiente, manipulador e em objetos.
Os materiais utilizados foram placas de Petri com ágar, estufa regulada a 37º C/48 horas.
BASE TEÓRICA
O talo (corpo) de um fungo filamentoso ou de um fungo carnoso consiste em filamentos longos de células conectadas; esses filamentos são denominados hifas, que podem crescer até imensas proporções. [1]
[...] Na maioria dos fungos filamentosos, as hifas contêm paredes cruzadas denominadas septos, que dividem as hifas em distintas unidades celulares uninucleadas (um único núcleo). Essas hifas são chamadas de hifas septadas. Em algumas poucas classes de fungos, as hifas não contêm septos e se apresentam como células longas e contínuas com muitos núcleos. Elas são chamadas de hifas cenocíticas. Mesmo nos fungos com hifas septadas, geralmente há aberturas nos septos que fazem com que o citoplasma de “células” adjacentes seja contíguo; esses fungos também são, na verdade, organismos cenocíticos. [2]
As hifas crescem por alongamento das extremidades. Cada parte de uma hifa é capaz de crescer, e quando um fragmento é quebrado, ele pode se alongar para formar uma nova hifa. Em laboratório, os fungos geralmente crescem a partir de fragmentos obtidos de um talo do fungo. [3]
A porção de uma hifa que obtém nutriente é chamada de hifa vegetativa; a porção envolvida com a reprodução é a hifa reprodutiva ou aérea, assim chamada porque se projeta acima da superfície sobre a qual o fungo está crescendo. As hifas aéreas frequentemente sustentam os esporos reprodutivos. [4]
Fungos filamentosos podem reproduzir-se assexuadamente pela fragmentação de suas hifas. Além disso, tanto a reprodução sexuada quanto a assexuada em fungos ocorrem pela formação de esporos. Na realidade, os fungos normalmente são identificados pelo tipo de esporo. [5]
Os esporos de fungos podem ser assexuais ou sexuais. Os esporos assexuais são formados pelas hifas de um organismo. Quando esses esporos germinam, tornam-se organismos geneticamente idênticos ao parental. Os esporos sexuais resultam da fusão de núcleos de duas linhagens opostas de cruzamento de uma mesma espécie do fungo. Os fungos produzem esporos sexuais com menos frequência que os esporos assexuais. Os organismos que crescem a partir de esporos sexuais apresentarão características de ambas as linhagens parentais. [6]
Os zigomicetos, ou fungos de conjugação, são fungos filamentosos saprofíticos que apresentam hifas cenocíticas. Um exemplo é o Rhizopus stolonifer, o conhecido mofo preto do pão. Os esporos assexuais do Rhizopus são esporangiósporos. [7]
DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO REALIZADO
Indentificou-se as placas com o nome do aluno, turma, data e experimento. Logo após, separou-se as placas. Tocou-se a superfície do ágar com os dedos (mão sem lavar e lavada com água e sabão). Colocou-se a amostra de unha no ágar.
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