A Case Elida Gibbs

1- Responda a seguinte pergunta: decisão da Elida Gibbs poderia ter realizado o processo de racionalização das marcas sem mexer na estrutura organizacional e administrativa da divisão? Admitindo que sim, quais problemas surgiriam?

R: Acredito que não, a mudança foi necessária, visto que pessoas que estão estabilizadas na empresa relutam mais na aceitação da inovação, as pessoas mais jovens aceitam melhor essas mudanças no mercado e citou no case as pessoas estão dispostas a testar produtos novos, com a antiga estrutura para os lançamentos dos produtos a média era dois anos, já com a nova evoluiu para seis meses, o que aumentou muito o lucro da empresa.

2- Trace um paralelo entre dois extremos, no que tange à política de marcas. De um lado temos empresas como a Gilette, ou a Parmalat, que têm um única marca para diferentes tipos de produtos (Gillette: lâminas, loção, creme de barbear, etc.; Parmalat: Leite longa-vida, massas, biscoitos, iogurte, queijos, café solúvel, etc.). De outro lado, temos formas como a Gessy-Lever ou a Nestlé, com dezenas de marcas, uma para cada tipo de produto e/ou segmento de mercado. Quais as empresas que levam vantagens nas atuais condições de mercado? Justifique sua opinião. E quais as vantagens e desvantagens de cada uma dessas políticas de marcas? Finalmente, quais as tendências que você enxerga para o futuro?

R: Ambas as empresas levam vantagens em seus específicos mercados, visto que são líderes no mercado que atuam. A vantagem de ter uma única marca para vários produtos é a visibilidade da marca, sua desvantagem é passar a ideia de não saber o que vender para os clientes, pois são diferentes produtos em uma marca. Já a vantagem de ter várias marcas é que se um produto não der certo, não irá afetar os demais, mas sua desvantagem é o cliente não se lembrar que os produtos pertencem a mesma empresa por ser diferentes marcas. A tendência para o futuro é a era digital, com a evolução da tecnologias as empresas estão cada vez mais investido nesse mercado.