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A Estrategia - Michel Porter

Por:   •  3/6/2019  •  Resenha  •  1.071 Palavras (5 Páginas)  •  193 Visualizações

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O Te ma é Est raté gia C o mpe t it iva o livro e scr ito e m 1980, po r M ic hae l Porter. O docume ntá r io fo i e laborado e m 1988, mas e m 2016 é inc r íve l co mo e le co ntinua at ua l. Por ter descre ve u a estr até gia co mpet it iva co mo ações o fe ns ivas e de fe ns ivas de uma e mpr esa pa ra cr iar uma po s ição s us te ntá ve l de ntro da ind ús tr ia (do I nglês Indu st ry q ue pode ser trad uzido co mo se gme nto ), ações q ue s ão uma respo sta às C inco Forças C o mpet it ivas q ue o a utor ind ico u co mo dete r mina nte s da nature za e gra u de co mpet ição q ue ce rca uma e mpre sa. Por ter, nos mo str a co mo é cr ia r um p la ne ja me nto est raté gico e fica z, e le pas sa conce itos esse nc ia l do desenvo lvi me nto de est raté gia e, le va aos bas t idor es de se tores e e mpre sas impor ta nte s. O que é es trat é gia co mpet it iva? É o pos ic io na me nto da e mp resa no se u a mb ie nte co mpe t it ivo. Pos ic io na me nto es te que s igni fica pos ic io nar o prod uto. Se gme nto 1 – aná lis e da i ndús t ria: há c inco forças de co mpetição e m ação (c inco fo rças de Por ter ). Ele c ita sobre o se tor far macê ut ico, q ue é um do s ma is lucra t ivos na eco no mia de qua lq uer pa ís. Porter d iz q ue é d ifíc il e ntra r no ra mo, po is te m q ue te r um no vo prod uto, e para cr iar e t er e ssa ino vação se t e m é um c usto a lto; Es te setor func io na as c inco for ças a se u fa vo r. O utro seto r é o da a viação c ivil q ue te m de se mpe nho d ife re nte, co m o go ve r no inter fer indo pode afe tar a es tr ut ura da ind úst r ia, at ua ndo as s im co mo uma se xt a fo rça, part indo p ra ess e lado vê q ue o go ver no a fe ta as c inco fo rças, pode ser pos it ivo o u ne gat ivo na conco rrê nc ia, co m re gula me ntação, o go ver no co nge lo u a est r ut ura da ind ústr ia. O s p reços tabe lados ca nce la va m o poder do s c lie ntes, as co mpa nhias não pod ia m c r iar no vas rotas o q ue anula va a r iva lidade, ta mbé m não se per mit ia a c r iação de no vas co mpa nhia s aére as, a barre ira à e ntrada ne sse seto r er a m a lt as, lucra t ividade e ra r a zoá ve l, co m o fim de regula me ntação a lte ro u a es tr ut ura do se tor. Com isso bo to u e m mo vime nto um co nj unto de força s, q ue le vo u a luc ros be m med íocr es, a gora barre ira de e ntr ada é be m fác il, só p rec isa de a lguns a viõ es para te r uma co mpa nhia aé rea, c lie nte é muit o se ns íve l a pr eço e po uco fie l, r iva lidade inte nsa e ntre conco rre ntes.

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