A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho
Por: Vannju • 17/4/2020 • Trabalho acadêmico • 1.020 Palavras (5 Páginas) • 250 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG
POLO
Itatiba- SP
2017
A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho
A população feminina vem sofrendo á décadas com a discriminação feminina no mercado de trabalho, os presentes contextos abordados notaram que até hoje é vivida, apesar de diversos avanços terem sidos conquistados há ainda a diferença de gênero no mercado de trabalho. O desenvolvimento do mercado de trabalho no Brasil está atrelado à dinâmica da economia. Uma vez que as variáveis macroeconômicas estão interligadas, oscilações na economia afetam o mercado na medida em que, por exemplo, uma queda de confiança no sistema leva credores a reduzirem a oferta de crédito, baixando o consumo, o que, por sua vez, desestimula o funcionamento e o desenvolvimento das empresas, levando à estagnação ou queda nos níveis de emprego. O mercado de trabalho brasileiro passou recentemente por algumas fases distintas, identificadas como um período de menor aceleração e menor incidência de vínculos formais (após a crise econômica mundial de 1997), recuperação (a partir de 2002 até meados de 2004) e de maior crescimento (2004 até 2008)
Para D’Alonso (2008) As mulheres deixaram de ser apenas meras donas-de-casa e passaram a ser não somente mãe, esposa e também operária, enfermeira, professora e mais tarde, arquiteta, juíza, motorista de ônibus, bancária entre outras das mais diversificadas profissões, ocupando um cenário que antes era masculino.
A entrada da mulher no mercado de trabalho ocorreu devido à necessidade de sua contribuição nos serviços que estavam ligados ao ganho financeiro da família, com inicio da Revolução Industrial absorvendo de forma importante a mão-de-obra feminina pelas indústrias com o objetivo de baixos salários e também pela maior facilidade de disciplinar esse novo grupo de operárias, onde trazendo definitivamente, a mulher na produção. Com o tempo mudanças importantes têm ocorrido na participação das mulheres no mercado de trabalho. Esse processo se consolida a cada dia deixando de ser apenas uma oscilação temporária, tornando o processo de incorporação do contingente feminino um fenômeno social contínuo e persistente (GARCIA & CONFORTO, 2012). Com o aumento da atividade feminina na economia brasileira, tem levado à um intenso crescimento da população reduzindo o número de jovens do sexo masculino no mercado de trabalho. Empregadores com a facilidade em aceitar o desenvolvimento de trabalhos em equipe, o poder de convencimento levando a credibilidade de suas idéias, novos conhecimentos e trabalho em equipe vem mudando o autoritarismo, em forma de cooperativismo deixando de lado a competição, sem limites de cargos e salários. No entanto, pode afirmar sob uma perspectiva de gênero, ainda há muita discriminação e desigualdade. Apesar da mudança que vem evoluindo e a força adquirida pelos movimentos e idéias feministas, de conquistas de direitos e equivalências, ainda são claras as diferenças entre homens e mulheres em diversos ramos da vida em sociedade. O mercado de trabalho, a suposta natureza inferior afasta as mulheres de ocupações que exigem esforço e resistência físicos e mentais e as direciona para áreas próximas tais como serviços e educação. A possibilidade de afastamento por uma possível gravidez também acaba inibindo a expansão de muitas mulheres no mercado. Em conseqüência de toda essa formação social, a população feminina acaba também sendo bem menos incidente em cargos de destaque que os homens, evidenciando a discriminação de gênero na medida em que as reais diferenças sexuais em nada interferem na qualidade e no tipo de trabalho que uma pessoa pode desempenhar em determinados cargos de chefia.
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