A GESTAO DE OPERAÇÃO E LOGISTICA I

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA[pic 1]

DISCIPLINA: GESTAO DE OPERAÇÃO E LOGISTICA I

PROFESSOR: WELLINGTON TAVARES

TUTORES: GILMARA CRISTINA CAVALCANTE DIAS – TD

                    VAGMAR CARLOS SOARES - TP

ALUNA: KÉSSIA FERNANDA DE JESUS NUNES – Matricula: 13.1.7577        

EDI - Electronic Data Interchange

EDI - Electronic Data Interchange - ou Intercâmbio Eletrônico de Dados é uma ferramenta que viabiliza a troca de documentos comerciais eletronicamente, e assim possibilita diminuir a quantidade de erros gerados pela digitação e o volume de papel, alem de aumentar a eficiência e a rapidez na comunicação entre os parceiros comerciais. Geralmente, associa-se o comércio eletrônico às operações de compra e venda que se realizam através da internet. É a única ferramenta de e-commerce (comércio eletrônico) que está adequada a um contexto automatizado e globalizado.

É um sistema de intercambio de informação diferentes dos demais, pois tem um caráter normalizado de documento, como: Pedidos, recibos, faturas, inventários, catálogos de preços, etc. podem ser intercalados eletronicamente entre diferentes parceiros, através da utilização de uma linguagem comum que permite que diferentes sistemas de informação se relacionem.

 O EDI possibilita grande s benefícios às empresas e aos parceiros comerciais como ganho de eficiência, rapidez, eliminação de erros, o EDI elimina os inevitáveis erros de digitação, melhor gerenciamento logístico e ganho de produtividade. A capacidade de integração converte as mensagens EDI na melhor opção para aperfeiçoar a maior parte dos processos administrativos e de gestão, graças, às melhorias obtidas pela redução dos tempos de processamento, aumento da segurança e confidencialidade ou redução de custos.  O que não se deve esquecer é que o EDI visa aumentar a eficiência nos processos de negócio. Essa ferramenta é composta de 20% de tecnologia e 80% de processo.

VMI - Vendor Managed Inventory

VMI - Vendor Managed Inventory - ou Estoque Gerenciado pelo Fornecedor é um esquema de reposição de estoques em que o cliente não precisa controlar as quantidades disponíveis e fazer pedidos; esta responsabilidade é do vendedor, que tem acesso em tempo real ao nível de estoques em seus clientes e decide quando e quanto enviar para cada um, é um sistema para aperfeiçoar o desempenho da cadeia de suprimento, em que o fornecedor se responsabiliza pela gestão dos níveis de estoque nos clientes e assume, ele próprio, as decisões sobre os reabastecimentos. O VMI se integra na cadeia de abastecimento como forma de estabelecer uma real colaboração e partilha de informação entre o fornecedor e o cliente. O fornecedor tem acesso aos dados do cliente através do EDI e é responsável por gerar ordens de compra.

Os clientes economizam por não ter que alocar esforços (pessoas, tecnologia, tempo) para gerir alguns de seus produtos e os fornecedores pode tomar decisões em conjunto para vários clientes, aumentando a eficiência de processos produtivos e de sistemas de transportes.  A implementação de um VMI é considerada simples e pode melhorar substancialmente o desempenho das operações de uma empresa por meio da integração com seus fornecedores.

Porem todo negócio implica riscos e benefícios, para que haja menos risco e aumentar os benéficos é necessário que as atividades sem planejada, executadas e lideradas. Alguns benefícios que pude notar no VMI são: para o fornecedor e comprador, reforça a parceria entre empresas, redução de tempo na cadeia de suprimentos, estabilidade e menor risco de falta de matérias para o comprador, melhor previsão da demanda e maior facilidade de incorporar promoções no plano de inventario. E agora alguns riscos: é necessária a aceitação entre os funcionários das duas empresas envolvidas que devem conhecer os objetivos e processos do VMI já que a relação entre comprador fornecedor muda, a resistência também é um risco, pois fornecedores e vendedores podem ser contrários a um sistema que tira o poder de venda.