A Governança Corporativa Estratégias Organizacionais
Por: rcbquirino • 4/9/2018 • Relatório de pesquisa • 712 Palavras (3 Páginas) • 875 Visualizações
ATIVIDADE INDIVIDUAL
Matriz de análise | |
Disciplina: Governança Corporativa | Módulo: 4 |
Aluno: Ricardo Cristiano Bruno Quirino | Turma: GFCA06 |
Tarefa: | |
1. Narrativa sobre como as estratégias organizacionais devem levar em conta os princípios da governança corporativa: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa | |
As práticas adotadas no âmbito das estruturas de governança corporativa devem estar alinhadas às estratégias de competição adotadas. Esse tema tem sido bastante discutido quando o assunto envolve questões relativas à estrutura de governança corporativa. Segundo o IBGC, as boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso à recursos e contribuindo para sua longevidade. Na minha visão, as organizações precisam seguir os princípios de governança, pois essa busca faz com que as empresas melhorem sua eficiência na gestão da companhia, traz uma imagem institucional de forma positiva, e contribui para a perenidade da entidade. As práticas de governança corporativa permitem estabelecer procedimentos dentro da empresa nas relações entre proprietários e gestores com os agentes do mercado.Isso de certa forma, traz clareza nos objetivos e políticas internas das organizações, além de confiabilidade perante o mercado. Nesse sentido com a utilização dos princípios de governança espera-se que haja uma padronização dos procedimentos com o intuito de elevar o valor das ações, reduzindo o custo de capital e dos riscos que envolve a entidade como um todo. | |
2. Argumentação que explique o por que de as organizações levarem em consideração não apenas os aspectos financeiros mas também as três dimensões da sustentabilidade (econômica, social e ambiental) de forma sistêmica | |
Nos últimos anos, está consolidado a visão de que a busca por retornos financeiros deve coexistir com a atividade empresarial que não prejudique a sociedade como um todo. Reduzindo ao máximo os impactos ambientais O perfil das empresas com práticas ambientais sociais e de governança podem conseguir benefícios de médio a longo prazo. Organizações comprometidas com o bem estar social é sempre bem vista pelo mercado. A adoção de práticas ambientais e sociais de governança, pelas organizações acabam por gerar um ativo intangível, que se consolida como um benefício de longo prazo. Empresas não comprometidas com o bem social e ambiental, têm grandes chances de não atingir seus objetivos, uma vez que, atrelado ao risco do seu negócio, essa imagem negativa pode causar o seu insucesso e ocasionando prejuízo à ela mesma, a seus acionistas e seus stakeholders. A organização que busca a longevidade no mercado precisa cuidar da sua marca, pois o seu nome é um ativo intangível que pode valer milhões ou bilhões. Dessa forma todos os usuários interessados, estarão sempre avaliando como a empresa se posiciona perante o mercado o meio ambiente e sociedade como um todo. E sua atitude positiva ou negativa é que vai nortear seu futuro. | |
3. Amarração sobre como a governança corporativa e a sustentabilidade geram legitimidade (aceitação/justificação) e atratividade para a organização | |
Investir em instituições que adotam procedimentos de governança corporativa e que crescem de forma sustentável, ou seja, se preocupam com os impactos no meio ambiente e que geram o bem social, possui baixo risco e alto retorno favorável aos investidores. Os relatórios corporativos criam um elo entre os acionistas, stakeholders e o mercado, assegurando os interesses das partes. Esses pareceres geram informações de desempenho econômico, ambiental, e social, relatando a performance de como as empresas criam e sustentam valor. | |
4. Vinculação da sua narrativa a, pelo menos, um exemplo | |
O Caso negativo envolvendo alto risco dos negócios aconteceu com o banco Pan americano. Ele vendeu parte dos empréstimos que concedia a seus clientes para outros bancos. Com as vendas das carteiras de crédito o Pan americano deveria ter retirado do seu balanço essas operações. E nesse caso o banco não fez essa retirada das demonstrações financeiras. Com as vendas dos empréstimos o banco oferecia novamente novos créditos aos seus clientes. O resultado foi que a venda dos créditos sem a retirada do balanço inflou o valor do Pan americano. Uma investigação do banco central cruzou os dados e descobriu a duplicidade da carteira de crédito, identificando a fraude fazendo gerar um rombo de R$ 2,5 bilhões de reais. Portanto é importante que as organizações adotem as boas práticas de governança corporativa, para que não haja conflito de interesses entre os diversos agentes, e a entidade não exponha seu nome de forma negativa no mercado. | |
Referências bibliográficas | |
http://www.ibgc.org.br/governanca/governanca-corporativa https://cfc.jusbrasil.com.br/noticias/2546625/relatorio-do-bc-aponta-detalhes-da-fraude-no-panamericano |
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