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Análise da Charge Regimes Políticos, Liberalismo x Marxismo

Por:   •  23/4/2018  •  Resenha  •  1.078 Palavras (5 Páginas)  •  401 Visualizações

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 Curso: Administração Pública                    Turma: 2017.1     [pic 1]

Disciplina: Ciência Política

Discente: Carla Patrícia de Freitas Reis

                                                                   Análise da Charge

                                                Regimes Políticos, Liberalismo x Marxismo

Regime político, na ciência política, se refere ao conjunto de instituições políticas pelas quais um Estado se organiza de maneira a exercer o seu poder sobre a sociedade. Cabe notar que esta definição é válida mesmo que o governo seja considerado ilegítimo. Estas instituições políticas têm por objetivo regular a disputa pelo poder político e o seu respectivo exercício, inclusive o relacionamento entre os que detêm o poder político e demais membros da sociedade.

A charge apresenta características que retratam principalmente como os sistemas influenciam a economia de cada sociedade. O Socialismo é um sistema político e econômico baseado na igualdade. Por isso, o socialismo propõe a distribuição igualitária de renda, extinção da propriedade privada, socialização dos meios de produção, economia planificada e, além disso, a tomada do poder por parte do proletariado, visa uma sociedade sem classes onde bens e propriedades passam a ser de todos. O objetivo é acabar com as grandes diferenças econômicas entre os indivíduos, ou seja, a divisão entre pobres e ricos.

 O Comunismo consiste no movimento político que surge com a revolução Russa e que se espalha por todo o mundo tendo como base teórica as ideias de Marx. Este regime idealizava uma sociedade onde não houvesse separação entre as classes sociais, nem o poder e a interferência do Estado.

O Fascismo, doutrina política com tendências autoritárias, defende a autossuficiência do Estado, era um movimento unilateral que atuava contra as liberdades individuais, seu poder está fundamentado em organizações de massas e tem autoridade única. O Nazismo surgiu em 1919, coma criação do partido politico NAZI, sua característica principal foi o preconceito e hostilidade contra o povo judeu, consideravam a raça ariana a mais pura e superior que as demais, provocando o maior genocídio da historia da humanidade.

Com o enfoque nos procedimentos e regulares e regras, a Teoria da Burocracia atribui a cada individuo uma responsabilidade, de acordo com sua especialidade. Esta especialização possibilitou uma maior eficiência administrativa, mas em contrapartida perdeu-se muito em eficácia política. Na democracia, diversos princípios protegem a liberdade humana e tem como base o governo da maioria, associado a direitos individuais e das minorias.

 O Anarquismo é uma teoria política que rejeita o poder estatal e acredita que a convivência entre os seres humanos é simplesmente determinada pela vontade e pela razão de cada um, recusa a reforma progressiva como meio de desenvolvimento do estado, o qual deverá ser fruto da destruição radical da ordem estatal, através da ação direta, que inclui os atentados (propaganda pela ação). Já no Capitalismo, o capital é controlado pela propriedade privada, os capitalistas garantem privilégios na área politica, cultural e social que possibilita a manipulação da maior parte da população, em geral, excluída e alienada. Todas estas teorias contribuíram para a formação da sociedade e para a evolução do pensamento administrativo moderno. Entretanto, duas propostas globais, são consideradas mais relevantes em termos de "filosofia de vida" e de orientação para as políticas públicas, competem entre si na adesão de intelectuais e homens públicos: o liberalismo e o marxismo. Vejamos rapidamente a trajetória de cada uma delas.

A primeira corrente não costuma ter muitas variantes – posto que baseada num número restrito de proposições muito simples, englobando tanto o campo econômico, como o político –, a segunda conheceu muitas versões desde sua emergência a partir das obras de Marx e Engels, é uma teoria social que quase não encontra seguidores entre os membros da academia – salvo em alguns redutos de pensamento econômico mais ortodoxo – e encontra menos seguidores ainda entre os capitalistas, que muito frequentemente preferem as gordas tetas do estado à livre concorrência dos mercados.

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